Notícias

Bolsonaro abre a casa em Angra para receber apoiadores

Vídeo: Bolsonaro em roda de oração com apoiadores em Angra - 10/02/2024 -  Poder - Folha

 

Neste sábado (10), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) abriu a porta de suas casas na Vila Histórica de Mambucaba, Angra dos Reis (RJ), para receber dezenas de apoiadores que foram até lá conversar, orar e tirar foto com o político.

O ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, compartilhou em suas redes sociais o vídeo que mostra uma grande fila se formando para entrar no imóvel. Em seguida, Bolsonaro se senta na mesa com os apoiadores, recebe uma oração e tira fotos com todos eles.

Na legenda, Machado cita que o ex-presidente segue popular e diz que este fato incomoda muitas pessoas.

– A casa é aberta para o povo, todo dia o dia todo. Simples assim. Isso dói em muita gente – comentou o ex-ministro.

Bolsonaro recebeu o carinho de mulheres, crianças, homens e idosos. Pousou com cada um dos apoiadores e distribuiu abraços.

Deu no Pleno News

Mundo, Política

EUA e China tentam reduzir atrito com encontro entre Biden e Xi Jinping

Foto: Kevin Lamarque

 

O presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente da China, Xi Jinping, se reunirão na quarta-feira (15) antes de uma cúpula do fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC) em São Francisco. O objetivo é reduzir o atrito na rivalidade, que é considerada por muitos, a mais perigosa do mundo.

Os líderes das duas maiores economias mundiais se conhecem há mais de uma década e compartilharam horas de conversa por seis vezes desde a posse de Biden em janeiro de 2021.

Mas desde então eles só se encontraram pessoalmente uma vez. Xi não visita os Estados Unidos desde 2017, quando Donald Trump ainda era presidente.

O que deve ser discutido

A Casa Branca afirma que a cúpula, que acontecerá em um local não divulgado na área da baía de São Francisco, é impulsionar a comunicação para evitar que uma rivalidade intensa se transforme em conflito.

Espera-se que a reunião cubra questões globais, desde o conflito no Médio Oriente até à invasão da Ucrânia pela Rússia, os laços da Coreia do Norte com a Rússia, Taiwan, direitos humanos, inteligência artificial, bem como relações comerciais e econômicas “justas”.

Também é esperado que Biden diga a Xi que os EUA continuam empenhados em apoiar os seus aliados e parceiros no Indo-Pacífico, diante da pressão chinesa contra Taiwan, que é governada democraticamente, e que a China reivindica como parte de seu território, e nos mares do Sul e do Leste da China.

Ele deve, ainda, expressar um compromisso específico com a segurança das Filipinas, segundo autoridades americanas.

Acordos que devem ser feitos

A Casa Branca diz que Washington busca resultados específicos: espera ver progressos no restabelecimento dos laços militares com a China e no combate ao comércio de fentanil, o potente medicamento opiáceo sintético cujo uso se tornou um problema nos Estados Unidos. Qualquer acordo sobre o fentanil provavelmente significaria, em troca, que Washington teria que suspender as sanções de direitos humanos ao instituto forense da polícia da China.

Biden disse na terça-feira (14) que seu objetivo seria retomar as comunicações normais com a China, incluindo contato entre militares.

Com as eleições em Taiwan no início de 2024, analistas políticos esperam que a China procure garantias dos EUA de que não incentivarão os elementos pró-independência. Ao mesmo tempo, Xi também deve tentar covencer Biden a aliviar as tarifas e os controles de exportação que impedem que os semicondutores mais avançados sejam enviados para a China.

Paralelamente, em um jantar com líderes empresariais, o presidente chinês também deve tentar aumentar o fraco investimento das empresas norte-americanas na China.

Os líderes podem destacar planos para aumentar os voos comerciais entre os dois países. Especialistas em política acreditam, ainda, que pode haver um movimento para aliviar as restrições aos vistos de jornalistas, o que seria benéfico para ambos os lados.

