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Marco Aurélio Mello se manifesta após Ricardo Lewandowisk ser oficializado ministro do governo Lula

Nelson Jr. | SCO | STF

 

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, expressou críticas à nomeação de Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, afirmando que representa um cenário de desordem no Brasil. A decisão de Lula em oficializar a escolha do magistrado para integrar o governo foi anunciada nesta quinta-feira (11).

Em entrevista ao site Poder360, também no mesmo dia, Marco Aurélio manifestou sua discordância com a substituição de Flávio Dino, que assumirá uma posição no Supremo Tribunal Federal. O ex-ministro enfatizou que a trajetória deveria ser inversa, indo do Ministério da Justiça para o Supremo, ao invés do caminho escolhido por Lula.

“O caminho deve ser inverso — do Ministério da Justiça para o Supremo”, criticou o ex-ministro do STF. “Um ministro aposentado ser auxiliar do presidente da República, demissível a qualquer momento? Isso não passa pela minha cabeça. Mas, paciência, é o Brasil desarrumado”, declarou Marco Aurélio.

Mello ocupou uma vaga no STF a partir de 1990, indicado pelo então presidente Fernando Collor de Melo, enquanto Lewandowski ingressou na Suprema Corte em 2006, por indicação de Luiz Inácio Lula da Silva. Os dois foram colegas por aproximadamente 15 anos, até a aposentadoria de Marco Aurélio em 2021Ele ocupou uma vaga no STF a partir de 1990, indicado pelo então presidente Fernando Collor de Melo, enquanto Lewandowski ingressou na Suprema Corte em 2006, por indicação de Luiz Inácio Lula da Silva. Os dois foram colegas por aproximadamente 15 anos, até a aposentadoria de Marco Aurélio em 2021.

Deu no Conexão Política

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“Eu não queria estar na pele da imprensa”, diz Marco Aurélio Mello, ex-ministro do STF

O relator ministro Marco Aurélio Mello,durante julgamento da validade de prisão em segunda instância

 

O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello criticou a decisão da corte desta quarta-feira, 29 de novembro.

Como mostrou o Conexão Politica, o STF passa a responsabilizar veículos de comunicação por falas de entrevistados que imputem prática de ato ilícito a terceiros.

Em suma, a imprensa pode responder por crime de calúnia cometido por seu entrevistado.

“Eu não queria estar na pele da imprensa”, disse Marco Aurélio Mello ao Estado de S. Paulo. O ministro aposentado também afirmou que a decisão é um “embaraço” ao jornalismo.

“Eu fui relator, já me aposentei há dois anos e agora é que concluíram o julgamento. Fiquei vencido”, emendou.

Com informações do Estadão

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Marco Aurélio diz que ministros do TSE combinaram cassação de Dallagnol

Mordaça', diz Marco Aurélio sobre decisão do STF de tirar reportagens do ar  | Rio Grande do Sul | G1

 

O ex-ministro Marco Aurélio Mello voltou a criticar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao cassar o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR).

“Enterraram a Lava Jato, agora querem fazer a mesma coisa com os protagonistas. Isso, a meu ver, não é justiça, é justiçamento”, disse o ex-magistrado ao Estadão. “Eles esquecem algo que Machado de Assis ressaltou: o chicote muda de mão.”

Ao longo de mais de 30 anos de carreira nas instâncias superiores, Marco Aurélio foi presidente do TSE por três vezes, e afirma que o julgamento de Dallagnol foi ‘combinado’ e deixa a Justiça Eleitoral ‘muito mal’.

“Onde vamos parar? Algo realmente impensável. O que me assusta é a hegemonia: foi unânime. E um julgamento combinado, pelo visto, porque foi muito célere”, declarou ele. “Como é que não houve divergência? Se lá eu estivesse, seria o chato”, completou.

“Basta você parar pra ver quem está aplaudindo essa decisão. Aí você vê que a coisa é triste. Se confirma o que o então senador Jucá disse lá atrás, quando começou Mensalão, a Lava Jato, que era preciso estancar a sangria. Qual sangria? Do combate à corrupção? Eu quero que ela aja, que ela ocorra. Nós precisamos realmente afastar do cenário o sentimento de impunidade”, lamentou.

As críticas do ex-ministro também foram direcionadas ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde ele esteve até 2021. Segundo Marco Aurélio, a Corte estabeleceu ‘competência universal’ para julgar os denunciados pelas invasões do dia 8 de janeiro.

“Agora o Supremo julga o homem comum. É interessante. É o que eu digo: onde vamos parar?”, questionou.

Deu no Conexão Política

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Marco Aurélio isenta Bolsonaro e responsabiliza STF por caos em Brasília

 

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello disse que a depredação a prédios públicos em Brasília (DF) foi um episódio “muito pior” do que a invasão ao Capitólio, nos EUA, em janeiro de 2021.

