Economia

Luiz Philippe de Orleans e Bragança afirma que PEC da Transição vai afastar investidores

Luiz Philippe de Orleans e Bragança

 

A equipe de transição do presidente Lula (PT) conseguiu o número de assinaturas necessárias para iniciar a tramitação da PEC da Gastança, proposta que pretende furar o teto de gastos em quase R$ 200 bilhões para cumprir promessas da campanha petista.

O objetivo é que a medida seja aprovada pela Câmara e pelo Senado antes do recesso parlamentar, que começa no dia 23 de dezembro. Para falar sobre esse assunto, o Jornal da Manhã, entrevistou o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL), que criticou o modo como a proposta do novo governo afetará o mercado.

“Certamente vai afastar os investidores. O que os investidores querem ver? Direito à propriedade, Estado de Direito e um controle fiscal. São as três coisas que atraem os investidores. E nós estamos falhando nesses três quesitos. Com essa PEC então, nem se fala. Vamos ter um buraco orçamentário e vamos ter que fechar esse buraco com inflação”, afirmou o parlamentar.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Luiz de Orleans e Bragança morre aos 84 anos

 

O descendente da família real brasileira Luiz de Orleans e Bragança morreu nesta sexta-feira, 15, aos 84 anos, em São Paulo. Ele estava internado há cerca de um mês no Hospital Santa Catarina e o quadro de saúde era considerado grave.

A morte de Dom Luiz foi confirmada pelas redes sociais da página Pró Monarquia, que também indicou o sucessor ao trono. “Com o falecimento do Senhor Dom Luiz, sucede-o como Chefe da Casa Imperial do Brasil seu irmão, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, que a todos encarece orações em sufrágio da alma do augusto falecido”, escreveu em uma publicação no Instagram.

O corpo será velado na sede do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, na Rua Maranhão, no bairro Higienópolis, durante este fim de semana. O sepultamento será na segunda-feira, 18, no Cemitério da Consolação, às 13 horas.

Luiz de Orleans e Bragança, nascido em 6 de junho de 1938, em Mandelieu-la-Napoule, na França, era filho de Pedro Henrique de Orleans e Bragança e Maria da Baviera.

Desde a morte do pai, em 1981, passou a chefiar a Casa Imperial do Brasil, organização não governamental que defende o retorno à monarquia. Para o grupo, ele é o “legítimo sucessor dinástico de seus maiores, os Imperadores Dom Pedro I e Dom Pedro II e a Princesa Dona Isabel”, conforme nota que comunica sua morte.

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