Biden deve também pedir à China que use sua influência junto ao Irã para não ampliar o conflito no Oriente Médio.

Mas ninguém espera uma redefinição da relação ou qualquer grande acordo que altere dramaticamente a forma como os países se vêem.

“Seguimos em um período duradouro de competição e tensão”, disse Richard Fontaine, do Centro para uma Nova Segurança Americana, de Washington. “Não haverá grandes avanços, não haverá nenhuma mudança real de substância”.

Como a reunião vai impactar os mercados

Os participantes do mercado devem manter o foco nas negociações para avaliar o sentimento entre os dois governos.

Os 21 membros da APEC – e o mundo inteiro – não têm esperança de um alívio das tensões entre EUA e China.

O progresso nesse sentido seria visto de forma positiva, mas analistas políticos afirmam que qualquer melhora na relação poderia ser apenas temporária.

As eleições em Taiwan no início do próximo ano e a votação presidencial dos EUA em Novembro de 2024, que poderá trazer Trump de volta à Casa Branca, prometem um ano repleto de incertezas.

 

Informações da CNN

 

Notícias

Cidadania tem reunião marcada por baixaria: ‘picareta’, ‘vagabundo’

 

A reunião do partido Cidadania realizada neste fim de semana foi marcada por uma sessão repleta de baixaria, troca de ofensas, bate-boca e clima nada amigável.

Parte da sigla tenta destituir Roberto Freire do comando da agremiação. O político preside o Cidadania há mais de 30 anos e diz que o movimento é uma tentativa de alguns membros de aderir ao governo Lula.

Na reunião, realizada de maneira virtual, Freire chegou a mandar Regis Cavalcante calar a boca e parar de tentar conduzir a pauta.

Por 13 votos a 11, os integrantes do partido aprovaram uma convocação do diretório nacional para reestruturar o comando da sigla por meio de eleições.

Para resolver [a crise] o partido tem que ser todo chamado, e não apenas uma facção que tomou conta do partido e que acha que manda no partido. Quer mandar até no que eu penso, porque a grande reclamação não é de que o partido não cumpre o que decide, é porque eu tenho uma posição divergente de alguns que viraram lulo-petistas e que são adesistas e que eu não posso continuar sendo um crítico do governo”, disse Freire na reunião.

O ex-deputado Daniel Coelho saiu em defesa do presidente Roberto Freire e também se envolveu em uma discussão com o ex-deputado Regis Cavalcante. Coelho chamou Cavalcante de “picareta e cínico”. Foi retrucado com “picareta é você, seu cachorro”.  Daí para frente a baixaria descambou para ofensas como “vagabundo” e “m**da”.

“Vocês estão querendo dar um golpe em Roberto”, acusou Coelho.

Após o vazamento do conteúdo da reunião, Roberto Freire divulgou uma nota lamentando o ocorrido.

Fonte:DiáriodoPoder

Política

Líderes do governo e da oposição se encontram para discutir transição

Deputado Wolney Queiroz durante sessão virtual

 

Por telefone, o líder de governo da Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PL), fechou uma agenda de encontros para a semana que vem com o líder da oposição, Wolney Queiroz (PDT-PE), que oficializam o início da transição do governo. A missão nos próximos dias é reunir os partidos de oposição para tratar de matérias legislativas que impactam no orçamento dos próximos quatro anos.

Segundo Wolney, o processo chega por reflexo do discurso do presidente Jair Bolsonaro (PL). “Foi um importante telefonema do deputado Ricardo Barros. Se minutos atrás o presidente da República, através do ministro Ciro Nogueira, o telefonema do do Ricardo Barros também deflagra esse processo no parlamento brasileiro”, afirma o líder da oposição.

O anúncio desse processo foi feito na noite desta terça-feira (1) após o presidente Jair Bolsonaro fazer o primeiro pronunciamento depois do segundo turno. No discurso, Bolsonaro indicou o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, como o cabeça da transição governamental.

