Economia

Litro da gasolina bate novo recorde e preço chega a R$ 8,999

Frentista, cujo rosto não aparece, fica perto de carro prata enquanto o tanque é abastecido

 

 

O preço da gasolina nas bombas subiu pela quarta semana seguida, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Entre os dias 01 e 07 de maio, o valor médio do litro de gasolina passou de R$ 7,283 para R$ 7,295, o que representa uma alta de 0,16% em relação ao período anterior. Com isso, o preço do combustível registrou um novo recorde, chegando a R$ 8,999 o litro na cidade de Tubarão, em Santa Catarina. A mínima ficou em R$ 6,199. Ao todo, foram analisados 5.146 postos. O óleo diesel avançou 0,3% no intervalo pesquisado pela ANP, indo de R$ 6,610 para R$ 6,630. A Petrobras está sem anunciar reajuste desde 11 de março, quando o preço da gasolina sofreu aumento de 18,8%, enquanto o diesel, de 24,9%.

Na última quinta-feira, 5, o presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o fato da empresa estar lucrando durante a crise causada pela pandemia da Covid-19 no mundo e a guerra na Ucrânia, que impactou o valor dos combustíveis. Em sua live semanal, o chefe do Executivo disse que o lucro da estatal é “um estupro” e que um possível reajuste vai “quebrar o Brasil”. No dia seguinte, o presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho, aproveitou a apresentação de resultados financeiros da estatal para defender a política de preços. “Não podemos nos desviar da prática de preços de mercado, condição necessária para a geração de riqueza não só para a companhia, mas para toda a sociedade brasileira, fundamental para atrair investimentos para o país e para garantir o suprimento de derivados que o Brasil precisa importar”, declarou.

 

Notícias

Brasileiro é recorde mundial por trabalhar na mesma empresa há 84 anos

Imagem de capa para Brasileiro é recorde mundial por trabalhar na mesma empresa há 84 anos

 

O brasileiro Walter Orthmann, de 100 anos, mais uma vez foi citado no Guinness Book por um recorde mundial bastante inusitado: ele é o funcionário mais antigo da fábrica de tecidos RenauxView, em Santa Catarina, onde trabalha há 84 anos.

Esta é a terceira vez que Walter é reconhecido com o mesmo título. Ele recebeu o primeiro certificado do recorde em 2008 e depois em 2018.

Como ele consegue se manter ativo até essa idade? Seu Walter explica: “Precisa manter a cabeça boa, a mente em dia. E é assim que eu consigo, trabalhando”, completa.

Ele credita ao trabalho o fato de ainda estar vivo, e motivado, para levantar da cama todos os dias.

“Se você não tem um motivo, você vai ficar dormindo. Infelizmente, todos os meus amigos que se aposentaram e pararam de trabalhar já morreram. É o trabalho que nos mantém vivos”, afirma.

 

Contratado em 1938

O idoso foi contratado pela RenauxView em 1938, cinco anos antes de a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) ser aprovada.

Ele começou como auxiliar de expedição, aos 15 anos. Depois, foi promovido a office-boy, assistente administrativo e gerente de vendas, função que exerce até hoje.

Seu Walter lembra que, na mesma empresa, recebeu o salário em nove moedas. O único momento em que se sentiu um pouco inseguro foi em 2006, com a mudança na diretoria da instituição.

 

Medo de demissão

Com 68 anos de casa, achou que poderia ser dispensado, afinal, “não iriam querer uma pessoa velha na equipe”.

Só que logo veio a surpresa: o novo presidente, Armando Hess Souza, decidiu renovar o contrato de Walter por mais 15 anos.

“Em 2021, venceram os 15 anos e, para nossa alegria, seu Walter continua sendo um profissional de destaque”, disse Armando.

Ao longo dos 84 anos de trabalho, Walter viu muita coisa mudar na empresa, no país e no mundo. No entanto, ele explica que se adaptou facilmente em todas as mudanças.

“Hoje em dia tudo é mais rápido. Antigamente, precisava de muito tempo para resolver as coisas. Agora, em dois minutos tudo se resolve”, afirma.

 

Orgulho da empresa

Walter conta orgulhoso que é muito valorizado na empresa e que se tornou uma referência para outros funcionários.

Ao longo dos 100 anos de vida, e 84 de RenauxView, recebeu diversas homenagens das mais variadas entidades.

