Polícia

INSEGURANÇA: Homem é executado com 20 tiros em Petrópolis

 

Um homem foi assassinado no bairro de Petrópolis, zona Leste de Natal, com cerca de 20 tiros, a maioria na região da cabeça. O crime aconteceu na noite desta quinta-feira (19) e assustou moradores e motoristas que passavam pelo local.

A princípio achou-se que se tratava de um tiroteio na área. Mas depois de alguns minutos ficou esclarecido que se tratou de uma execução.  A execução aconteceu na Rua Doutor Manoel Dantas.

Minutos após o assassinato, a Polícia Militar chegou ao local e encontrou o corpo da vítima, que até o momento não foi identificado. Também não há pistas sobre a motivação para a execução feita de forma tão violenta.

O Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) recolheu o cadáver e a Polícia Civil deverá investigar para identificar o homem, o que teria motivado o crime e quem foram os responsáveis.

Deu no Novo

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TRAGÉDIA: Vídeo mostra trabalhadores sendo “engolidos” pelo chão no dia da grande chuva em Petrópolis

 

 

O jornal O Dia divulgou imagens de uma câmera de segurança de uma empresa de estamparia que ficava localizada no Morro da Oficina em Petrópolis. As cenas são do momento das chuvas do dia 15 de fevereiro, que destruiram a cidade.

O vídeo mostra o instante exato em que o chão da fábrica é ‘engolido’ pelo deslizamento do solo. Nas imagens, há pelo menos três trabalhadores no local, que já estava sendo inundado pelas águas da chuva.

As imagens são das 18:34h do dia 15 de fevereiro. Segundo O Dia, o ”Corpo de Bombeiros confirmou que havia uma estamparia funcionando no Morro da Oficina e que as buscas neste ponto constam no mapeamento da área, mas que até o fechamento da reportagem não foi confirmado se alguém sobreviveu ou se os corpos foram encontrados”.

 

 

 

 

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Bombeiros atualizam número de mortos em Petrópolis para 176

Bombeiros, moradores e voluntários trabalham no local do deslizamento no Morro da Oficina, após a chuva que castigou Petrópolis, na região serrana fluminense

As mortes em decorrência das chuvas que atingiram Petrópolis na semana passada chegaram a 176, informou o Corpo de Bombeiros nesta segunda-feira (21). O número é o maior já registrado na história da cidade – a maior catástrofe até aqui era a de 1988, quando 171 morreram.

Ainda há 117 desparecidos e, nesta segunda-feira (21), as buscas entraram no 7º dia. No fim da madrugada, começou a ventar bastante no Morro da Oficina, obrigando os socorristas a interromper os trabalhos, retomados por volta das 7h. Há previsão de chuva ao longo do dia.

As equipes de busca se dividem em três áreas principais: os setores Alfa, Bravo e Charlie, que abrangem regiões como o Morro da Oficina, a Rua Teresa, o Alto da Serra, a Chácara Flora, a Vila Felipe, Caxambu e localidades vizinhas.

A Polícia Civil, por sua vez, iniciou nesta segunda um mutirão de coleta de DNA para acelerar o trabalho de identificação de vítimas. Até o início da manhã, 143 corpos haviam sido identificados. O cadastro de pessoas desaparecidas está sendo feito pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio. Veja aqui a lista mais atualizada divulgada pelas autoridades. Pela Polícia Civil, o cadastro é feito pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), que faz contato e atendimento especializado aos que buscam informações de desaparecidos e boletins de ocorrência.

O Ministério Público do Rio também tem um cadastro de desaparecidos. No MP, as informações sobre desaparecidos são recebidas pelos canais de comunicação do PLID:

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Bombeiros do RN são enviados para Petrópolis para auxiliar no resgate de vítimas

 

Bombeiros do Rio Grande do Norte estão indo em direção a Petrópolis, no Rio de Janeiro, para auxiliar no trabalho de resgate de vítimas e no amparo aos desabrigados após as chuvas que ocorreram nos últimos dias. Até o momento são 152 mortos e 165 pessoas desaparecidas, além de quase mil pessoas desabrigadas.

O major Saulo Moisés, ao lado da sua equipe, partiu neste domingo 20 em direção ao estado do Rio de Janeiro. Além do major Moisés e da cadela Fênix, estão indo o sargento Braga, Martins e Severiano.