Deu no R7

Notícias

URGENTE: Bolsonaro realiza reunião de emergência com ministros e aliados

 

Jair Bolsonaro realiza na manhã desta terça-feira (01) uma reunião de emergência com ministros militares e aliados para discutir o fim dos bloqueios nas estradas brasileiras.

Desde domingo à noite, bolsonaristas inconformados como resultado das urnas estão interrompendo o trânsito em rodovias federais.

Estão no Palácio da Alvorada o ministro da Justiça, Anderson Torres; o chefe da AGU, Bruno Bianco e o ex-ministro da Defesa e candidato a vice Braga Netto. O comandante da Aeronáutica, o Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, e o ex-ministro Rogério Marinho também estão com o presidente.

A expectativa é que Bolsonaro fale ainda hoje sobre o resultado das urnas e sobre as manifestações.

Informações do Portal O Antagonista.

Economia

Paulo Guedes já está nos EUA para reunião com FMI e Banco Mundial

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, embarcou neste domingo, 17, para os Estados Unidos para participar da reunião anual do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI). O evento acontece em Washington entre os dias 17 e 23 de abril. Na próxima quarta-feira, 20,  está prevista a reunião do G20. Os efeitos econômicos da guerra da Ucrânia e da pandemia de Covid-19 estarão no centro do debate. Os representantes também discutirão a segurança energética e alimentar dos países, a crise de dívida e a falta de recursos das nações para identificação, enfrentamento e tratamento de potenciais futuras pandemias. A criação de um fundo para apoiar países em situação de vulnerabilidade estará em debate no FMI.

Guedes também terá agendas com representantes do setor privado. Segundo o Ministério da Economia, o ministro vai apresentar informações atualizadas sobre a recuperação da economia brasileira, sobre o processo de acessão do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e o andamento da agenda de reformas. Osecretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Roberto Fendt, o secretário de Assuntos Econômicos Internacionais, Erivaldo Alfredo Gomes, e o secretário de Comércio Exterior, Lucas Ferraz, vão acompanhar o chefe da pasta. 

Política, Tecnologia

Bolsonaro diz que marcará reunião com representante do WhatsApp

 

O Presidente da República Jair Bolsonaro declarou neste sábado (16/04) que marcará reunião com representantes do WhatsApp no Brasil para tratar do acordo feito entre a plataforma e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O aplicativo comunicou nesta semana que está criando uma ferramenta para “pequenas comunidades”. O objetivo é unir e organizar pessoas em torno de um lugar ou interesse comum. O problema é que o TSE exigiu que, no Brasil, a ferramenta seja adotada apenas depois das eleições.

Já conversei com o Fábio Faria [ministro das Comunicações]. Ele vai conversar com representante do WhatsApp aqui no Brasil para explicar o acordo. Se ele [WhatsApp] pode fazer um acordo com o TSE, pode fazer comigo também, por que não?”, afirmou o presidente em entrevista à CNN Brasil.

O aplicativo fechou um acordo em fevereiro com o TSE para combater a desinformação durante o processo eleitoral de 2022. O WhatsApp se comprometeu a não implementar nenhuma mudança significativa de produto no Brasil antes das eleições de outubro.

Essa última informação agora que o WhatsApp pode ter uma política mundial, ninguém vai reclamar. Agora, (por que) apenas para o Brasil o disparo em grupo poderá ser realizado depois das eleições?”, indagou o presidente.

Comentário do Blog: Não precisa ser nenhum expert em tecnologia da informação para perceber que esse “acordo” do TSE visa diminuir a força do presidente, numa ferramenta  em que ele engole o seu maior adversário, na disputa das eleições de outubro próximo.

Política

Começa em Roma reunião do G20 com foco no Clima e na recuperação econômica

Policiais inspecionam área que abriga centro de convenções que receberá cúpula do G20 em Roma, na Itália
Foto : Divulgação

 

Começa neste sábado (30) a cúpula anual do G20, grupo formado pelas maiores economias do mundo, em Roma, na Itália. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e outros líderes, como o presidente americano, Joe Biden, desembarcaram na sexta-feira (29) na capital italiana.

