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Banco Central lança moeda comemorativa de R$ 5; veja imagens

 

O Banco Central lança nesta quinta-feira (11) em sessão solene no Congresso Nacional, uma moeda de R$ 5 em comemoração aos 200 anos da primeira Constituição.

A moeda está disponível para compra pelo site da Casa da Moeda e custa R$ 440. Segundo o BC, apenas três mil unidades serão feitas nesta primeira leva.

“Com o lançamento desta moeda, o BC homenageia o Poder Legislativo, celebrando o bicentenário da primeira Constituição, que deu origem à Câmara dos Deputados e ao Senado”, afirma Rodrigo Teixeira, Diretor de Administração do BC

A frente da moeda apresenta o livro da primeira Constituição brasileira aberto com suas páginas retratadas em cor sépia, que representa a passagem do tempo. A pena estilizada e o texto manuscrito remetem à forma como o livro, há 200 anos, foi redigido. Essa é a primeira vez que o recurso da cor é utilizado em uma moeda de prata no Brasil. A parte de trás mostra o prédio do Congresso Nacional com as duas cúpulas.

Esta não é a primeira vez que o BC lança moedas comemorativas de R$ 5. Em 2015, a autoridade monetária lançou uma para comemorar o título de Salvador como uma das cidades consideradas Patrimônio da Humanidade. Já em 2022, outra de mesmo valor foi lançada em comemoração aos 200 anos da independência do Brasil.

Contudo, por seu valor colecionável, tendo em vista que são de edição limitada, as moedas têm o preço bem superior ao valor original estampado no metal. Pelo site da Casa da Moeda, por exemplo, a edição de independência pode ser comprada pelo valor de R$ 421.

Deu na CNN

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Moeda de 50 centavos de 1998 pode valer um bom dinheiro em 2024

 

As moedas antigas podem parecer sem utilidade para muitas pessoas. No entanto, esses exemplares carregam um grande valor histórico e cultural, mostrando a evolução do país tanto no âmbito financeiro quanto em eventos com as moedas comemorativas. Por isso, esses exemplares acabam se tornando muito valiosos para os colecionadores de moedas, chegando a valer muito mais do que o seu valor cunhado.

Esse é o caso da moeda de 50 centavos de 1998 com batida dupla, que gera um grande interesse nos colecionadores. Além da sua data de fabricação, outros fatores que faz com que a moeda se torne cobiçada são os possíveis erros, quantidade de exemplares em circulação, condição de conservação, dentre outros.

Dessa forma, uma das características mais levadas em consideração na hora de negociar uma moeda é o seu estado de conservação. Ou seja, quanto mais nova estiver a moeda e mais próxima da forma em que saiu da Casa de Moedas, maior será o seu valor. Assim, uma moeda sem danos consideráveis e com poucas marcas de uso chegam a ser muito valiosas para os colecionadores.

Qual o preço da moeda de 50 centavos de 1998?

Em relação à moeda de 50 centavos de 1998, os fatores mencionados acima influenciam no preço de negociação. Vale observar todas essas características e realizar uma pesquisa no mercado de moedas para descobrir uma média de valores cobrados pelo exemplar. Assim, o valor da moeda de 50 centavos pode variar significativamente devido às características do exemplar em questão.

Foto: Reprodução

Algumas das moedas de 50 centavos de 1998 podem chegar a valer até R$ 35, podendo ultrapassar esse valor em caso de erros de fabricação ou de disputas em leilões. Contudo, o valor exato irá depender dos fatores e da demanda do mercado. Caso os proprietários desses exemplares desejem realizar a venda, é recomendado fazer uma avaliação prévia do valor da moeda.

Para isso, é possível enviar fotos e informações para especialistas, como a Brasil Moedas Leilões. Após saber quanto vale o seu exemplar, é possível oferecer a moeda em diferentes meios. Dentre as opções de local de venda, estão os leilões de moedas, o site da Sociedade Numismática Brasileira e também os e-commerces, como Amazon e Mercado Livre.

Deu no Uol Mercado

Economia, Mundo

Inflação faz Argentina lançar cédula de 2 mil pesos

Inflação faz Argentina lançar cédula de 2 mil pesos

 

O Banco Central da Argentina aprovou a emissão da nota de 2 mil pesos na sexta-feira 3. A criação ocorre em razão da alta inflação do país, que fez disparar a quantidade de cédulas em circulação.

