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Ex-morador de rua Givaldo Alves é flagrado dirigindo carro conversível avaliado em mais de R$ 500 mil

 

O ex-morador de rua Givaldo Alves de Souza segue colhendo os frutos da fama nas redes sociais. O homem de 48 anos se tornou influenciador e tem ostentado com direito a passeio de helicóptero, camarote no Carnaval do Rio de Janeiro e até dirigindo um carro de luxo.

Givaldo foi fotografado em diferentes momentos em um Porsche conversível avaliado em mais de R$ 500 mil. Ele chamou atenção na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, e atraiu olhares das pessoas que passavam.

Recentemente, Givaldo também curtiu a praia da Barra e posou para fotos com admiradores. Durante o Carnaval, Givaldo foi criticado por ter ido a um dos camarotes da Sapucaí.

 

R7

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Morador de rua pede desculpas por ter exposto intimidade de mulher

 

Givaldo Alves de Souza, o morador de rua flagrado mantendo relações sexuais com a esposa de um personal trainer em Planaltina, no Distrito Federal, pediu desculpas por ter exposto a intimidade da mulher em entrevistas concedidas à imprensa na semana passada.

Após a repercussão das falas, o homem afirmou que se sente envergonhado pela situação. “Gostaria de pedir desculpas primeiramente à ela, e às meninas da minha família, à minha mãe e todas vocês [mulheres]”, disse em entrevista ao canal do político Ricardo Caiafa no Youtube, nesta terça-feira (29). Ele também chorou a falar sobre a filha, de 28 anos, e disse que não costuma “expor intimidades.”

“Eu acredito realmente que a importância da mulher é a causa que existimos. Eu sei que delas viemos, para elas vivemos, com elas sofremos, e depois morremos, não existe mais nada. Se for ruim com elas, vai ser muito pior sem elas. Essa infelicidade que eu tive ao descrever a situação sem mudar nada, é uma coisa muito feia”, comentou. Givaldo narrou a situação à imprensa como uma história de aventura sexual e deu detalhes do ato e do corpo da mulher.

Givaldo também disse que não costuma expor intimidades, como fez nesse caso. “Não sou o tipo de homem de abrir fatos íntimos para ninguém, nem para amigos. Eu fui infeliz ao relatar um fato que eu poderia ter ponderado, não soube concilar as coisas do jeito correto.”

 

R7