As pautas principais são a recuperação da economia mundial, a contenção da pandemia e as preocupações com as mudanças climáticas – nesse último ponto, o G20 é uma prévia da COP26, a cúpula do clima das Nações Unidas, que começa neste domingo (31) em Glasgow, na Escócia.

Em Roma, os representantes do G20 poderão participar de três painéis: “Economia e Saúde Global”, no sábado; e “Mudança Climática e Meio Ambiente” e “Desenvolvimento Sustentável”, ambos no domingo. A cúpula também promove outros debates secundários e é uma oportunidade de realização de reuniões bilaterais entre os líderes.

O G20 foi criado em 1999, reunindo as 19 maiores economias do mundo e a União Europeia. As cúpulas anuais acontecem desde 2008, com a presença de chefes de Estado ou de Governo.

O grupo é composto por: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia. Essas nações somam cerca de 60% da população mundial, 80% do PIB global e são responsáveis por 75% do comércio em todo o mundo.

Bolsonaro vai ao G20, mas fica fora da COP 26

O Brasil está representado pelo presidente Jair Bolsonaro e os ministros da Economia, Paulo Guedes, e das Relações Exteriores, Carlos França. A agenda de Bolsonaro, no entanto, destoa de outros líderes do G20, que deixarão o evento no domingo para ir à COP26, onde a questão das mudanças climáticas será aprofundada.

O presidente brasileiro não irá para a cúpula de Glasgow. O país será representado pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, enquanto Bolsonaro cumprirá outros compromissos na Itália.

 

A fachada do palácio Pamphilj, no centro de Roma, que abriga a embaixada brasileira Foto: Divulgação

 

Depois da cúpula G20, Bolsonaro visita, na segunda-feira (1º), a cidade de Anguillara Veneta, local onde viveu seu bisavô e onde há uma homenagem programada para o presidente brasileiro, que deverá receber o título de cidadão honorário. No dia seguinte, Bolsonaro participa de uma cerimônia, em Pistoia, em memória aos militares brasileiros mortos na Segunda Guerra Mundial.

O que esperar da cúpula

Ao contrário de outras organizações intergovernamentais, como aquelas ligadas às Nações Unidas, o fórum do G20 não conta com um secretariado permanente e é visto como mais informal, sem grandes decisões ou acordos em relação à agenda global.

Mesmo assim, as reuniões indicam “para onde os ventos da política internacional estão soprando”, segundo a definição de Carolina Moehlecke, professora da escola de Relações Internacionais da FGV (Fundação Getúlio Vargas). “Na cúpula, observamos a direção que a economia mundial vai rumar.”

De acordo com Laerte Apolinário Júnior, professor de Relações Internacionais da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo, a informalidade do fórum, que poderia representar uma certa fraqueza para a cúpula, também pode ser um ponto forte. “Para os líderes, é uma oportunidade de discutir diversos temas de forma menos amarrada, em comparação com outras organizações internacionais, e avançar em pautas específicas.”

O encontro atual coloca em debate assuntos cuja urgência é reconhecida por grande parte dos líderes. Mas a tensão deverá ser palpável, visto que cada país tem as suas próprias demandas nos três temas principais: recuperação da economia mundial, contenção da pandemia e mudanças climáticas.

“Há discussão sobre quais políticas devem ser priorizadas nessa questão das mudanças climáticas. O carvão é muito poluente, mas é a base da matriz energética da China e tem muita importância para países como Rússia e Índia. Enquanto isso, os governos menos dependentes do carvão podem bater nessa tecla [de redução do uso do carvão]”, diz Carolina Moehlecke.

Resoluções em conflito

Segundo a professora, outro ponto contencioso da cúpula é que as políticas que atendem às mudanças climáticas e à recuperação econômica no contexto da pandemia tendem a colidir.