Do Corpo de Bombeiros Militar de Brusque ao Tribunal Superior de Trabalho, todos reconhecem o feito extraordinário de seu Walter.

De acordo com o Guiness, a mais longa carreira na história foi de Susan OHagan, em Lisburn, na Irlanda do Norte. Ela trabalhou com serviços domésticos por 97 anos, dos 10 aos 107, de 1812 a 1909, quando morreu.

 

 

Aos 100 anos, ele conta que é o trabalho que o mantém vivo - Foto: arquivo pessoal
Aos 100 anos, ele conta que é o trabalho que o mantém vivo – Foto: arquivo pessoal

 

O idoso hoje tem cargo de gerente de vendas - Foto: arquivo pessoal
Walter tem hoje o cargo de gerente de vendas Foto: Arquivo Pessoal

 

Com informações do R7

Tecnologia

Cientistas anunciam Fusão Nuclear com recorde de geração de energia

Máquina JET usada para a fusão nuclear

 

Não há solução simples para a crise climática, mas a fusão nuclear pode ser o mais próxima disso. Na busca por uma fonte de energia confiável quase ilimitada e sem emissão de carbono, os cientistas já geraram energia desta maneira antes, mas lutam há décadas para sustentá-la por muito tempo.

Nesta quarta-feira (9), no entanto, cientistas do Reino Unido anunciaram que mais que dobraram o recorde anterior para gerar e sustentar a fusão nuclear, que é o mesmo processo que permite que o sol e as estrelas brilhem com tanto brilho.

A fusão nuclear é, como o próprio nome sugere, a fusão de dois ou mais átomos em um maior, um processo que libera uma tremenda quantidade de energia na forma de calor.

energia nuclear usada hoje é criada por um processo diferente, chamado fissão, que se baseia na divisão dos átomos. Mas esse processo cria resíduos que podem permanecer radioativos por dezenas de milhares de anos.

Também é potencialmente perigoso em caso de acidente, como o desastre de Fukushima no Japão em 2011, desencadeado por um terremoto e tsunami.

A fusão, por outro lado, é muito mais segura, produz poucos resíduos e requer apenas pequenas quantidades de combustível abundante de origem natural, incluindo elementos extraídos da água do mar. Isso o torna uma opção atraente à medida que o mundo se afasta dos combustíveis fósseis que impulsionam as mudanças climáticas.

 

Vista aérea dos tanques de armazenamento de água da usina nuclear de Fukushima
Vista aérea dos tanques de armazenamento de água da usina nuclear de Fukushima, no Japão / Foto: Kyodo

 

Em uma máquina gigante em forma de rosquinha conhecida como tokamak, cientistas europeus conseguiram gerar um recorde de 59 megajoules de energia de fusão sustentada por cinco segundos em 21 de dezembro do ano passado. Cinco segundos é o limite que a máquina conseguiu sustentar antes que seus ímãs superaqueçam.

Um campo magnético é necessário para conter as altas temperaturas necessárias para realizar o processo de fusão, que pode chegar a 150 milhões de graus Celsius, 10 vezes mais quente que o centro do sol.

“Nosso experimento mostrou pela primeira vez que é possível ter um processo de fusão sustentado usando exatamente a mesma mistura de combustível planejada para futuras usinas”, disse Tony Donné, CEO da EUROfusion, em entrevista coletiva.

O EUROfusion, um consórcio que inclui 4.800 especialistas, estudantes e funcionários de toda a Europa, realizou o projeto em parceria com a Autoridade de Energia Atômica do Reino Unido. A Comissão Europeia também contribuiu com financiamento.

O potencial para a energia de fusão é enorme. O experimento JET usou os elementos deutério e trítio – que são isótopos de hidrogênio – para o processo. Esses elementos provavelmente serão usados ​​em fusão em escala comercial e podem ser encontrados na água do mar.

“A energia que você pode obter do combustível deutério e trítio é enorme. Por exemplo, alimentar toda a demanda elétrica atual do Reino Unido por um dia exigiria 0,5 tonelada de deutério, que poderia ser extraída da água do mar “, disse Tony Roulstone, do Departamento de Engenharia da Universidade de Cambridge, à CNN.

Roulstone disse que a fusão gerada pelo JET era aproximadamente a mesma de uma turbina eólica e poderia alimentar a energia de uma casa por um dia.

Especialistas dizem que os resultados provam que a fusão nuclear é possível e não é mais uma solução de sonho para a crise climática.

