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Lula ataca pastores e afirma que quem o acusou “vai para o inferno”

 

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a destilar ódio em seus discursos. Em Pernambuco, o petista afirmou que aqueles que o acusaram queriam que ele tirasse a própria vida, assim como Getúlio Vargas, e agora estão “apodrecendo”. “Eles sabem que vão para o inferno”, brandou Lula.

O presidente ainda citou os pastores. “Eles também sabem que não falaram em nome da igreja ou de Deus. Sabem que estão mentindo”, acrescentou.

A declaração foi dada no evento da Petrobras na quinta-feira (18), um dia depois da Receita Federal suspender a isenção de cobrança de impostos sobre valores recebidos por líderes religiosos. A medida estava em vigor desde julho de 2022.

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Ela quem manda: Janja proíbe Lula de se aproximar de pastores

 

Na Presidência há mais de um ano, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mantém reticente em estreitar laços com pastores evangélicos. De acordo com o colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, a mulher do petista, Janja da Silva, estaria proibindo o esposo de se reaproximar dos pastores conservadores.

Enquanto pessoas próximas do presidente apontam a importância desse diálogo, como os ministros Paulo Pimenta, Jorge Messias e Alexandre Padilha, Janja se coloca contra essa aproximação.

Segundo o jornalista, Janja entende que o relacionamento de Lula com pastores seria ruim para o governo e, além disso, esses líderes religiosos “nunca serão aliados confiáveis”.

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É lei: Vínculo empregatício entre igrejas e pastores está vetado

 

Sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 4 de agosto, a Lei 14.647/23 veta configuração de vínculo empregatício entre instituições religiosas de qualquer denominação e seus líderes eclesiásticos, como ministros, pastores, presbíteros, bispos, freiras, padres, sacerdotes e indivíduos com responsabilidades análogas.

Aprovada pelo Congresso Nacional, a nova legislação argumenta que a religião é uma vocação espiritual e de dedicação voluntária, e não deve ser encarada como uma ocupação tradicional. Desta forma, a lei também abrange pessoas que exerçam atividades ligadas à administração das entidades religiosas ou estejam em formação.

Desde a assinatura da lei, os membros religiosos não serão enquadrados como empregados, mesmo que exerçam atividades administrativas ou ocupem papéis essenciais no seio das organizações religiosas. Isso implica que tais indivíduos não terão os mesmos direitos trabalhistas e previdenciários garantidos.

A Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) comenta em seu site que o vínculo empregatício pode ser estabelecido só poderá ser reconhecido nos casos onde ocorra desvirtuamento das finalidades religiosas e voluntárias.

Caso um líder religioso consiga comprovar perante o sistema judiciário que, além das obrigações religiosas, ele também estava submetido a outras atividades, os tribunais assegurarão os direitos trabalhistas em tais circunstâncias.

Deu no Pleno News

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Núcleo de pastores do PCC movimentou R$ 206 milhões em 18 anos no RN e SP, diz MP

 

Relatório do MP-RN (Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte) aponta que um núcleo formado por pastores ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) movimentou R$ 206.579.045,28 em 215 contas bancárias no período de 2 de janeiro de 2003 a 31 de outubro de 2021.

Segundo o MP-RN, o chefe do núcleo é Valdeci Alves dos Santos, 51, o Colorido, apontado como integrante do alto escalão do PCC. Ele fugiu de um presídio paulista em agosto de 2014, foi capturado em abril de 2022 em Pernambuco e depois removido para Penitenciária Federal de Brasília.

Valdeci, dois irmãos dele, um sobrinho, uma cunhada e dois operadores financeiros do grupo foram denunciados à Justiça potiguar pelos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e tiveram a prisão preventiva decretada em fevereiro deste ano, no âmbito da operação La Plata.

Todos eles, além de outros investigados que não foram presos, mas cumprem medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, também tiveram a quebra de sigilo bancário decretada judicialmente.

A reportagem não conseguiu contato com os advogados de Valdeci e dos demais réus, mas publicará na íntegra a versão dos defensores de todos eles assim que houver um posicionamento.

O MP-RN calcula que ao menos R$ 23 milhões provenientes do tráfico de drogas foram usados pelo núcleo para abrir sete igrejas evangélicas em São Paulo e no Rio Grande do Norte e para comprar imóveis, fazendas e rebanhos bovinos, como informou esta coluna em 14 de fevereiro deste ano.

Promotores de Justiça apuraram que apenas um aliado de Valdeci, considerado o principal operador financeiro do grupo, movimentou com familiares R$ 39,6 milhões. Antes de ter a prisão preventiva decretada, ele morava no município de Jardim das Piranhas, no Rio Grande do Norte.

Somente nas contas bancárias do operador financeiro foram movimentados R$ 35 milhões. As investigações apontaram que esse valor é maior do que a receita anual da cidade de Jardim das Piranhas, cuja população é de 15 mil habitantes.

Gari tinha 49 contas bancárias

O sobrinho de Valdeci, também preso na Operação La Plata, é acusado de ter aberto 49 contas bancárias em 23 bancos diferentes. Detalhe: Ele era gari e também assumiu, na condição de “laranja”, a titularidade de um imóvel que na realidade pertencia ao tio dele.

Um irmão de Valdeci e a cunhada, presos em São Paulo, foram acusados de adquirir um patrimônio de R$ 6 milhões. O casal de pastores era bem conhecido no interior paulista. O MP-RN diz que marido e mulher fundaram as igrejas do núcleo ligado ao PCC para fazer a lavagem de dinheiro.

Outro irmão de Valdeci chegou a movimentar R$ 1,7 milhão em contas bancárias. Era em nome dele que o integrante do alto escalão do PCC portava documento falso quando foi capturado por policiais rodoviários federais na cidade pernambucana de Salgueiro.

No estado de São Paulo, Valdeci cumpriu pena junto com os principais chefes do PCC. Na Penitenciária de Brasília, ele foi acusado de envolvimento em um plano para resgatar a liderança da facção criminosa recolhida na mesma unidade prisional.

Com informações do UOL.

Política

Pastores das igrejas evangélicas Assembleia de Deus oficializam apoio a Bolsonaro

 

Nesta quinta-feira (13), o presidente Jair Bolsonaro (PL) desembarcou em Pernambuco para cumprir agenda de campanha.

No local, o candidato à reeleição esteve em reunião com pastores das igrejas evangélicas Assembleias de Deus do Nordeste, que oficializaram apoio à sua reeleição.

O pastor Aílton José Alves, presidente da Assembleia de Deus — campo do Recife, foi um dos que compareceram ao encontro. Na ocasião, ele gravou um vídeo em que pede votos para o mandatário.

— No dia 30, vote 22. Eu estarei votando também. Vote por Deus, pátria, família, liberdade e pela Igreja do Senhor Jesus — disse o líder religioso.

O presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), pastor José Wellington Júnior, também esteve no ato. Em determinado momento do encontro, ele pediu que todos os assembleianos se unam para votar em Bolsonaro.

— Entendemos que é o melhor para o Brasil, pois ele defende Deus, pátria e família e para nós já é o suficiente — reiterou.

O presidente da República agradeceu o apoio e garantiu que seguirá alinhado com o segmento cristão em eventual 2º mandato.

Deu no Conexão Política