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Copilota de avião que caiu no Nepal perdeu marido da mesma forma em 2006

mulher morre da mesma forma que o marido no nepal (1)

 

Anju Khatiwada, a copilota do avião que caiu no Nepal no domingo, 15, morreu da mesma forma que seu marido em 2006. Em 2010, quatro anos após perder seu cônjuge, ela ingressou na Yeti Airlines do Nepal para seguir os passos do amado – mesma empresa em que Dipak Pokhrel trabalhava. “Ela conseguiu o treinamento de piloto com o dinheiro que recebeu do seguro após a morte do marido”, disse o porta-voz da companhia aérea Sudarshan Bartaula.

“O marido dela, Dipak Pokhrel, morreu em 2006 na queda de um avião Twin Otter da Yeti Airlines em Joomla”, acrescentou. Pokhrel morreu após o avião de pequeno porte que pilotava cair poucos minutos antes de pousar. Os restos mortais de Khatiwada ainda não foram identificados, porém, as autoridades perderam esperança de encontrar sobreviventes. O acidente, o mais mortal na região do Himalaia em 30 anos, deixou ao menos 70 mortos. 72 pessoas estavam a bordo da aeronave, sendo 68 deles passageiros e quatro tripulantes.

Khatiwada possuía mais de 6.400 horas de voo e já tinha voado a popular rota turística da capital , Katmandu, para a segunda maior cidade do país, Pokhara, disse a companhia aérea Sudarshan Bartaula. Essa foi a rota realizada no domingo em que o avião caiu. “No domingo, ela estava pilotando o avião com um piloto instrutor, que é o procedimento padrão da companhia aérea”, disse um funcionário da Yeti Airlines, que conhecia Khatiwada pessoalmente.

“Ela estava sempre pronta para assumir qualquer tarefa e voou para Pokhara mais cedo”, disse o funcionário, que pediu para não ser identificado porque não está autorizado a falar com a mídia. Desde 2000, cerca de 350 pessoas morreram em acidente de avião ou helicóptero no Nepal. O lugar abriga oito das 14 montanhas mais altas do mundo, sendo uma delas o Everest. Mudanças repentinas no clima podem criar condições perigosas de voo.

Deu na Jovem Pan

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Equipes de resgate localizam caixa-preta com dados e voz dos pilotos de avião que caiu no Nepal

Resgate já recuperou 68 corpos de pessoas que estavam a bordo do voo da Yeti Airlines

 

As equipes de resgate encontraram, nesta segunda-feira (16), a caixa-preta do avião ATR 72 da Yeti Airlines, que caiu com 72 pessoas a bordo no último domingo (15), na cidade turística de Pokhara, no Nepal. O equipamento contém a gravação de voz dos pilotos no cockpit e os dados de voo do avião.

Até agora, 68 corpos já foram recuperados no pior acidente aéreo dos últimos 30 anos do país. Quatro pessoas ainda estão desaparecidas, mas as autoridades do país descartam encontrar sobreviventes.

As equipes de resgate enfrentam o tempo nublado e a baixa visibilidade de um desfiladeiro onde caiu o avião para tentar localizar os corpos mais de 24 horas depois da tragédia.

“Vimos muita fumaça e percebemos que era a queda de um avião. Então, nós corremos para o local da tragédia”, disse Mehmood Khan, um morador de Pokhara, perto de onde o ATR 72 caiu.  “Meu amigo desceu o morro para procurar sobreviventes, mas retiramos mais de 35 corpos”, acrescentou.

O avião, que partiu da capital, Katmandu, com destino a Pokhara, transportava 57 nepaleses, cinco indianos, quatro russos, dois sul-coreanos, um argentino, um irlandês, um australiano e um francês.

Deu no R7

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Imagens Incríveis: Passageiro fazia Live no momento em que avião caía no Nepal e registrou explosão; VEJA VÍDEO

Imagens Incríveis: Passageiro fazia Live no momento em que avião caía no Nepal e registra explosão; VEJA VÍDEO

 

Os momentos finais dos passageiros do avião que caiu no Nepal neste domingo (15) foram registrados em uma live de um dos passageiros, uma das pelo menos 67 pessoas que morreram no acidente.

O vídeo, que correu pela internet e já foi transmitido por emissoras de TV internacionais, registra um momento aparentemente tranquilo dos passageiros e a paisagem do lado de fora da janela, até que a câmera é tomada pelo fogo, iniciado de repente. Pelo conteúdo das imagens, o YouTube censurou a publicação, que está disponível apenas para usuários com conta na plataforma e que concordarem em assistir às imagens.

Veja abaixo:

 

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68 pessoas morrem em queda de avião no Nepal; Veja o vídeo do acidente

Foto: Redes Sociais

 

Um avião bimotor caiu na cidade de Pokhara, no Nepal, neste domingo, 15. O acidente deixou 68 mortos. A aeronave decolou de Katmandu, capital do país, com 72 pessoas a bordo.

Segundo autoridades da aviação civil, 53 passageiros eram nepaleses, 5 indianos, 4 russos, 1 irlandês, 1 australiano, 1 argentino, 2 coreanos e 1 francês. Havia ainda 4 tripulantes.

O primeiro-ministro do Nepal, Pushpa Kamal Dahal, convocou reunião de emergência. No Twitter, ele lamentou o acidente. “Estou profundamente triste com o trágico acidente. Apelo sinceramente ao pessoal de segurança, a todas as agências do governo do Nepal e ao público em geral para um resgate eficaz.”

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“STF do Nepal” libertará serial killer que virou série da Netflix

‘STF’ do Nepal libertará serial killer que virou série da Netflix

 

Charles Sobhraj, um serial killer conhecido como “A Serpente”, que a polícia diz ser responsável por uma série de assassinatos nas décadas de 1970 e 1980, deve ser libertado da prisão no Nepal, decidiu a Suprema Corte do país do Himalaia.

O cidadão francês de 78 anos cumpriu 19 anos de prisão pelos assassinatos de um americano e um mochileiro canadense. As sentenças de prisão “perpétua” no Nepal são de 20 anos.

Ele admitiu ter matado pelo menos 20 jovens mochileiros ocidentais em toda a Ásia, geralmente drogando sua comida ou bebida, mas sua condenação em 2004 no Nepal foi a primeira vez que ele foi considerado culpado no tribunal.

A Tailândia emitiu um mandado de prisão pela primeira vez em meados da década de 1970, sob a acusação de drogar e matar seis mulheres em uma praia em Pattaya.

Sobhraj é conhecido como “O Assassino do Biquíni” e “A Serpente” por causa de sua habilidade de se disfarçar e assumir outras identidades para fugir da justiça. Ele conseguiu escapar de uma prisão na Índia em meados da década de 1980. Mais tarde, ele foi capturado e encarcerado na prisão de segurança máxima de Tihar, em Nova Délhi, até 1997. Ele ressurgiu em setembro de 2003 em Katmandu.

“Mantê-lo continuamente na prisão não está de acordo com os direitos humanos do preso”, dizia uma cópia do veredicto de quarta-feira vista pela agência de notícias AFP.

“Se não houver nenhum outro processo pendente contra ele para mantê-lo na prisão, este tribunal ordena sua libertação até hoje e … o retorno ao seu país dentro de 15 dias”, afirmou.

Sobhraj precisou de uma cirurgia de coração aberto e sua libertação estava de acordo com uma lei que permite a liberação compassiva de prisioneiros acamados que já cumpriram três quartos de sua sentença, acrescentou o veredicto.

Com informações da AFP