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IBGE desmente lorota de Marina sobre ‘120 milhões passando fome’ no Brasil

Foto: redes sociais.

 

Se fosse ministra de Bolsonaro, Marina Silva não escaparia do inquérito das “fake News”. Bem ao estilo de Lula (PT), que usa números falsos para impactar plateias, mesmo com danos à imagem do Brasil, a ministra do Meio Ambiente disse ao lado de Fernando Haddad (Fazenda), no Fórum Econômico de Davos, em janeiro de 2023, que haveria “120 milhões passando fome” no Brasil. A mentira foi desmascarada nesta quarta (25) pelo Pnad, estudo do IBGE divulgado quinze meses depois.

A Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, aponta 7,4 milhões de famílias sob insegurança alimentar moderada ou grave.

Considerando a média familiar de quatro membros, estão em situação de pobreza, incluindo os totalmente miseráveis, 29,6 milhões de pessoas.

A fake news rendeu até convite ignorado por Marina Silva para depor na Câmara. Não deu as caras. E a mentira não foi retirada.

Queimar o filme do Brasil no exterior é método no governo Lula. O petista Jorge Viana, diretor da Apex, em viagem à China, atacou o agronegócio.

Deu no Diário do Poder

Notícias

RN tem o maior percentual de usuários de Internet do Nordeste, aponta PNAD

 

Em 2022, 92,9% dos domicílios particulares permanentes do Rio Grande do Norte tinham televisão, 90,1% dos domicílios utilizavam internet, 95,1% tinham telefone (94,9% do tipo móvel celular), 40% tinham rádio e em 32,8% havia um computador ou tablet, aponta os dados da pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dos domicílios com TV, 36,6% tinham acesso a serviço pago de streaming de vídeo, ou seja, cerca de 391 mil domicílios. Dos que usavam internet, 9,6% ou 105 mil deles usavam também algum tipo de dispositivo inteligente (câmeras, caixas de som, lâmpadas, ar-condicionado, geladeiras etc.).

Das 2,6 milhões de pessoas no estado que usaram a internet, a maioria tinha como finalidade conversar por chamadas de voz ou vídeo (96,1%), assistir a vídeos, inclusive programas, séries e filmes (92%) ou enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail (91,9%).

Usar redes sociais (87,8%), ouvir músicas, rádio ou podcast (85,2%); ler jornais, notícias, livros ou revistas pela Internet (62,8%); acessar banco(s) ou outras instituições financeiras (55,5%); e enviar ou receber e-mails (50,9%) foram as outras finalidades mais citadas. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua 2022, módulo de acesso à internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal.

Tipo de televisão e acesso à serviços pagos variam com rendimento médio mensal real domiciliar per capita nos domicílios com TV no estado

Dos domicílios particulares permanentes com televisão no estado em 2022, a maioria (84,2%) tinha apenas televisão de tela fina (Led, LCD ou plasma), sendo o restante dos domicílios com televisão de tubo (14%) ou com os dois tipos (1,9%). Em 2016, no início da série, esses números eram de 41,8% (436 mil), 45% (469 mil) e 13,2% (137 mil), respectivamente.

Considerando ainda os domicílios com televisão no Rio Grande do Norte em 2022, 279 mil ou 24,7% tinham acesso a serviço de televisão por assinatura. Dos 851 mil domicílios sem esse acesso (75,3%), mais de 50% (430 mil) disseram ter falta de interesse no serviço, enquanto 41,2% (350 mil) disseram não ter o serviço por ser caro.

Quanto ao serviço pago de streaming de vídeo, 391 mil ou 34,6% possuíam acesso ao serviço. O rendimento médio mensal real domiciliar per capita dos 1,1 milhão de domicílios potiguares em 2022 onde havia televisão foi de R$ 1275, sendo R$ 1374 naqueles com televisão de tela fina e de R$ 662 naqueles em que havia as de tubo. No Brasil, a média do rendimento dos domicílios foi de R$ 1740 para domicílios com televisão, sendo R$ 1836 nos que tinham as de tela fina e R$ 948 onde havia as de tubo.

Fonte: Tribuna do Norte

Emprego

Taxa de desemprego cai para 9,8% e atinge menor patamar no trimestre desde 2015

 

A taxa de desemprego caiu para 9,8% no mês de maio, mas segue atingindo 10,6 milhões de brasileiros. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira, 30, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

Essa foi a menor taxa de desemprego desse trimestre desde 2015, quando o índice atingiu 8,3%. No comparativo com o trimestre anterior, de dezembro de 2021 a fevereiro de 2022, a taxa caiu 1,4% e em comparação ao trimestre de 2021 a queda foi de 4,9%.

O número de pessoas ocupadas atingiu 97,5 milhões, sendo a maior marca da série histórica iniciada em 2012 e mostrando uma alta de 2,4% em relação ao semestre anterior e de 10,6% na comparação com 2021. Em números absolutos, isso representa um aumento de 2,3 milhão de ocupados no trimestre e 9,4 milhões no ano.

Segundo a pesquisa, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado cresceu 2,8% no trimestre, atingindo 35,6 milhões. No ano, a taxa cresceu 12,1%. A taxa de informalidade da população ocupada foi de 40,1%, o e que equivale a 39,1 milhões de trabalhadores. No trimestre anterior, o índice foi de 40,2%.

O rendimento real foi apurado em R$ 2.613, mostrando uma estabilidade em relação ao trimestre anterior, mas queda de 7,2% na comparação anual. A massa de rendimento real habitual foi de R$ 249,8 bilhões, mostrando crescimento tanto no trimestre (3,2%) quando no ano (3%).

Informações da Jovem Pan