“Esses resultados marcantes nos levaram a um grande passo na conquista de um dos maiores desafios científicos e de engenharia de todos eles”, disse Ian Chapman, CEO da Autoridade de Energia Atômica do Reino Unido.

Mark Wenman, pesquisador de materiais nucleares do Imperial College, disse em um comunicado que os resultados do experimento são “empolgantes” e que mostram que “a energia de fusão realmente não é mais apenas um sonho de um futuro distante – a engenharia para torná-la uma fonte de energia limpa e útil é alcançável e está acontecendo agora”.

O tokamak em Oxford, chamado Joint European Torus (JET), foi submetido a um calor e pressão tão extremos que este experimento é provavelmente o último com o qual lidará.

Mas seus resultados são vistos como um grande benefício para o ITER, um megaprojeto de fusão no sul da França apoiado pelos EUA, China, União Européia, Índia, Japão, Coréia e Rússia. O projeto ITER está 80% construído e visa iniciar a fusão nuclear em algum momento entre 2025 e 2026.

Enquanto o objetivo do JET era provar que a fusão nuclear pode ser gerada e sustentada, o objetivo do ITER é produzir um retorno de energia dez vezes maior, ou 500 MW de potência de fusão a partir de 50 MW de combustível. Os resultados são promissores, mas dominar a fusão nuclear como uma fonte de energia cotidiana ainda está muito longe.

O relatório mais recente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) mostra que o mundo deve reduzir quase pela metade suas emissões de gases de efeito estufa nesta década e atingir “carbono zero” até 2050 para manter o aquecimento global sob controle.

Isso significa fazer uma rápida transição para longe dos combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás.

Informações da CNN

Saúde

Brasil bate recorde pelo 13º dia seguido e vê número de mortes por Covid-19 crescer

 

Depois de meses de estabilidade e queda, o Brasil volta a prestar atenção ao número de novos casos e mortes causados pela Covid-19. De acordo com dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta segunda-feira, 31, o país registrou 77.947 novos casos do novo coronavírus nas últimas 24 horas, fazendo com que o total seja de 24,5 milhões – vale mencionar que São Paulo e Paraná não enviaram os dados mais recentes. Com isso, o Brasil chega à sua 5ª semana consecutiva de aumento no número de infectados pelo vírus. Além disso, o país registrou pelo 13º dia seguido um novo recorde da média móvel de casos de Covid-19, com a marca de 185.593. Já em relação ao número de mortes, foram contabilizadas 284 nas últimas 24 horas, elevando a quantidade de óbitos para 627.138. A média móvel de mortes é de 540, ficando abaixo do recorde de 3.124, registrado em abril de 2021. A taxa de letalidade no país é de 2,5%, enquanto que a taxa de mortalidade é de 298,4 a cada 100 mil habitantes. Além disso, a taxa de incidência da doença é de 12.099,5 a cada 100 mil habitantes.

Os dados são registrados em meio ao avanço da variante Ômicron no Brasil. A chegada da nova variante gerou preocupações nas autoridades. Diversas cidades cancelaram as celebrações do carnaval de rua para evitar aglomerações e, consequentemente, o avanço da doença. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os desfiles das escolas de samba foram adiados para abril por causa do aumento do número de casos. Na última quinta-feira, 27, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a ocupação de leitos de UTI ultrapassava os 70% em pelo menos dez Estados e pediu para que a variante não seja menosprezada pela população e pelas autoridades. “Pelo menos em uma dezena de estados, nós já temos os leitos de terapia ocupados com percentual superior a 70%. Porém, no início da pandemia, o número de leitos era de 22 mil leitos de UTI e hoje temos condições de ampliar esses leitos […] A Ômicron rapidamente se disseminou no mundo inteiro e não deve ser menosprezada, apesar de sabermos que alguns casos são menos complexos do que os causados por outras variantes”, disse Queiroga.

Como uma das medidas anunciadas recentemente para combater o avanço da variante Ômicron, o Ministério da Saúde anunciou a prorrogação do custeio de leitos de UTI por todo o país. Segundo a pasta, 14.254 leitos de UTI serão custeados pelo governo por mais 30 dias, sendo que a medida irá impactar tanto leitos pediátricos quando leitos adultos. A decisão de ampliar o custeio foi tomada pela pasta em parceria com o Conass e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e a prorrogação poderá ser estendida caso o Ministério avalie que a situação da pandemia de Covid-19 não melhorou dentro do prazo de 30 dias originais.