“A utilização do petróleo é extremamente prejudicial para o meio ambiente. Mas é muito difícil para um governo, agora, incentivar uma mudança para uma matriz mais limpa colocando o preço do petróleo lá em cima. Num momento de recuperação econômica, é péssimo ter preços altos do combustível, como já está acontecendo agora”, pontua a professora. “Há muitos dilemas nessas conversas sobre pandemia, recuperação econômica e mudanças climáticas. As tensões devem aparecer, e não espero muito progresso.”

Ainda assim, há expectativa de que os líderes do G20 possam chegar a um consenso mínimo sobre a questão das mudanças climáticas antes de discutir esse assunto de forma mais ampla na COP26. “Hoje, não estamos numa boa situação no que diz respeito ao cumprimento das metas de controle de emissão estabelecidas no Acordo de Paris de 2015. Esse caráter mais informal da reunião do G20 pode ajudar os líderes a abordar esse assunto com uma liberdade maior”, afirma Laerte Apolinário.

Para ele, o G20 também pode buscar um consenso em relação à contenção da pandemia, com um possível acordo de assistência aos países em desenvolvimento, que não tiveram o mesmo acesso às vacinas e ainda estão muito atrás em suas campanhas de imunização. “As esperanças, no entanto, não são grandes, levando em conta os interesses divergentes dos países do G20”, ressalta.

Participação do Brasil

A ausência de Bolsonaro na COP26 é um dos pontos, segundo os especialistas, que ilustram a situação atual de isolamento do Brasil em relação aos outros países.  “As lideranças vão emendar os dois encontros, enquanto o presidente Bolsonaro cumprirá uma agenda doméstica na Itália. É simbólico”, diz Laerte Apolinário.

Segundo o especialista, a delegação brasileira chega à cúpula desacreditada e com baixa credibilidade. Ele cita o fato de Bolsonaro ser o único líder do G20 que não se vacinou como outro ponto negativo para a imagem do Brasil na reunião. “Há uma grande desigualdade, entre os países, em relação ao acesso às vacinas. E o presidente brasileiro chega nessa negociação como alguém que teve a oportunidade de se vacinar, mas escolheu não fazer isso. Enquanto isso, bilhões de pessoas não têm acesso aos imunizantes.”

Carolina Moehlecke destaca o fato de o Brasil chegar à cúpula do G20 com um novo chanceler, Carlos França, que é mais moderado do que seu antecessor, Ernesto Araújo. “A postura dele deve ser menos improdutiva, porque o ex-chanceler Ernesto criava tensões desnecessárias e dificultava as negociações”, aponta.

Mesmo com um tom mais ameno, a professora não tem expectativas de uma participação contundente do Brasil na cúpula. “A postura é mais moderada, o que não significa que ela seja produtiva. Ela usa os termos corretos da diplomacia, mas é pouco propositiva.”

“Infelizmente, o Brasil tem perdido a oportunidade de aproveitar esses grandes eventos multilaterais para tratar dos temas importantes para o país. O presidente e sua comitiva ficam mais preocupados em participar de eventos e tirar fotos que agradam suas bases do que em efetivamente usar a cúpula pra construir relações para o país”, conclui a professora.

 

Deu na CNN Brasil

Política

Ministro da Educação recebe do Deputado João Maia pedidos para o Rn

Foto: Divulgação

Nesta quarta-feira (06), em Brasília, o Ministro da Educação Milton Ribeiro esteve reunido com a bancada do PL para discutir pautas da educação nacional. Na ocasião, o deputado federal João Maia (PL/RN) reiterou a solicitação de recursos para:

1 – Implantação do Laboratório de Inteligência Artificial e Ciências de Dados, do Instituto Metrópole Digital; 2- Apoio orçamentário ao Instituto Internacional de Física; 3 – O apoio financeiro para expansão dos cursos técnicos em tecnologia da Informática ministrado pelo IMD e adicionalmente solicitou recursos na ordem de R$ 20 milhões para custeio da UFRN.

“As solicitações testemunhadas pela bancada presente tiveram receptividade muito positiva por parte do ministro”, comemorou João Maia.