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Polícia prende suspeito de fazer filho e neto de Regina Duarte reféns

Regina Duarte

 

A Polícia Civil de São Paulo efetuou a prisão de um indivíduo envolvido no roubo à residência do filho da atriz Regina Duarte, nesta segunda-feira (8). Três suspeitos do crime ainda estão foragidos.

A ação criminosa aconteceu no dia 24 de abril deste ano na capital paulista e deixou a família da atriz e seu neto, que tem necessidades especiais, em cárcere privado.

Os assaltantes roubaram diversos objetos pessoais, incluindo US$ 15 mil, equivalentes a R$ 75 mil, e invadiram o quarto do neto da atriz. Um dos empregados da casa também foi feito refém. Até o momento, outros três suspeitos ainda estão foragidos.

A prisão do suspeito foi possível após investigações da polícia, como reportado pelo jornalista Felipe Garraffa, do programa Brasil Urgente.

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Regina Duarte critica artistas e repete frase de 2002 em oposição ao PT: “Eu tenho medo”

 

Apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (PL), a atriz Regina Duarte afirmou que tem medo das eleições deste ano, como em 2002, quando Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, chegou à Presidência pela primeira vez. Neste ano, o esquerdista busca um terceiro mandato.

Em publicação no Instagram, Regina defendeu o atual chefe do Executivo federal como “exemplo de Democracia para o mundo todo”.

Na postagem, ela replica um vídeo com críticas a artistas que assinaram e leram o manifesto da Universidade de São Paulo (USP), intitulado de ‘pró-democracia’. Duarte questiona, inclusive, os interesses de quem decidiu apoiar tal movimento: “que ‘democracia’ essa ‘leva’ quer?”.

— De que democracia essa gente está falando? Bolsonaro é exemplo de Democracia para o mundo todo. Que ‘democracia’ essa ‘leva’ quer? O buraco esquerdista em que a Argentina se meteu? Como em 2002, eu tenho medo! — escreveu a artista.

Voltando no tempo

Em 2002, Regina Duarte se posicionando politicamente, além de sinalizar oposição clara ao líder petista. No depoimento, ela declarou voto em José Serra (PSDB), destacando o trabalho dele na Saúde, especialmente no combate à doenças sexualmente transmissíveis (DST).

— Eu estou com medo. Faz tempo que eu não tinha esse sentimento. Porque o Brasil, nesta eleição, corre os risco de perder toda a estabilidade que foi conquistada. (…) Nós temos dois candidatos à presidência. Um eu conheço, que é o Serra. É um homem do genérico, do combate à Aids. O outro, eu achava que conhecia, mas eu já não o conheço mais — dizia, referindo-se a Lula.

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