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China registra declínio populacional acelerado pela 1ª vez desde os anos 60

China

 

China registrou um declínio populacional acelerado no ano passado, apontam dados do Escritório Nacional de Estatísticas (NBS) do país. Em 2023, a nação asiática encerrou o ano com 1,410 bilhão de pessoas, o que representa uma queda em relação aos 1,412 bilhão de 2022. Essa foi a primeira vez desde os anos 60 que a população chinesa encolheu, com um redução de 2,08 milhões de pessoas, mais do que o dobro do registrado em 2022.

Além disso, o número de recém-nascidos também caiu, chegando a 9,02 milhões em 2023, contra 9,56 milhões no ano anterior. Essa queda é resultado da política do filho único, abolida em 2016, e que levou a uma diminuição significativa na taxa de natalidade.

Os dados mais recentes indicam que a taxa de fertilidade na China está próxima de 1,0, um nível considerado “ultrabaixo” pelos demógrafos. A situação demográfica é agravada pelas adversidades econômicas enfrentadas pelo país.

Em todo o ano passado, o país registrou 11,10 milhões de mortes, em comparação com 10,41 milhões em 2022. Com isso, o país perdeu sua posição como o mais populoso do mundo para a Índia.

Deu na Jovem Pan

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Maior parte da população brasileira está endividada, diz pesquisa

Jovem casal verificando seu orçamento familiar

 

Em pesquisa divulgada pela MFM tecnologia e pelo Instituto Locomotiva, constatou-se que 80% das 1.000 pessoas entrevistadas estão com dívidas, sendo a maior parte delas por conta do cartão de crédito. A falta de planejamento financeiro, empréstimos e financiamentos, também são outras razões pelas quais brasileiros estão endividados. Este ano estão mais recorrentes, ainda, dívidas com IPTU, IPVA, água e conta de energia.

O diretor de inovação e marketing da MFM, Luiz Ojima Sakuda, afirma que houve um aumento na porcentagem de brasileiros endividados na pesquisa realizada em 2023: “As principais são as com cartão de crédito, elas cresceram bastante em relação às pesquisas anteriores, muito pelo aumento das ofertas de cartão de crédito.

Sobre o círculo de convivência que pode influenciar na vida financeira de uma pessoa, observou-se um aumento de 23% na crença de que redes sociais podem ser uma má influência, principalmente pela publicidade. Em segundo lugar, programas de TV e opinião dos amigos.

Deu na Jovem Pan

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População com 30 anos ou mais cresce no Brasil e pode ajudar a estimular a economia e o consumo do país

Grupo de adultos

 

Em 2022, 56,7% da população brasileira possuía 30 anos ou mais, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). O percentual de indivíduos nesta faixa etária representa um salto em relação a 2012, quando o grupo representava 50,1% do total.

O levantando realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado na sexta-feira, 16, mostra que 15,9% dos brasileiros estava na faixa entre 30 e 39 anos; 14,2% entre 40 e 49 anos; e 11,4% entre 50 e 59 anos.

Já a parcela das pessoas de 60 anos ou mais de idade representava 15,1% da população em 2022. Este cenário tem um impacto direto no mercado de trabalho e na economia. De acordo com Euzébio Souza, professor de economia da Strong Business School, o envelhecimento da população de um país é um indicador crucial do desenvolvimento humano.

“O crescimento da proporção de pessoas acima dos 30 anos tem um impacto direto no mercado de trabalho, uma vez que essas pessoas geralmente estão estabelecidas em suas carreiras, possuem uma experiência profissional consistente e são menos propensas a demissões. Isso reduz a taxa de rotatividade no país”, indica.

Deu na Jovem Pan

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Índia será o país mais populoso do mundo em até seis dias

população mundial

 

O tempo para a Índia ultrapassar a China como país mais populoso do mundo diminuiu e dentro de seis dias a liderança deve ser alterada, isso é o que aposta uma nova estimativa divulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU) nesta segunda-feira, 24.

“A China vai ceder em breve a primeira posição que ocupou por muito tempo como o país mais populoso”, informou em nota publicada em Nova York o Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (DESA). Até o final de abril, a Índia terá 1.425.775.850 de habitantes, “igualando e superando a população da China continental”, especifica o documento.

A projeção inicial apontava que a Índia superaria a China até o final do ano, depois foi reduzido para o meio do ano e agora ganhou uma nova data. “A população da China alcançou um pico de 1,426 bilhão de habitantes em 2022 e começou a diminuir. As projeções indicam que o tamanho da população chinesa poderia cair para menos de um bilhão no final do século, enquanto a população indiana continuará crescendo por várias décadas”, diz o diretor do departamento, Li Junhua.

De acordo com os dados oficiais publicados no início do ano, a população da China diminuiu no ano passado pela primeira vez desde 1960-1961, ocasião em que se registrou que a fome, iniciada em 1959, causou dezenas de milhões de mortes como resultado da política econômica do “Grande Salto Adiante” decretada por Mao Tsé-Tung. Paradoxalmente, a queda populacional na potência asiática ocorre após a flexibilização da política do filho único, estabelecida em 2021.

O custo de vida e os anos da medida de controle de nascimentos no país seriam algumas das causas da baixa natalidade, a qual se soma a educação e a inserção da mulher no mercado de trabalho, que atrasam cada vez mais a idade da maternidade. A Índia, por sua vez, não tem dados oficiais sobre o número de habitantes desde o último censo demográfico em 2011.

O novo censo, realizado a cada dez anos, deveria ter sido feito em 2021, mas foi adiado pela pandemia de covid-19. Apesar disso, os críticos ao governo nacionalista hindu do primeiro-ministro Narendra Modi o acusam de atrasá-lo deliberadamente para não ter que divulgar dados confidenciais, como o desemprego, antes das eleições nacionais em 2024.

A economia indiana tem tido dificuldades para criar empregos para os milhões de jovens que entram no mercado de trabalho a cada ano. Metade da população do país tem menos de 30 anos.

Deu na Jovem Pan