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R$ 141 bilhões: homem mais rico do Brasil quase triplicou sua fortuna em 1 ano

39 anos e US$ 19,4 bilhões: quem é Eduardo Saverin, o novo brasileiro mais  rico | Economia | G1

 

A Forbes revelou sua lista de bilionários de 2024 na última terça-feira, 2, destacando 69 brasileiros entre os mais ricos, com Eduardo Saverin, cofundador do Facebook, liderando entre seus compatriotas com um patrimônio de US$ 28 bilhões (aproximadamente R$ 141,4 bilhões). O ranking agora inclui 2.781 nomes, com 141 novos bilionários e um acréscimo de US$ 2 trilhões em patrimônio total em comparação com o ano anterior, somando cerca de R$ 10 trilhões.

Desde sua primeira aparição na lista em 2011, após o IPO do Facebook, Saverin viu sua fortuna crescer significativamente, posicionando-o como o 60º homem mais rico do mundo em 2024. De 2023 para 2024, seu patrimônio quase triplicou, passando de US$ 10,2 bilhões (cerca de R$ 51,60 bilhões) para US$ 28 bilhões (aproximadamente R$ 141,64 bilhões), impulsionado principalmente pela valorização superior a 300% das ações da Meta, a empresa por trás de plataformas como Facebook, Messenger, Instagram, WhatsApp e Threads. Essa valorização notável também elevou Mark Zuckerberg ao posto de 4º homem mais rico do mundo.

Eduardo Saverin tem uma história familiar marcante. Neto de Eugênio Saverin, um judeu romeno que se refugiou no Brasil e fundou a marca de roupas infantis Tip Top, ele nasceu em São Paulo em 1982. Filho do industrial Roberto Saverin e da psicóloga Sandra Saverin, mudou-se com sua família para Miami, nos Estados Unidos, aos 11 anos, em 1993.

Antes de obter seu diploma em Economia pela Universidade Harvard, Eduardo Saverin participou da criação do Thefacebook em 2004, junto com Mark Zuckerberg, Andrew McCollum, Chris Hughes e Dustin Moskovitz. Inicialmente, era uma plataforma de rede social exclusiva para estudantes de Harvard, que rapidamente se expandiu para aceitar usuários de todo o mundo. Aos 21 anos, Saverin fez seu primeiro investimento no Facebook, financiando a compra de servidores por US$ 1 mil. Por um período, até a casa de seus pais em Miami serviu como endereço comercial para o Facebook.

Ao longo dos anos 2000, surgiram desavenças entre Saverin e os demais cofundadores, incluindo Zuckerberg, com Saverin alegando que Zuckerberg estava utilizando seu dinheiro em despesas pessoais e festas. Um esforço para diluir a participação de Saverin no Facebook levou a uma disputa judicial entre ele e Zuckerberg, que foi resolvida por meio de um acordo extrajudicial.

A controvérsia entre Saverin e Zuckerberg foi dramatizada no filme “A Rede Social” (2010), no qual Andrew Garfield interpreta Saverin. Este filme detalha o conflito e o subsequente acordo entre os cofundadores do Facebook.

Em 2009, Saverin mudou-se para Cingapura e, em 2011, renunciou à sua cidadania americana pouco antes da oferta pública inicial (IPO) do Facebook. Essa decisão resultou em uma economia de cerca de US$ 700 milhões em impostos sobre os lucros do IPO, o que levou a críticas e acusações de evasão fiscal por parte da mídia.

Eduardo Saverin casou-se em 2015 com Elaine Andriejanssen, uma cidadã indonésia de ascendência chinesa proveniente de uma família abastada. Elaine tornou-se presidente executiva de uma firma de investimentos sediada em Cingapura, onde o casal reside. Em 2018, Saverin e Andriejanssen deram as boas-vindas ao seu primeiro filho, e desde então têm feito esforços para manter sua vida pessoal longe dos holofotes da mídia.