“Não lembra o Capitólio porque foi muito pior do que houve no Capitólio. Lá teve resistência. E a repercussão internacional aqui é péssima. A insegurança jurídica é total para o Brasil. O que o investidor estrangeiro vai pensar disso aqui? Que é uma república das bananas…”, disse ele ao jornal O Globo.

Ao comentar sobre possíveis responsabilizações pelos crimes cometidos na capital federal, o ex-decano isentou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de culpa e disse que houve uma sequência de erros que tiveram início no próprio STF.

“Os responsáveis estão no Brasil, no território nacional, considerando as forças repressivas, as Forças Armadas… Bolsonaro não tem o domínio dessas forças que estão na rua. Ele não tem culpa, está a quantos quilômetros daqui?”, questionou, em referência ao fato de o ex-mandatário estar nos EUA.

Marco Aurélio Mello também apontou o dedo para o próprio Supremo, que derrubou condenações de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo Lula, devolvendo a possibilidade de o petista disputar as eleições de 2022.

“Falhou todo mundo, e começou a falha no próprio STF, quando ressuscitaram politicamente o ex-presidente Lula, dando o dito pelo não dito, quando enterraram a Lava Jato, quando declararam a suspeição do Sergio Moro, que veio a ser resgatado politicamente pelo estado do Paraná. O que começa errado, nós aprendemos quando garotos, não acaba bem”, avaliou.

Deu no Conexão Política

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Questionamentos de Marcos Cintra sobre urnas são válidos, diz Marco Aurélio

 

Conforme noticiado, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal (PF) ouça, em 48 horas, o ex-secretário da Receita Federal e economista Marcos Cintra sobre o questionamento feito a respeito da apuração das eleições de 2022.

Em entrevista à CNN Brasil nesta segunda-feira (7), o ex-ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que já presidiu o TSE por duas vezes, saiu em defesa de Cintra, afirmando que o professor somente exerceu um direito inerente à cidadania de se expressar.

“É preciso ler a fala do Marcos Cintra, ele apenas exteriorizou uma preocupação e disse que se empunha a tomada de providências pela Justiça Eleitoral para verificar o fato. Fato que teria sido levantado no próprio Tribunal Superior Eleitoral. Que fatos são esses? Algumas seções não apresentarem um único voto para o candidato à reeleição”, declarou Mello.

Na avaliação do ex-ministro, Marcos Cintra não tentou desmerecer o processo eleitoral brasileiro muito menos atacar o Estado de Direito, ao contrário do que escreveu Alexandre de Moraes no despacho judicial que determinou a tomada de depoimento na PF.

“Evidentemente, ele exerceu um direito inerente à cidadania de expressar-se, de revelar uma preocupação. Ele não tentou desmerecer em si o sistema de urnas eletrônicas. A Constituição Federal garante a liberdade de expressão, a liberdade de manifestação e proíbe qualquer censura”, frisou.

Na visão de Marco Aurélio, ao contrário de medidas draconianas contra a liberdade de expressão, o TSE poderia ter aberto um processo administrativo para investigar se os apontamentos de Marcos Cintra têm ou não fundamento. Segundo ele, isso aumentaria a credibilidade da Justiça Eleitoral.

ELEIÇÕES 2022

Ex-ministro do STF, Marco Aurélio Mello reafirma voto em Bolsonaro

Marco Aurélio

 

Nesta quinta-feira, 27, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, afirmou que votará em Jair Bolsonaro (PL) no 2º turno das eleições. O anúncio foi feito em um artigo nomeado “Por que Bolsonaro?”, enviado a veículos de imprensa.

Mello relembrou episódios de corrupção dos governos petistas e disse que, como ex-juiz, não pode subscrever o nome de quem durante oito anos foi presidente da República e teve o perfil político manchado pelos casos do Mensalão e Lava Jato.

O magistrado aposentado disse que votou em Ciro Gomes (PDT) no 1º turno e destacou o bom resultado nas urnas de ex-ministros que trabalharam no atual governo e conseguiram se eleger para o Congresso Nacional e disputam governos estaduais.

Deu na Jovem Pan

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“Onde vamos parar?”, questiona Marco Aurélio após ter fala censurada pelo TSE

 

Marco Aurélio Mello, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou a supressão aplicada na propaganda eleitoral do presidente Jair Bolsonaro (PL). O vídeo em questão exibia trecho de uma entrevista concedida por ele ao jornal da Band. Naquela ocasião, Mello dizia que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não foi inocentado, ao contrário do que vem sendo dito pelo petista e pela campanha do PT ao Palácio do Planalto.

O intuito da campanha de Bolsonaro era mostrar a fala do ex-magistrado, que coloca em xeque o que vem sendo dito por Lula e seus aliados. — O Supremo não o inocentou. O Supremo assentou a nulidade dos processos crime, o que implica o retorno à fase anterior, à fase inicial — expressava o trecho dito por Mello, que originalmente foi cedido ao telejornal, e seria usado na campanha à reeleição do candidato do PL.