Deu na Jovem Pan

Saúde

Brasil registra quase 800 mortes por COVID-19, e bate recorde pelo terceiro dia seguido

 

O Brasil registrou 799 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo boletim do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) desta sexta-feira, 28. É a maior marca desde 20 de agosto, quando 807 pessoas morreram em decorrência do coronavírus. Também foram contabilizados 269.968 casos da doença, recorde de infecções pelo terceiro dia seguido. A média móvel de óbitos nos últimos sete dias é de 474, indicando uma leve alta. Já a média de casos nesta semana chegou a 183,289 e segue em preocupante ascensão. Segundo o Conass, o Brasil já registrou, ao todo, mais de 25 milhões de casos e 625.884 mortes por Covid-19.

Com a disseminação da variante Ômicron, mais contagiosa, o país enfrenta um cenário de hospitais lotados e falta de testes. De acordo com o último boletim divulgado pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), seis Estados (Pernambuco, Espírito Santo, Goiás, Piauí, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul) e o Distrito Federal têm mais de 80% dos leitos de UTI ocupados. A situação mais preocupante é do DF, com 98% de ocupação. Já a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou hoje a venda de autotestes, uma solicitação do Ministério da Saúde a fim de aumentar a capacidade de testagem no país.

Deu na Jovem Pan News

Saúde

Brasil bate novo recorde, com 228.954 casos de Covid-19 registrados em 24 horas

 

O Brasil registrou 228.954 casos de Covid-19 em 24 horas, um recorde. O maior número alcançado desde o início da pandemia, até então, era de 224.567 registrados na última quarta-feira (26). Os números são do Conass (Conselho Nacional de Secretarias de Saúde)

O número de óbitos registrados nesta quinta-feira (27) também cresceu em relação ao último dia, saltando de 570 para 672.

Com isso, o país registra mais uma alta na média móvel de infecções, que agora está em 168.514 casos. Já a média móvel de óbitos está em 411.

A média móvel considera a média dos números registrados nos últimos sete dias.

No momento, o país ainda totaliza 24.764.838 casos de Covid-19 e 625.085 óbitos decorrentes da doença registrados desde o início da pandemia.

Saúde

Mundo bate novo recorde: 3,8 milhões de infectados por Covid-19 nas últimas 24 horas

Novo recorde de infectados pela Covid no mundo: 3,8 milhões de casos em 24h

 

Nas últimas 24 horas, o mundo registrou 3,84 milhões de novos casos do novo coronavírus (Covid-19). Mesmo sendo mais um recorde, dados iniciais da OMS sugerem que a curva de infecções causada pela variante Ômicron começa a desacelerar.

Durante toda a pandemia da Covid, nenhum dos picos de novos diagnósticos havia excedido 1 milhão por dia, número que quase quadruplicou nesta quinta-feira (27), provando, assim, a avanço exponencial da cepa.

Mas a desaceleração se explica pela lentidão de novos casos na comparação com os números das semanas anteriores. Nos últimos 7 dias, o crescimento foi de 5%, enquanto, na semana anterior, foi de 20%, e há 21 dias o aumento de casos chegou a 55%.

No acumulado de dois anos de pandemia, os casos confirmados pela OMS somam 356 milhões (o equivalente a 5% da população mundial), enquanto mais de 5,6 milhões de pessoas morreram.

Noventa por cento dos casos de Covid-19 analisados na rede global de laboratórios Gisaid, associada à OMS, já detectam a variante Ômicron, enquanto a Delta, que era dominante em 2021, concentra o restante e segue recuando.

A atual onda de infecções não é acompanhada por mais mortes, mesmo que nas últimas 24 horas tenham sido registradas 9.000 óbitos por Covid. A média dos últimos três meses varia entre 5.000 e 8.000 mortes diárias.

Saúde

Brasil tem novo recorde, com média móvel de casos de Covid-19 passando de 150 mil

Pessoas circulam com máscara de proteção em Brasília

 

 

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 259 mortes e 83.340 novos casos de Covid-19, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta segunda-feira (24).

A média móvel de casos — considerando os últimos sete dias — está em 150.401, a maior desde o início da pandemia, e o sétimo recorde consecutivo.

A média móvel de óbitos pela Covid-19 está em 313, o pico foi registrado em 12 de abril de 2021, com média de 3.124 óbitos a cada sete dias.