R$ 141 bilhões: homem mais rico do Brasil quase triplicou sua fortuna em 1 ano 1Além de seu papel fundamental no Facebook, Saverin tem se destacado no mundo do capital de risco. Em 2015, ele fundou a B Capital, por meio da qual investiu mais de US$ 150 milhões em empreendimentos no Sudeste Asiático e na Índia. No começo de 2020, ele expandiu seus investimentos ao apoiar a Antler, um fundo de capital de risco e aceleradora de startups, criada por Magnus Grimeland, amigo de Saverin dos tempos de Harvard. Mais recentemente, a B Capital fez parte de uma rodada de investimento que aportou US$ 320 milhões na Lambda, uma empresa especializada em serviços de computação em nuvem e hardware destinados ao treinamento de software de inteligência artificial.

Deu no Conexão Política

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Meta, dona do Facebook, terá de trocar nome no Brasil; entenda motivo

 

A empresa responsável pelo Facebook, conhecida como Meta, recebeu uma ordem do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) que deve mudar suas operações no Brasil. A liminar determinou que o Facebook pare de utilizar o nome Meta no país e informe através de seus meios de comunicação que esse nome pertence a uma empresa brasileira não relacionada ao grupo liderado por Mark Zuckerberg.

A empresa brasileira, estabelecida em 1990, é uma consultoria especializada em transformação digital e registrou a marca Meta em 2008. De acordo com a Meta brasileira, mais de 143 processos judiciais foram movidos contra a empresa de forma equivocada, pois deveriam ter sido direcionados à companhia americana.

Além disso, a empresa recebeu numerosas notificações extrajudiciais relacionadas a problemas envolvendo o Facebook, Instagram ou WhatsApp, como solicitações de quebra de sigilo e bloqueio de contas nas redes sociais.

Os canais oficiais da Meta brasileira têm sido alvo de mensagens de ódio, e portais de avaliação, como Glassdoor e Reclame Aqui, têm recebido reclamações errôneas sobre a empresa proprietária do Facebook, o que tem impactado negativamente os processos de recrutamento e seleção da empresa brasileira.

A decisão do TJSP ressalta que essa situação de confusão afeta não apenas os consumidores, mas também órgãos públicos, como Procons, delegacias e até mesmo o Judiciário. Por causa disso, foi determinado que quem registrou a marca primeiro deve ter o direito de exclusividade sobre ela.

Deu no Conexão Política

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Eduardo Saverin amplia vantagem como brasileiro mais rico após balanço da Meta

Eduardo Saverin amplia vantagem como brasileiro mais rico após balanço da  Meta | Tecnologia | Época NEGÓCIOS

 

Eduardo Saverin, co cofundador do Facebook, ampliou sua vantagem como o brasileiro mais rico no ranking da revista Forbes. Nesta segunda-feira, 5, a lista em tempo real mostra Saverin com patrimônio estimado em US$ 25,5 bilhões. A segunda colocada, Vicky Safra e família, têm fortuna estimada em US$ 18,2 bilhões.

O patrimônio de Saverin foi impactado positivamente após a Meta, dona de Facebook, Instagram e WhatsApp, divulgar na semana passada que registrou lucro líquido de US$ 14,02 bilhões, alta de mais de três vezes em relação ao mesmo período de 2022. A Meta também anunciou que pagará dividendos pela primeira vez.

Na sexta-feira (2) as ações da empresa avançaram 20,3% e fecharam na máxima histórica, atingindo um valor de mercado de US$ 1,22 trilhão, de acordo com o site Companies Market Cap, ainda em reação ao anúncio de dividendos. Só no pregão de sexta-feira, o valor de mercado cresceu cerca de US$ 200 bilhões. Segundo a Forbes, Saverin ainda obtém a maior parte de sua riqueza de sua pequena participação na Meta.

Saverin, 41 anos, ficou conhecido por ter fundado o Facebook ao lado de Mark Zuckerberg e outros três colegas, enquanto estudava na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Sua fortuna tem origem na rede social. Saverin nasceu em São Paulo, mas mora em Singapura desde 2012. Ele mantém a B Capital, empresa de investimentos focada em startups.

