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Mais de 25 estados americanos se juntam ao Texas em ‘rebelião’ contra governo Biden

 

O governador do Texas, Gregory Wayne Abbott, está em conflito declarado contra o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, após o governo federal atuar para impedir o Estado republicano de proteger suas fronteiras.

Ao acionar suas tropas e resistir à medida federal, Greg informou publicamente que o governo federal quebrou o pacto entre os Estados Unidos e os estados. “O Poder Executivo dos EUA tem o dever constitucional de fazer cumprir as leis federais que protegem os estados, incluindo as leis de imigração atualmente em vigor”, afirmou.

Segundo ele, “o presidente Biden recusou-se a fazer cumprir essas leis e até as violou. O resultado é que bateu recordes de imigração ilegal”.

Apesar de ter sido avisado numa série de cartas, uma das quais entreguei em mão, Joe Biden ignorou a exigência do Texas de cumprir os seus deveres constitucionais.

“O presidente Biden violou o seu juramento de executar fielmente as leis de imigração promulgadas pelo Congresso. Em vez de processar imigrantes pelo crime federal de entrada ilegal, o presidente Biden enviou os seus advogados ao tribunal federal para processar o Texas por tomar medidas para proteger a fronteira”, sustentou Greg.

No documento, é dito que, “sob as políticas fronteiriças sem lei do presidente Biden, mais de 6 milhões de imigrantes ilegais cruzaram a nossa fronteira sul”. O governador pontua que “isso é mais do que a população de 33 estados diferentes deste país. Esta recusa ilegal de proteger os Estados infligiu danos sem precedentes às pessoas em todos os Estados Unidos”.

Diante da rebelião, o governo federal também acionou policiais da guarda nacional, que buscam resistir em nome da gestão democrata.

Em meio ao impasse, 25 estados americanos —isso é, mais da metade dos Estados Unidos— oficializaram ‘apoio incondicional’ ao Texas, assegurando que, apesar de a Suprema Corte do país se colocar ao lado do governo Biden, eles farão valer o que garante a Constituição americana e, portanto, o Texas poderá contar com seus apoios em todas as áreas necessárias para não ter seus direitos violados.

Eis os estados: Alabama; Alasca; Arkansas; Flórida; Geórgia; Idaho; Indiana; Iowa; Luisiana; Mississippi; Missouri; Montana; Nebraska; Nevada; Nova Hampshire; Dakota do Norte; Ohio; Oklahoma; Carolina do Sul; Dakota do Sul; Tennessee; Utah; Virgínia; West Virginia; Wyoming.

Deu no Conexão Política

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Rebelião em presídio no Acre chega ao fim com ao menos 5 mortos

 

Ao menos cinco pessoas morreram durante a rebelião no Presídio Antônio Amaro Alves, em Rio Branco, no Acre. O motim começou na manhã da última quarta-feira, 26, e terminou no início da tarde desta quinta-feira, 27. Um policial penal e um faxineiro foram rendidos pelos detentos e feitos de refém.

As negociações pela liberação dos dois foram interrompidas durante a noite e retomadas na manhã desta quinta. Depois de horas de tratativas, os dois foram liberados. Já em relação às vítimas fatais, o governo do Acre informou que a polícia técnica e a judiciária já estão no local para identificar os corpos.

Um outro agente foi atingido de raspão por uma bala e levado para o hospital, onde foi atendido. Ele não corre risco de vida. Ainda segundo o governo, uma equipe da Secretaria Nacional de Polícias Penais deve chegar ao Acre ainda nesta quinta para avaliar o cenário pós-motim e tomar providências para evitar desdobramentos da rebelião. Já a Polícia Civil será encarregada de ouvir os relatos dos agentes penais e dos demais detentos. De acordo com o governo do Acre, 26 presos deflagraram a rebelião quando os policiais inspecionavam um dos pavilhões.

O motim se espalhou e mais presos se rebelaram. “Acredito que tenha sido uma tentativa de fuga. (Os presos) tiveram acesso a algumas armas e tentaram fugir”, disse o oronel Paulo Cézar Gomes da Silva à Rádio Nacional. O governador do Acre, Gladson Cameli, disse ter conversado com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que, por sua vez, garantiu apoio ao Estado durante o motim.

Deu na Jovem Pan

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Detentos se rebelam em presídio de segurança máxima no Acre

 

Nesta quarta-feira, detentos iniciaram uma rebelião no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, em Rio Branco (AC). Agentes de segurança tentam conter a confusão.

A estrada que leva ao presídio foi bloqueada. Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp), foi montado um gabinete de crise.

Uma reunião com o presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Estado do Acre (Iapen) está sendo feita para definir ações.

O Iapen disse que, no início da manhã desta quarta, “houve uma movimentação que saiu do controle”. Existe a possibilidade de que policiais penais tenham sido feito reféns.

As visitas de familiares tiveram que ser suspensas pela parte da tarde. Parentes dos detentos aguardam informações.

Novos detalhes da operação no local devem ser revelados em uma nota que o governo vai emitir.

As informações são do G1.

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49 detentos morrem e 30 ficam feridos em tentativa de fuga em prisão na Colômbia

 

Pelo menos 49 detentos morreram e 30 ficaram feridos após uma tentativa frustrada de fuga em uma prisão de Tuluá, município no sudoeste da Colômbia, na madrugada desta terça-feira, 28, segundo um porta-voz do Instituto Nacional Penitenciário e Carcerário (Inpec).

“Infelizmente há uma rebelião no pavilhão número oito da prisão de Tuluá, onde há 1.267 presos, com um lamentável resultado de 49 mortes”, disse o oficial à La W Radio.

Segundo o general Tito Castellanos, diretor do Inpec, os internos morreram em um incêndio causado por eles mesmos. Há mais 30 pessoas “feridas e afetadas pela conflagração e pela fumaça”, acrescentou o general, sem fornecer um relatório sobre prisioneiros fugitivos. A tragédia ocorreu em um pavilhão do presídio municipal quando os presos, aparentemente amotinados, queriam fugir, disse Castellanos.

O caso está sendo avaliado pelas autoridades. De acordo com o relatório oficial, as autoridades trabalham com várias hipóteses, desde uma “tentativa de fuga” até distúrbios provocados “para encobrir alguma situação”.

No local exato afetado pelas chamas havia 180 detentos, que colocaram fogo em colchonetes para impedir a entrada da polícia no pavilhão. Os agentes tentaram controlar o incêndio com extintores e conseguiram retirar dezenas de presos com vida. O presidente Iván Duque citou o ocorrido no Twitter, sem mencionar números.

“Lamentamos os acontecimentos ocorridos no presídio de Tuluá”, escreveu. “Dei instruções para realizar investigações para esclarecer essa terrível situação. Minha solidariedade às famílias das vítimas”, acrescentou o presidente. O sistema penitenciário colombiano abriga 97.426 presos. A superpopulação é de 16.251, o equivalente a 20%, segundo o Inpec.

Deu na Jovem Pan