Com a atualização dos números da pandemia, o Brasil passa a ter 623.356 mortes e 24.127.595 casos do novo coronavírus.

São Paulo, Minas Gerais e Paraná são os estados com o maior número de contaminados pela doença, todos ultrapassaram a marca de 1 milhão de casos. Em número de mortes, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais lideram o ranking dos estados brasileiros.

Governo discute reduzir intervalo da Pfizer para crianças

 

governo federal discute a possibilidade de redução do intervalo entre as doses da vacina da Pfizer aplicadas em crianças de 5 a 11 anos.

Segundo relatos feitos à CNN Brasil por técnicos do Ministério da Saúde, uma diminuição de oito para três semanas entre as duas doses é avaliada pela pasta.

O menor intervalo é previsto na bula do imunizante e, na avaliação de especialistas em saúde, seria adequada diante do cenário de aumento das internações pediátricas e retorno das aulas presenciais.

Deu na CNN

Economia

Agronegócio bate recorde e movimenta US$ 102,4 bilhões

 

A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) vai divulgar na quarta-feira (8) o balanço do agronegócio brasileiro em 2021 e as expectativas para 2022.

De janeiro a outubro deste ano, o agronegócio brasileiro movimentou U$$ 102,4 bilhões com exportações, superando o recorde anterior registrado em 2018, de U$$ 101,2 bilhões.

Por outro lado, os produtores brasileiros enfrentaram alta de mais de 100% nos custos com fertilizantes para soja e milho. O assunto vai ser discutido na coletiva para os jornalistas marcada para quarta.

A CNA também vai falar das expectativas para 2022. Entre as estimativas estão os gargalos para exportações e o impacto da menor oferta global de insumos, já que muitos países estão focando no comércio interno e reduzindo as vendas para o exterior.

Sobre políticas agrícolas, a Confederação Nacional da Agricultura apresentará os números do mercado de capitais e finanças verdes, as contratações de crédito e seguro rural e propostas para melhorar o ambiente de negócios para os produtores rurais.

A partir do balanço de 2021, a CNA também irá divulgar os impactos da falta de contêineres para o processo de logística e infraestrutura e os marcos regulatórios para ferrovias.

Deu na CNN

Política

Joe Biden bate novo recorde de rejeição e chega a 53%, segundo pesquisa do Washington Post

Foto: Divulgação

 

A pesquisa , conduzida pelo The Washington Post e ABC News, revelou que 53% dos americanos desaprovam a maneira como Biden está conduzindo seu trabalho como presidente. Seis por cento disseram não ter opinião. A informação é da Gazeta Brasil.

O índice de aprovação de 41% do presidenteé uma ligeira queda de 44% em setembro, mas uma queda significativa de 50% em junho. Em abril, com apenas três meses de sua presidência, 52% dos americanos deram notas positivas a Biden.

A pesquisa de novembro revelou que o apoio de Biden está diminuindo entre os democratas e independentes. 80% dos democratas disseram aprovar o trabalho que o presidente está realizando, que era menor do que os 94% registrados em junho. Dezesseis por cento dos democratas neste mês disseram que desaprovam o trabalho que Biden está fazendo.

Quando se trata de independentes, 35% disseram que aprovam o desempenho de Biden no cargo, enquanto 58% disseram que desaprovam.

A queda no índice de aprovação do presidente é potencialmente resultado das dificuldades econômicas que atingem os americanos em todo o país, incluindo o aumento dos preços e o aumento da inflação.

Biden recebeu um índice de aprovação de 39 por cento em sua maneira de lidar com a economia e 47 por cento aprovou sua maneira de lidar com COVID-19 na nova pesquisa.

A pesquisa, no entanto, ilustrou algumas boas notícias para Biden. A maioria dos americanos entrevistados disse que apoia o pacote de infraestrutura bipartidário de US $ 1,2 trilhão do governo, que o presidenteassinará na segunda-feira, além do pacote de reconciliação de US $ 1,75 trilhão que os democratas ainda estão negociando.

60% disseram apoiar o governo federal “gastando um trilhão de dólares em estradas, pontes e outras infraestruturas” e 58 por cento disseram ser a favor do governo federal “gastar cerca de dois trilhões de dólares para enfrentar as mudanças climáticas e criar ou expandir a pré-escola, os cuidados de saúde e outros programassociais. “

A pesquisa, realizada entre 7 e 10 de novembro, entrevistou 1.001 adultos norte-americanos por telefone. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.