Petrópolis foi devastada por um temporal na terça-feira 15 e até este sábado 19 sofre com a chuva, que ainda torna o tempo instável e preocupante. O solo encharcado e o retorno da chuva durante o dia representam risco de novos deslizamentos.

A expectativa é de que até este domingo 20, 45 cães farejadores estejam reforçando as buscas. Eles estão sendo trazidos de vários estados e municípios.

O IML (Instituto Médico-Legal) do Rio de Janeiro já recebeu 135 corpos e identificou 117 corpos de vítimas da tragédia no município, também chamado de Cidade Imperial.

Deu no Agora RN

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Livraria de Petrópolis com 20 anos de tradição tem 15 mil obras destruídas

Foto: Lucas Iamega

 

No mesmo ponto há 20 anos, o comerciante Amauri Madeira, 56, teve metade do seu estoque de livros submerso em 3 metros de água e lama durante 48 horas. Dono da livraria Nobel, na Rua 16 de Março, no centro de Petrópolis, ele diz nunca ter perdido nenhum produto para as enchentes. Dessa vez, 15 mil exemplares acabaram destruídos.

“Eu não estou contando o prejuízo agora, não consigo. Acho que o prejuízo mesmo são as vidas perdidas. Isso aqui é material, coisas materiais não são importantes nessas horas”, disse ao Metrópoles, emocionado.

No depósito, no subsolo do estabelecimento, não sobrou nada. “Os livros de lá ficaram com esgoto, com excrementos, não é seguro mantermos. Recuperamos o que estava no andar de cima, o que foi possível. Em 15 minutos, o depósito acabou completamente submerso”, explicou.

Segundo ele, o ritmo de clientes já vinha diminuindo por conta da pandemia de Covid-19 e, agora, com a tragédia, a situação piorou. “A nossa livraria corre riscos. Se os editores não ajudarem, se as pessoas não ajudarem, podemos fechar.”

Para o comerciante, os livros “salvam as pessoas de uma forma diferente”: “A gente vê onde a leitura leva as pessoas. O livro é importante para a sociedade, é importante para formar crianças”.

 

Deu no Metrópolis

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Petrópolis inicia 5º dia de buscas com previsão de chuvas; mortes já chegam a 139

 

O número de mortos em Petrópolis, cidade da região serrana do Rio de Janeiro, pelas fortes chuvas que atingiram o município ao longo da semana já chegam a 139, segundo o Corpo de Bombeiros. De acordo com a Prefeitura, 65 vítimas já foram sepultadas no cemitério central, sendo 19 enterros neste sábado, até 11h30. As equipes seguem as ações de buscas e resgate, com esperança de encontrarem sobreviventes. Para este sábado, a previsão da Defesa Civil é de chuvas moderadas a fracas. Por sua vez, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), alerta para chuvas intensas e “grande perigo” pelo acumulado das precipitações. Para o período da manhã, a previsão é de pancadas de chuvas isoladas e ventos fracos, enquanto para a tarde e noite de hoje, as estimativas do órgão são de “muitas nuvens com pancadas de chuva, por vezes fortes, e com trovoadas isoladas”. “Chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h). Risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas”, diz comunicado do órgão.

Até o momento, foram contabilizados 191 registros de desaparecidos. Último boletim da Defesa Civil Nacional, que cita informações da Prefeitura de Petrópolis, Defesa Civil Estadual e do Governo Estadual, aponta que 24 pessoas foram resgatadas com vida. Ao todo, 967 cidadãos estão desabrigados, sendo atendidos em 19 pontos de apoio. Desde a terça-feira, foram registradas 781 ocorrências, sendo 598 deslizamentos. Neste sábado, o risco geológico permanece “muito alto” no município. “Há previsão numérica de novos eventos de chuva para os próximos 3 dias dias de forma intermitente, o que demanda atenção especial ao longo deste período”, diz nota da Defesa Civil.

Deu na JP News

Polícia

Polícia apreende adolescente de 15 anos suspeito de criar perfil falso de doações para Petrópolis (RJ)

 

Um adolescente de 15 anos foi apreendido neste sábado (19) suspeito de criar um perfil falso para dar golpe e desviar dinheiro de pessoas que doavam para vítimas das chuvas em Petrópolis.

