Notícias

Morre aos 94 anos em São paulo a mãe do presidente Jair Bolsonaro

 

A mãe do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), Olinda Bonturi Bolsonaro morreu na madrugada desta sexta-feira, 21. Ela estava internada desde a última segunda-feira, 17, no Hospital São João, em Registro, no Estado de São Paulo. A informação foi divulgada pelo próprio presidente nas suas redes sociais, mas a causa da morte ainda não foi divulgada. “Com pesar o passamento da minha mãe querida. Que Deus a acolha em sua infinita bondade. Nesse momento, me preparo para retornar ao Brasil”, escreveu o presidente durante sua visita oficial ao Suriname em um tweet publicado às 2h34, no horário de Brasília. A publicação ainda contém uma homenagem à mãe em vídeo, com diversas fotos dela ao som de uma música cantada em italiano. Confira abaixo. Na manhã desta sexta, a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) do governo federal publicou uma nota de pesar na qual disse que a Secom “une-se a toda a equipe de governo e aos brasileiros em condolências e orações pelo falecimento da senhora Olinda Bonturi Bolsonaro, mãe do Presidente Jair Bolsonaro. Que Nosso Senhor acolha a alma de Dona Olinda e ampare o senhor Presidente da República e demais familiares”.

Economia

Bolsonaro indica um novo aumento nos preços dos combustíveis

Preparem o bolso, pois vem por aí mais um aumento da gasolina.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em entrevista conjunta com o ministro da Economia, Paulo Guedes, neste domingo (24), sinalizou que haverá um novo reajuste no preço dos combustíveis na próxima semana, mas que ele não tem intenção de interferir na tabela de preços.

“Provavelmente teremos um novo reajuste nos combustíveis, e não é preciso ter bola de cristal para isso – é só ver o preço do barril e o comportamento do dólar”, disse Bolsonaro.

Ao comentar sobre a situação do aumento do combustível e sobre a Petrobras, Bolsonaro afirmou que “não vai interferir no preço de nada” e que há conversas sobre “o que fazer com ela [Petrobras] no futuro”, citando o monopólio da exploração do petróleo por parte da empresa.

Com Informações da CNN Brasil

Política

“Antes só bandido tinha arma de fogo” diz Bolsonaro respondendo a Arcebispo

Foto: Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o armamento da população nesta quarta-feira (13/10). Segundo o chefe do Executivo, antes, “só bandido tinha arma de fogo” no país. A declaração ocorreu durante discurso em Miracatu (SP), onde participou da cerimônia de entrega de títulos de propriedade rural, e foi uma resposta a críticas do arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, em relação ao armamento da população e à disseminação de notícias falsas.

“Respeito a opinião de qualquer um aqui. Que seja contra ou a favor a arma de fogo. Mas o que acontecia no Brasil era que somente os marginais, os bandidos é que tinham arma de fogo. E, em nosso governo, não pude alterar lei como queria, mas alteramos decretos e portarias de modo que a arma de fogo passou a ser uma realidade entre nós”, apontou.

“No dia 11, em Brasília, o bispo disse que ‘pátria amada não é pátria armada’. Respeito a opinião dele. Somente no dia seguinte, quanto estive em Aparecida, a imprensa, em especial O Globo, disse que ele falou isso no dia 12. Ele não falou. Ele é uma pessoa educada. Não iríamos discutir abertamente ali. Até porque eu não tinha microfone, não tinha como discutir, era apenas ele falando sobre o assunto. Respeito os bispos, respeito a todos que tenham uma posição diferente da minha”, alegou.

“Não é porque quando eu não quero uma coisa, eu acho que ninguém pode ter o direito de querê-la. Nós devemos nos preocupar com a nossa liberdade, o bem maior de uma nação. Sem liberdade, não há vida. Mais importante que a própria vida é a liberdade. Não podemos flertar com o socialismo e com o comunismo. E os países que fizeram isso dificilmente voltam à democracia”, acrescentou, citando Cuba, Venezuela e Argentina.

Na tarde de terça-feira (12), o presidente visitou o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. Ele ainda abraçou o arcebispo, que, durante a homilia pela manhã, na mesma basílica, criticou governo, ainda que não tenha citado Bolsonaro diretamente.

“Vamos abraçar os nossos pobres e também nossas autoridades para que juntos construamos um Brasil pátria amada. E para ser pátria amada não pode ser pátria armada. Para ser pátria amada seja uma pátria sem ódio. Para ser pátria amada, uma república sem mentira e sem fake news. Pátria amada sem corrupção. E pátria amada com fraternidade. Todos irmãos construindo a grande família brasileira”, disse Dom Orlando Brandes em seu discurso.

Religioso criticou a política do governo no combate à pandemia da covid-19, lamentou a morte dos mais de 600 mil brasileiros vítimas da doença e enalteceu o poder da ciência e a importância da vacina. O presidente foi recebido em Aparecida com aplausos e vaias.