Zuckerberg também se beneficiou dos resultados da Meta, ganhando US$ 28,9 bilhões apenas na sexta-feira. Ele agora ocupa a quarta posição no ranking mundial dos mais ricos, com fortuna estimada em US$ 162,8 bilhões.

Veja quem são os cinco brasileiros mais ricos, segundo a lista da Forbes:

  • Eduardo Saverin: US$ 25,5 bilhões
  • Vicky Safra e família: US$ 18,2 bilhões
  • Jorge Paulo Lemann e família: US$ 16,4 bilhões
  • Marcel Herrmann Telles e família: US$ 11 bilhões
  • Carlos Alberto Sicupira e família: US$ 9,1 bilhões

Com informações do UOL e Estadão Conteúdo

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Facebook e Instagram vão se ‘separar’; veja o que muda nos apps

 

A Meta planeja acabar com a integração entre as duas redes sociais Facebook e Instagram ainda este mês. A novidade vai interromper o bate-papo compartilhado entre as duas plataformas.

Essa atualização foi anunciada na página de suporte do Instagram e afirma que “A partir de meados de dezembro de 2023, você não poderá mais conversar com contas do Facebook no Instagram”. O recurso foi lançado em 2020 mas não obteve a adesão desejada.

Com a integração interrompida, o usuário “não poderá iniciar novas conversas ou ligações com contas do Facebook no Instagram” e os chats já existentes com contas do Facebook estarão disponíveis apenas no modo de “leitura”, impedindo que você ou os outros participantes da conversa troquem mensagens.

Além disso, esses bate-papo existentes “não serão transferidos para sua caixa de entrada no Facebook ou no Messenger” e os perfis do Facebook não vão mais conseguir ver o status online ou se o usuário visualizou uma mensagem no Instagram.

Sendo assim, só será possível iniciar uma nova conversa diretamente por cada aplicativo, de maneira individual.

A Meta não explicou o motivo do encerramento do recurso, mas analistas acreditam que o movimento pode estar relacionado com a Lei dos Mercados Digitais da União Europeia, que, a partir de março do ano que vem, exigirá que as Big Techs sigam uma série de regras para garantir a segurança dos usuários.

Fonte: Estadão

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Threads fracassa no Brasil, e Elon Musk lidera com X

threads, meta

 

Threads, aplicativo de mensagens curtas lançado pela Meta para concorrer com o atual X, antigo Twitter, fracassou no Brasil e no mundo. Isso é o que mostra um levantamento feito pela consultoria Bites. Apesar de ter alcançado 100 milhões de usuários nos cinco primeiros dias após o lançamento, 5 de julho, o Threads tem 806 mil usuários ativos por dia no Brasil.

Por outro lado, o X, do bilionário Elon Musk, tem 6 milhões. No mundo, o interesse de quem pesquisa por informações do Threads no Google, é 21 vezes menor do que o X. Já no Brasil essa taxa é de 13 vezes pró-Twitter. Outro dado interessante da pesquisa é que, no Brasil, a taxa de penetração nos celulares é de 5% para o Threads e 22% para o Twitter.

Além disso, os usuários do aplicativo da Meta fazem duas sessões por dia de entrada no app no Brasil. Nesse, mais uma vez o Twitter supera com facilidade, tendo 16 sessões por dia dos usuários. O tempo médio que cada pessoa gasta em média no Threads é de 1 minuto e 50 segundos contra 35 minutos no antigo Twitter.

Deu na Jovem Pan

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Facebook terá que pagar R$ 5 mil a cada usuário; saiba solicitar

Facebook: veja o guia completo da maior rede social do mundo

 

A empresa Meta, responsável pelo Facebook, Whatsapp e Instagram, foi condenada a indenizar em R$ 20 milhões usuários no Brasil por casos de vazamento de dados. A decisão foi em primeira instância, proferida pelo juiz José Maurício Cantarina Villela, da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte.