 

De acordo com a Polícia Civil, ele criou o fake para enganar os doadores e utilizava a conta corrente da mãe para receber o dinheiro. O perfil foi retirado das redes sociais e a conta bancária vinculada ao anúncio foi encerrada.

 

A DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática) investiga este e outros perfis criados para aplicar esse tipo de golpe. A especializada iniciou um monitoramento das redes sociais esta semana e conseguiu identificar dois perfis fakes no Instagram que estariam praticando o crime.

 

Órgãos públicos como o Governo do Estado, a Polícia Militar, além de clubes de futebol, universidades, ONGs e escolas de samba fazem campanhas de arrecadação de donativos para as vítimas das chuvas em Petrópolis. Veja aqui como ajudar.

 

R7

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Avó, neta e sobrinha são encontradas sem vida e abraçadas sob os escombros em Petrópolis

 

Passadas mais de 24 horas da tragédia de Petrópolis, as histórias devastadoras não param de aparecer. Em uma das famílias atingidas pela tragédia, uma cena dramática e impactante foi encontrada pelos bombeiros. As vítimas estavam em uma casa, no Morro da Oficina, e seus corpos foram encontrados abraçados e soterrados pela lama.

Parentes das vítimas, Giselli Carvalho e Gizelia de Oliveira Carminante, perderam a filha de 1 ano e a mãe; e a filha adolescentes de 17 anos, respectivamente.

Giselli era mãe da bebê Helena, que havia acabado de entrar na escolinha. Ela estava no trabalho no momento da tragédia e deixou a filha em casa com sua mãe, Tânia Leite Carvalho, de 55 anos, que era responsável por cuidar da criança durante o dia. Também estava na casa a sobrinha Maria Eduarda Carminate Carvalho, de 17 anos.

A luta para encontrar o corpo da adolescente foi acompanhada pelos brasileiros pela TV desde a manhã desta quarta-feira (16/02). A mãe da moça, Gizelia, foi filmada cavando desesperadamente os escombros em busca do corpo da filha que ela sabia que estava soterrada no local.

Confirmado o encontro do corpo da filha abraçado às outras suas vítimas, ela comunicou o falecimento da filha: “Com meu coração despedaçado comunico falecimento da minha filha“.

As buscas continuam nesta quinta-feira (17/02). Há previsão de chuva para o município de Petrópolis, o que pode atrapalhar as buscas.

 

Corpo de Maria Eduarda também estava soterrado Foto: Redes Sociais
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Desastre provocado pelas fortes chuvas deixa pelo menos 104 mortos em Petrópolis (RJ)

Pelo menos 104 pessoas morreram em decorrência das fortes chuvas que atingiram a cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, desde a tarde de terça-feira (15). Segundo informou a Secretaria de Defesa Civil nesta quarta-feira (16), também foram contabilizados 269 deslizamentos e 325 ocorrências.

O município segue em estágio de crise e a prefeitura pede que população evite sair de casa. Durante a madrugada, agentes da Defesa Civil percorreram alguns pontos da cidade que foram afetados pelas fortes chuvas. Em seis horas choveu 260 milímetros. O acumulado foi maior do que todo o esperado para o mês de fevereiro.

Em coletiva de imprensa na tarde desta quarta, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou que 21 pessoas foram resgatadas com vida até o momento.

Com o acúmulo de lama e lixo arrastado pelas águas, vários pontos do Centro estão com vias obstruídas. A orientação é que pessoas de outras regiões evitem a cidade. As aulas na rede pública foram suspensas.

A Secretaria de Estado de Defesa Civil acredita que de 35 a 50 casas foram atingidas pelos deslizamentos.

CNN Brasil

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Bolsonaro diz que mobilizou equipe para apoiar Petrópolis-RJ

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, na noite de terça-feira (15.fev.2022), que destacou ministros para auxílio às vítimas das chuvas em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro.

Pelo Twitter, o chefe do Executivo afirmou ter conversado com os ministros Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Paulo Guedes (Economia) e Braga Neto (Defesa) “para auxílio imediato às vítimas” do temporal.

Bolsonaro disse ainda ter ligado para o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), “que se encontra na região atingida”.