A propaganda chegou a ir ao ar, mas foi alterada pelo TSE. No momento em que o ex-ministro iria começar a falar, surge uma tela com um QR Code direcionando o público para o Tira-dúvidas Eleitoral do TSE. Uma mensagem também era projetada na tela: “Exibido para substituir programa suspenso por infração eleitoral”.

A defesa de Lula acionou a Justiça para censurar a exibição da inserção, sustentando que o programa “conduz o eleitor a falsa informação de que Lula não é inocente”. A íntegra do material em questão, sob voz de um narrador, chamava Lula de “corrupto” e “ladrão”.

Por isso, ao analisar o pedido da banca jurídica do esquerdista, Sanseverino, do TSE, afirmou que o uso dessas expressões ultrapassa “os limites da liberdade de expressão”. Sendo assim, o ministro decidiu proibir a veiculação da peça inteira.

— A propaganda eleitoral impugnada é ilícita, pois atribui ao candidato à conduta de ‘corrupto’ e ‘ladrão’, não observando a legislação eleitoral regente e a regra de tratamento fundamentada na garantia constitucional da presunção de inocência ou não culpabilidade — escreveu o integrante do TSE na decisão.

Deu no Conexão Política

Judiciário

NINGUÉM ESCAPA: TSE censura fala de Marco Aurélio Mello sobre Lula

O ex-ministro do STF Marco Aurélio Mello, durante entrevista à rádio Bandeirantes - 03/08/2022 | Foto: Reprodução/TV Bandeirantes

 

O ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), censurou uma fala do ex-ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), usada pela propaganda do presidente Jair Bolsonaro.

No trecho suprimido pela Corte, Marco Aurélio Mello diz que Lula não foi inocentado. A declaração foi concedida ao Jornal da Band.

A campanha do petista pediu que a passagem fosse retirada do ar, alegando que ela “conduz o eleitor à falsa informação de que Lula não é inocente”. Ao acatar o pedido, o TSE mandou pôr no lugar da fala um QR Code que conduz ao canal do tribunal no WhatsApp, com informações referentes ao processo eleitoral.

“A propaganda eleitoral impugnada é ilícita, pois atribui ao candidato à conduta de ‘corrupto’ e ‘ladrão’, não observando a legislação eleitoral regente e a regra de tratamento fundamentada na garantia constitucional da presunção de inocência ou não culpabilidade”, argumentou o ministro Sanseverino.

Ouvido pelo site Poder360 sobre o episódio, Marco Aurélio respondeu: “Que prevaleça a verdade e a razão. Não estou engajado em política partidária. Falei à imprensa”. O ex-ministro declarou voto em Bolsonaro no segundo turno.

Quando era ministro do STF, Marco Aurélio Mello desentendeu-se com o atual presidente do TSE, Alexandre de Moraes, que ainda não havia assumido o cargo. Durante uma sessão sobre a manutenção da prisão do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), Marco Aurélio chamou Moraes de “xerife” por manter o parlamentar detido, em vez de soltá-lo, estabelecendo medidas cautelares.

Deu na Oeste

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Marco Aurélio Mello: “Votar no Lula seria trair minha trajetória”

 

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello externou sua posição de voto nestas eleições presidenciais. Mello voltou a dizer que escolherá o presidente Jair Bolsonaro (PL) em um eventual segundo turno contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ao UOL News, o ex-juiz afirmou que não vota mais no petista, especialmente pelas condenações aplicadas ao esquerdista.

— Não poderia votar em um candidato, muito embora tenha o feito no passado, que foi condenado em processos-crime quatro vezes, por crime contra a administração pública. Eu estaria traindo minha trajetória como juiz atuante em colegiado — afirmou.

Lula foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro pela operação Lava Jato, mas teve as condenações anuladas por decisão do STF, que entende que os processos contra o petista deveriam ter sido julgados em outra jurisdição. Marco Aurélio, Luiz Fux e Kassio Nunes Marques foram os magistrados que se colocaram contra a decisão dos demais colegas do Supremo.

Política

Ex-ministro do STF, Marco Aurélio declara voto em Bolsonaro contra Lula: “Houve atos positivos buscando dias melhores”

 

Durante uma entrevista ao portal UOL, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, declarou voto no presidente Jair Bolsonaro (PL). Para o magistrado, o governo federal buscou “dias melhores”.

“Não imagino uma alternância para ter como presidente da República aquele que já foi durante oito anos presidente e praticamente deu as cartas durante seis anos no governo Dilma Rousseff (PT). Penso que potencializaria o que se mostrou no governo atual e votaria no presidente Bolsonaro, muito embora não seja bolsonarista”, disse.

Marco Aurélio fez uma avaliação positiva dos ministros do governo Bolsonaro. “Cito, por exemplo, a atuação, que é digna de elogio, do ministro da Fazenda, Paulo Guedes. Se formos realmente fazer um levantamento, vamos ver que houve práticas de atos positivos buscando dias melhores.”

Deu no Terra Brasil Notícias