Deu no Correio Braziliense

Educação

Bolsonaro não é obrigado a nomear mais votado da lista tríplice de reitores, decide STF

Foto: Divulgação

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou um pedido para que, na nomeação dos reitores e dos vice-reitores das universidades federais e dos diretores das instituições federais de ensino superior, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), fosse obrigado a indicar os nomes mais votados nas listas tríplices enviadas pelas instituições. Desde o início do atual governo, já foram nomeados 19 reitores que não estavam no topo da relação.

A decisão foi tomada em julgamento realizado pelo plenário virtual da Corte, encerrado nesta sexta-feira. O Partido Verde (PV), autor da ação analsada, questionava dispositivos da lei que prevê a elaboração de listas tríplices pelas instituições e apontava que o governo federal estaria nomeando candidatos menos votados sem qualquer justificativa técnica ou científica.

A maioria dos ministos seguiu o voto do decano, ministro Gilmar Mendes. Para ele, o presidente pode aceitar ou rejeitar o nome sugerido, e esse espaço de decisão não poderia ser anulado em nome da autonomia universitária.

“Ao realizar sua escolha vertida em nomeação de reitor, não se busca vigiar ou punir a universidade, muito menos gerenciá-la, porém se intenciona contrabalancear eventuais deficiências do sistema de seleção de agentes públicos por cooptação da própria corporação a ser chefiada”, afirmou.

Os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Dias Toffoli, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Nunes Marques também votaram contra o pedido do PV.

“Presumir-se que a livre escolha, entre os três indicados pelo próprio colegiado, seria, pela opção subjetiva do presidente da República, um ato político ilícito, é deixar de lado a vontade da própria congregação”, afirmou Alexandre. Ele ressaltou que os outros dois nomes são incluídos na lista porque os membros da própria universidade “inferiram sua capacidade e legitimidade para a chefia da instituição”.

Já para Cármen, o mecanismo previsto pelas normas “assegura a participação da comunidade acadêmica no processo de escolha do reitor e do vice-reitor, segundo procedimento definido também em normas que reforçam a autonomia universitária, constitucionalmente reconhecida”.

Ficou vencido o relator, Edson Fachin, que acatou o pedido do PV para garantir o respeito à organização e ordem da lista tríplice. O ministro destacou que “a nomeação de reitores e vice-reitores não pode ser interpretada como dispositivo para o desenvolvimento de agendas políticas, ou como mecanismo de fiscalização”. Ele foi acompanhado pelo ministro Ricardo Lewandowski, com ressalvas mínimas.

Em fevereiro, o STF já havia adotado posicionamento semlehante ao negar um pedido feito pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para obrigar o presidente da República a escolher como reitor das instituições federais de ensino superior o professor que encabeça a lista tríplice escolhida em votação interna.

Deu no Globo

Política

Governo Federal deve estender auxílio emergencial até 2022, segundo colunista

Foto: Divulgação

Com os efeitos da pandemia atingindo a economia, o governo federal sinaliza que deve prorrogar mais uma vez o auxílio emergencial .

Segundo informações da coluna do jornalista Lauro Jardim, do O Globo, a ala política do governo trabalha “discreta mas intensamente” para manter o benefício com o mesmo valor – hoje de R$ 150 a R$ 375 – até dezembro e depois reduzir o auxílio gradativamente.

A explicação do esforço é devido à dificuldade de cortar abruptamente o programa, que hoje beneficia mais de 45,6 milhões de brasileiros.

O governo deve diminuir o valor das parcelas mês a mês durante 2022. Em tese, essa redução seria recompensada pela recuperação da economia num período já praticamente de pós-pandemia.

O trabalho para a extensão do benefício ocorre em duas frentes: uma no Congresso e outra desenvolve estudos de viabilidade e simulações de valores, custos e tempo de duração.

Segundo o colunista, o Ministério da Cidadania, comandado por João Roma, tem se reunido com Ciro Nogueira, Flávia Arruda e Paulo Guedes, a equipe econômica, Roberto Campos Neto e lideranças do Congresso. A intenção é aprovar até o fim de outubro a extensão do auxílio.

Não é difícil perceber que o Governo ataca nas classes menos favorecidas, que viram a sua fonte de renda despencar ou ,simplesmente, desaparecer. Com esta ação o presidente agrada uma fatia considerável  da população que não tem pra onde correr. Não custa nada lembrar que em ano eleitoral , pode ser a diferença entre a vitória e a derrota.

Política

“É a visão do nosso governo” diz Mourão sobre o discurso de Bolsonaro na ONU

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O vice-presidente, Hamilton Mourão (PRTB), afirmou que o discurso do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU representa a “visão do governo” sobre o país.
De acordo com ele, a fala é apenas uma “peça” da imagem internacional do Brasil, mas que tem recebido “muito destaque por causa da forma como o governo atua“.

“Eu acho que o discurso da ONU é uma peça só. É que vem sendo dado muito destaque a isso por causa, vamos dizer, da forma como o nosso governo atua. Mas, na realidade a imagem do Brasil é um processo, um processo contínuo”, declarou em conversa com a imprensa na chega ao Palácio do Planalto.

