Política

Pedro Simon e tradicionais do PMDB-RS declaram apoio a Bolsonaro e Onyx

Mais uma vitória para a campanha de reeleição do presidente Bolsonaro.

Políticos tradicionais do MDB do Rio Grande do Sul realizaram, na tarde desta quinta-feira (20), um ato para declarar apoio às candidaturas de Jair Bolsonaro (PL) a presidente da Repúbica, e de Onyx Lorenzoni ao governo do estado. Os políticos do MDB estão liberados pela executiva nacional do partido para declarar apoio ao candidato que escolherem.

O deputado federal reeleito Osmar Terra, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, o ex-deputado federal e atual vereador de Porto Alegre César Schirmer, o deputado estadual Tiago Simon, que representou o pai, o histórico ex-senador Pedro Simon, além do ex-prefeito de Gravataí Marco Alba e a sua esposa, deputada estadual reeleita Patrícia Alba, participaram do ato ao lado do candidato do PL a governador.

Outras lideranças gaúchas do partido, entre prefeitos, deputados, vereadores e líderes locais, também declararam apoio a Bolsonaro e Onyx, nesta tarde.

A verdade é que o sul do Brasil está todo fechado com o presidente Bolsonaro neste 2º Turno, para tristeza e terror dos petistas.

Política

Resultados do Caged mostram acerto nas políticas econômicas do governo, diz Onyx

 

O Brasil criou 324.112 postos de trabalho com carteira assinada no mês de novembro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério da Trabalho e da Previdência nesta quinta-feira, 23. Com o resultado, o país soma 2.992.898 empregos no acumulado desde janeiro, o que para o ministro Onyx Lorenzoni representa o acerto das políticas econômicas adotadas pelo governo federal. “É um número histórico de quase 3 milhões de empregos gerados, o que demonstra um acerto de políticas desde 2019”, disse, em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News.

 

Entre os programas que permitiram a recuperação e manutenção dos empregos e da renda em 2021, Onyx cita o Pronampe e o auxílio emergencial, além das ações para simplificação fiscal. “Para um cenário tão complexo que foi o ano de 2020, com aquele fica em casa que a economia a gente vê depois, onde milhares e milhares de empresas fecharam, houve super esforço de todo o time do presidente Jair Bolsonaro“, afirmou, reforçando sua visão de que os resultados econômicos para o próximo ano “serão melhores que os prognósticos”.

 

“Nós conseguimos, de 2019 para cá, caminhar muito na simplificação, na facilitação na desburocratização, o que permitiu que o resultado aparecesse com uma forte geração [de empregos]. Tem uma outra realidade onde quase 40 milhões de brasileiros estão na economia informal. O Brasil vem reduzindo a informalidade, mas tem muito para ser feito”, completou o ministro, que ressaltou a posição do governo na pandemia de equilibrar os cuidados com a saúde e a economia. “Contrariando o que era senso comum, e que estava equivocado, buscamos um caminho de equilíbrio e aí foram tomadas muitas medidas, como o Pronampe, que destinou bilhões e bilhões de reais para as microempresas pudessem se manter em funcionamento”, disse o ministro.

 

Jovem Pan

Notícias

Governo vai recorrer de decisão do STF que permite demissão de não vacinados contra a Covid-19, diz Onyx

 

O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, vai recorrer da decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, que derrubou parte da portaria que proíbe a demissão de trabalhadores que não tomaram a vacina contra a covid-19. Ele quer levar a discussão ao plenário do STF.

 

“Iremos entrar com um agravo regimental para levar essa discussão para o plenário do STF, onde vamos ainda, se Deus quiser, ter novos ganhos e novas seguranças para que a relação entre o empregador e o trabalhador seja equilibrada e, o que é mais importante, justa”, disse Onyx Lorenzoni.

 

Onyx Lorenzoni editou uma portaria proibindo a demissão de trabalhadores que se recusaram a imunização contra a covid-19 em 1º de novembro. Ele afirma que a decisão de se vacinar é uma decisão individual e classificou a demissão dos não vacinados como uma “prática discriminatória” na portaria.

 

O texto do Ministério do Trabalho, no entanto, foi questionada pelos partidos Rede Sustentabilidade, PSD, PT e Novo no Supremo Tribunal Federal. Os partidos dizem que é inconstitucional submeter a coletividade ao risco de contrair a covid-19. Afirmam também que a portaria viola a autonomia das empresas.

 

O ministro do STF, Luís Roberto Barroso, concordou com os partidos e suspendeu trechos da portaria nessa 6ª feira (12). O ministro permitiu que as empresas cobrem o comprovante de vacinação de seus funcionários por entender que a presença de pessoas não vacinadas no ambiente de trabalho “enseja ameaça para a saúde dos demais trabalhadores, risco de danos à segurança e à saúde do meio ambiente laboral e de comprometimento da saúde do público com o qual a empresa interage”.

 

Barroso disse, no entanto, que a demissão por justa causa deve ser a última saída por parte do empregador. Afirmou ainda que a exigência da imunização não se aplica aos trabalhadores que têm contraindicações médicas às vacinas contra a covid-19. Nesse caso, a orientação é de que os funcionários sejam testados periodicamente. Onyx Lorenzoni considerou esses pontos da decisão de Barroso como “vitórias importantes”.

 

“O que estava acontecendo no final do mês de outubro e no início de novembro era a consolidação da tese de que, se a pessoa não tivesse o certificado de vacina ou o passaporte vacinal, essa pessoa seria sumariamente demitida e não poderia conseguir emprego em nenhuma empresa. […] A portaria abriu a discussão para mostrar que há um conjunto de pessoas que não podem se vacinar”, afirmou o ministro do Trabalho e Previdência.

 

Poder 360