A decisão, publicada em 25 de julho, atendeu a dois processos movidos pelo Instituto Defesa Coletiva após um ataque hacker afetar 29 milhões de brasileiros entre 2018 e 2019.

Informações pessoais, como nome, número de telefone e email de usuários foram acessados por criminosos. Detalhes como localidade, data de nascimento e dispositivos usados para acessar o Facebook também foram vazados.

Na sentença, o juiz apontou que “a falha deve ser atribuída a quem dela usufrui como fonte de lucro”. Além de danos morais coletivos, a decisão garante indenização individual de R$ 5 mil para cada usuário que foi lesado. Basta que seja comprovado que a pessoa usava a rede social nos anos de 2018 e 2019.

Para tanto, o usuário deverá extrair um relatório de histórico de atividade da plataforma, mediante os seguintes passos:

– Clique em “Configurações e privacidade”;
– Depois, clique em “Seu tempo no Facebook”;
– Clique em “Ver tempo”;
– Clique em “Ver Registros”;
– Por fim, clique em “Ver histórico de atividades” (ao final da página).

Há uma segunda opção que consiste em clicar em “Conta” e então em “Solicitar dados da conta” e “Solicitar relatório”. Prints da linha do tempo entre os anos 2018 e 2019 também são uma opção válida.

Munido das provas, o usuário deverá ajuizar uma execução da sentença coletiva para ter direito à indenização de R$ 5 mil.

Como o Facebook não apresentou uma lista com o nome das pessoas que tiveram seus dados vazados, o Instituto Defesa Coletiva entende que a sentença abrange todos os consumidores que eram usuários do serviço na época em questão.

A empresa norte-americana poderá recorrer, mas afirmou que ainda não foi notificada da decisão.

Deu no Pleno News

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Meta lança Threads, rede social integrada ao Instagram para rivalizar com Twitter

 

A Meta lançou na noite de 4ª feira (5.jul.2023) o Threads, aplicativo de mensagens curtas para concorrer com o Twitter, de Elon Musk. A nova rede social teve 10 milhões de inscrições em apenas 7 horas, segundo Mark Zuckerberg, dono da gigante de tecnologia.

“Vamos a isso. Bem-vindo ao Threads”, escreveu Zuckerberg em seu 1º post no app, com um emoji de fogo.

No Twitter, o dono da Meta publicou um meme do Homem-Aranha enfrentando o próprio Homem-Aranha, em referência à rivalidade das duas redes sociais.

Segundo um comunicado da empresa, o aplicativo está disponível para download em mais de 100 países. É possível baixá-lo na App Store –loja de aplicativos da Apple – e no Google Play –do Android. Usuários do Instagram logam no Threads usando as credenciais da rede social de imagens.

O Brasil está entre os países com acesso ao novo aplicativo. A Meta, no entanto, não especificou a lista de localidades nas quais ele foi liberado.

RECURSOS

Similar ao Twitter, o Threads possibilita a publicação de textos curtos, de até 500 caracteres –ante 280 do rival, com links, fotos e vídeos de até 5 minutos. Os usuários podem curtir, repostar e responder às publicações. O envio de mensagens diretas não foi liberado.

Também de acordo com o comunicado da Meta, o Threads foi construído “com ferramentas para permitir conversas positivas e produtivas”. É possível controlar quem pode mencionar uma conta ou responder aos posts, deixar de seguir, bloquear, restringir ou denunciar perfis. As contas bloqueadas pelos usuários no Instagram serão automaticamente bloqueadas na nova rede social.

“Como em todos os nossos produtos, estamos levando a segurança a sério e aplicaremos as diretrizes da comunidade do Instagram sobre conteúdo e interações no aplicativo. Desde 2016, investimos mais de US$ 16 bilhões na criação de equipes e tecnologias necessárias para proteger nossos usuários e continuamos focados em promover nossos esforços e investimentos de integridade líderes do setor para proteger nossa comunidade”, escreveu a Meta em post no blog.