O general afirma que o governo atua nos parâmetros internacionais na busca “de ser pragmático, de ser flexível, de buscar os nossos interesses e de buscar o benefício mútuo no relacionamento com os outros países”.

“O presidente apresentou dentro da nossa visão, a visão do nosso governo, a situação que o Brasil vive. Acho que ele não foi muito afundo em questões globais”, disse Mourão.

Sobre a fala de Bolsonaro sobre o desmatamento no país, Mourão afirmou que “sempre há uma contestação” em relação aos números.

Deu no Terra Brasil Notícias

Política

“Não podemos tentar resolver um problema criando outro”: diz o Ministro Tarcísio, confirmando que o áudio é mesmo do presidente Bolsonaro a caminhoneiros

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Em vídeo, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, confirma a veracidade do áudio do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), enviado para os caminhoneiros na noite desta quarta-feira (8).

Na mensagem de voz, o presidente diz aos manifestantes que os bloqueios atrapalham a economia, pois provocam desabastecimentos, inflação e prejudicam a todos, em especial os mais pobres. O presidente afirma ainda que os caminhoneiros são aliados, e pede então para que liberem as estradas bloqueadas.

Segundo o ministro, o áudio “mostra a preocupação do presidente com a paralisação”. “Essa paralisação ia agravar efeitos da economia, inflação, impactar os mais pobres e mais vulneráveis. Nós já temos hoje um efeito nos preços dos produtos em função da pandemia”, reforçando o que disse Bolsonaro no áudio.

Tarcísio de Freitas segue dizendo que é uma preocupação de todos a melhoria da situação do país e com a resolução de problemas graves. “Mas a gente não pode tentar resolver um problema criando outro, principalmente os mais vulneráveis. Daí a preocupação do presidente da república.”

O ministro finaliza dizendo que pede a todos que escutem o presidente. “Que a gente tenha serenidade para pavimentar um futuro melhor. O presidente no áudio mesmo fala que a solução do problema vai se dar através do diálogo com as autoridades. Então vamos confiar nessa condição, no diálogo e vamos em frente.”

Política

Ministro Fábio Faria: Brasil será dividido em dois em 2022, de um lado o PT e do outro, os contra o PT

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O ministro das Comunicações, Fábio Faria, avaliou nesta segunda-feira (23), em entrevista à 98 FM, que são pequenas as chances de surgimento de uma “terceira via” competitiva para as eleições de 2022. Para Fábio, o pleito do próximo ano deverá mesmo ser polarizado entre o presidente Jair Bolsonaro (ainda sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na avaliação do ministro, o Brasil vai ser rachado entre petistas e não petistas, em uma espécie de repetição das eleições de 2018 – que consagraram Bolsonaro contra Fernando Haddad (PT) no 2º turno.

Ele aposta que a mesma fórmula vai ser repetida no Rio Grande do Norte, com vários campos da oposição reunidos em um só projeto para derrotar a governadora Fátima Bezerra (PT), provável candidata à reeleição.

“O Brasil vai ser dividido: o PT e contra o candidato do PT. E aqui no Estado não é diferente. Vai ser a mesma coisa”, disse o ministro. “Uma candidatura ao governo tem que ser contra a governadora do PT”, ressaltou.

Fábio Faria ressaltou que espera que sejam reunidos em um só projeto vários espectros da oposição, mas com um objetivo comum: derrotar Fátima. Segundo ele, a oposição tem um tamanho amplo: “é o grupo antagônico da governadora do PT”.

Na disputa presidencial, Fábio Faria disse não ver atualmente viabilidade eleitoral para Ciro Gomes (PDT). “Não vejo candidatura de Ciro Gomes. Com a candidatura de Lula, Ciro Gomes derreteu nas pesquisas”, finalizou.

Portal 98 FM

Política

Presidente Bolsonaro decide vetar totalmente fundo eleitoral de 5,7 bilhões

URGENTE: Bolsonaro apresenta ao Senado pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes
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Conforme se esperava, o presidente Jair Bolsonaro disse que irá vetar totalmente o artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que definia regras para formação do Fundo Eleitoral. O artigo previa que o fundo seria financiado com base em 25% do orçamento da Justiça

Eleitoral deste e do próximo ano.

Segundo cálculos de analistas do Congresso, por essa regra, o valor poderia chegar a R$ 5,7 bilhões.

O novo valor do fundo será definido na votação do Orçamento Geral da União. A equipe econômica defende um valor de R$ 2,1 bilhões, que seria a correção do último valor pela inflação.

O presidente Bolsonaro ainda não oficializou a decisão de vetar o artigo sobre o fundo eleitoral. O prazo final para sancionar ou vetar o artigo encerra nesta sexta-feira (20).

O presidente já vinha dizendo publicamente em diversas oportunidades que vetaria. O valor de R$ 5,7 bilhões, aprovado pelo Congresso, teve repercussão negativa, por ser muito acima do montante das últimas eleições.