Na cotação oficial, a nova cédula vale por volta de US$ 10 — mas no câmbio paralelo seu valor equivale a a cerca de de US$ 5. De acordo com o jornal La Nacion, a criação da nota de 2 mil pesos é uma “imposição da realidade”. A publicação afirma ainda que a autoridade monetária argentina admitiu já estar trabalhando para imprimir uma cédula com cifras ainda maiores — a de 5 mil pesos.

A demanda por notas com cifras maiores vem dos empresários locais que estão preocupados com aumentos dos custos e da insegurança para transportar o dinheiro. No começo de janeiro, a Federação do Comércio e Indústria da Cidade de Buenos Aires (Fecoba) pediu as novas emissões alegando esses motivos.

“Transportar, mobilizar, extrair um número cada vez maior de cédulas, além de gerar complicações e gastos, provoca situações de insegurança cada vez mais frequentes”, disse Fabián Castillo, presidente da Fecoba.

A inflação da Argentina fechou em 95% em 2022. Em Buenos Aires, por exemplo, um litro de leite custa 215 pesos, conforme a monitoria de preços feita pelo governo. Ou seja: a nota de 2 mil pesos vale, por exemplo, pouco menos de dez litros desse produto.

Com informações da Revista Oeste.

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No Paraguai, criminoso desiste de roubo ao ver que moeda era argentina

 

Um vídeo está em alta nas redes sociais neste fim de semana. O motivo é inusitado. No Paraguai, um criminoso desistiu de assaltar um estabelecimento comercial ao ver que a moeda armazenará no caixa era o desvalorizado peso argentino.

O caso, registrado por uma circuito de segurança, ocorreu em zona fronteiriça entre os dois países vizinhos.

Diante do forte abalo econômico, a moeda do país ‘hermano’ segue desabando e apresentando uma série de crises, incluindo falta de crédito internacional e escassez de dólares.

Conforme tem noticiado o Conexão Política, a informação tem sido cada vez maior na Argentina.

Em 2022, o país fechou o ano com uma inflação de 94,8%. Trata-se o maior nível em em três décadas, com a pobreza perto de 40%.

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Circulação de dinheiro em espécie e moeda cresce em 2022

Circulação de dinheiro em espécie e moeda cresce em 2022

 

O valor de moedas e cédulas em espécie em circulação no Brasil subiu 1% em 2022. Dados do BC (Banco Central) mostram que o volume de recursos aumentou de R$ 339 bilhões em 2021 para R$ 342,3 bilhões em 2022 –alta de R$ 3,3 bilhões.

O estoque aumentou depois de o país registrar em 2021 o 1º ano de queda na circulação desde 1994, quando o Plano Real foi criado. Recuou 8,5% em relação a 2020. Ainda assim, o crescimento de 1% foi o menor registrado na série histórica, o que evidencia a maior participação de meios digitais nas formas de pagamento.

A alta de 1% também foi menor do que a inflação de 2022, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que foi de 5,79%. O estoque de R$ 342,3 bilhões também é inferior ao registrado em 2020, de R$ 370,4 bilhões.

Segundo dados do Banco Central, eram 7,68 bilhões de cédulas e 29,48 bilhões de moedas em circulação no Brasil em 2022. No fim de 2021, os números eram menores: 7,65 bilhões e 28,64 bilhões, respectivamente.

Há R$ 184,7 bilhões em cédulas de R$ 100 circulando, o que representa o maior estoque em valores. Já a moeda de R$ 0,10 tem mais unidades: 7,8 bilhões, totalizando R$ 776,6 milhões.

Lançada em setembro de 2020, a nota de R$ 200 tem 121,5 milhões de unidades, que equivalem a R$ 24,3 bilhões.

MEIOS DIGITAIS
A participação do Pix no volume total de pagamentos subiu para 10,7% no 2º trimestre de 2022. Era de 8,8% em 2021 e 0,9% em 2020. Os saques caíram de 4,4% para 2,7% em 3 anos.

No Brasil, o Pix é, desde março de 2021, a modalidade de operação financeira mais usada. Em novembro de 2022, foram 2,6 bilhões de transferências, contra 349 milhões de boletos –o 2º colocado. A ferramenta digital viabilizou os pagamentos de baixos valores de forma fácil, imediata e gratuita, o que beneficia microempreendedores e usuários em geral do sistema bancário.

Créditos: Poder 360.