Fonte: Poder 360

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Meta está trabalhando em nova rede social para competir com o Twitter

Meta multada

 

Meta, gigante da tecnologia que controla o Facebook, o Instagram e o WhatsApp, está desenvolvendo uma nova rede social para competir com o Twitter. A informação foi divulgada pelo portal especializado “The Verge“, que disse ainda que a plataforma deve ser lançada o mais cedo possível.

Em uma reunião interna, Chris Cox, diretor de produtos da Meta, classificou a nova plataforma como uma “resposta ao Twitter” e disse que ela usará o sistema de contas do Instagram para preencher automaticamente as informações do usuário.

“Criadores e figuras públicas estão interessados em ter uma plataforma que seja gerenciada de forma sensata, na qual possam confiar”, disse Cox.

Ainda segundo o portal, o nome da rede social poderia ser “Threads” e está sendo tratado internamente como “Project 92”. O aplicativo se integrará ao ActivityPub, o protocolo de rede social descentralizado e de código aberto, permitindo que os usuários do novo aplicativo levem suas contas e seguidores para outros aplicativos.

Com informações da EFE

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WhatsApp anuncia opção de editar mensagens; veja como fazer

 

O presidente da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou nesta segunda-feira (22) que o WhatsApp terá a opção de editar mensagens enviadas.

A opção de editar ficará disponível até 15 minutos depois do envio da mensagem. Essas mensagens serão exibidas com a palavra “editada” ao lado.

Segundo comunicado da empresa, o recurso estará disponível para todos nas próximas semanas. Para receber os novos recursos, é necessário ter o aplicativo atualizado.

Como apagar mensagens

Caso não consiga editar a mensagem, até dois dias depois do envio você consegue deletar para todos as mensagens erradas. Depois disso, a única opção disponível será “apagar para mim”.

Para apagar uma mensagem, é preciso segurar o dedo no conteúdo enviado para selecioná-lo. No topo da tela, clique no ícone da lixeira e selecione a opção que prefere: “apagar para mim” ou “apagar para todos”.

O recurso de deletar mensagens para outras pessoas foi introduzido em 2017.

‘Por que não aparece para mim?’

O WhatsApp costuma liberar novos recursos aos poucos e, por isso, é possível que as novidades não estejam disponíveis para você assim que são anunciadas.

Uma boa prática para receber novos recursos é manter o aplicativo atualizado. Isso não garante que as mudanças aparecerão mais rapidamente, e sim que você terá uma versão mais recente, que está apta a receber a nova funcionalidade.

Veja como atualizar o WhatsApp:

  • Acesse a Play Store (Android) ou App Store (Apple) e busque por “WhatsApp”;
  • Na página do aplicativo, veja se há um botão com o título “Atualizar”;
  • Clique em “Atualizar” e aguarde o download;
  • O aplicativo vai reiniciar e estará atualizado.
  • Importante: se em vez de “Atualizar”, o botão estiver com a mensagem “Abrir”, o aplicativo já está na versão mais recente disponível.

Deu no TechMundo

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Meta diz que PL das Censura cria sistema “similar ao de regimes antidemocráticos”

Arquivo/RCP

 

A Meta, dona Facebook, WhatsApp e Instagram, é mais uma empresa de mídia social a rejeitar o PL2630, apelidado de PL da Censura. O texto, que alega atuar para regulamentar as plataformas digitais, tem sido alvo de polêmicas, críticas e discussão.

De acordo com a empresa de tecnologia, o Projeto de Lei cria um “sistema permanente de vigilância, similar ao de países de regimes antidemocráticos”.

A big tech, conforme registro obtido pela CNN Brasil, aponta conflitos na resolução.

A Meta alega que o PL choca com leis já existentes, como o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), além de eventualmente gerar problemas nas regras de publicidade digital e de direitos autorais, conforme proposta manifestada pelo legislativo.

Como tem noticiado o Conexão Política, companhias do ramo digitai têm externado preocupação e cobram mais tempo de debate da proposta, alegando que o texto fere princípios democráticos, além de ser obscuro e autoritário.

Deu no Conexão Política