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Janja é “articuladora de compras de móveis sem licitação”, diz Michelle Bolsonaro

Foto: reprodução

 

A presidente do PL Mulher, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), disse neste sábado (20.abr.2024) que a atual primeira-dama, Janja da Silva, é uma “articuladora de compras de móveis sem licitação”, em referência às falsas acusações de Janja sobre um suposto desaparecimento da decoração do Palácio da Alvorada.

“Não adianta apenas chegar e ficar articulando, sendo articuladora de viagens, articulando compras de móveis sem licitação, inventando, mentindo, para poder usar o dinheiro do contribuinte sem responsabilidade”, afirmou Michelle em evento do PL Mulher em São Luís, no Maranhão.

A presidente do PL voltou ao assunto durante discurso no Maranhão e disse que as acusações de furto dos petistas “assassinaram sua reputação” ao longo de 2023.

“Por 1 ano, assassinaram nossa reputação, falando que tínhamos levado os móveis. Pura mentira. Eu sempre falei onde os móveis estavam. Eu sempre falei: ‘estão no depósito de número 5’, dava até o número do depósito. […] Para de brincadeira. É achar que o povo é besta”, declarou.

Deu no Poder 360

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Bolsonaro diz que casamento de Lula e Janja não vai dar certo

Foto: Reprodução/Instagram

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que o casamento de Lula (PT) com Janja não vai dar certo porque o petista só fala o nome dele. As declarações foram dadas no último sábado (13), na Assembleia Legislativa da Paraíba.

– Se eu morrer o atual mandatário não sabe o que fazer porque só sabe falar o meu nome todo dia. Até quando vai dormir, em vez de falar “eu te amo”, ele fala Bolsonaro. Não vai dar certo o casamento. Não vai – falou.

Bolsonaro também citou seu perfume.

– Se ele comprar o meu perfume pode ser que melhore um pouquinho o relacionamento – completou.

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Janja convida bancada feminina para happy hour, tal qual fez Lula

 

Janja convidou deputadas e senadoras da base de apoio a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para um jantar no Palácio da Alvorada nesta segunda-feira (25). O encontro está na agenda oficial divulgada pelo Palácio do Planalto. O “happy hour” tem a alegação de discutir a participação feminina nos espaços de poder. O PT planeja tornar Janja um cabo eleitoral feminino nas eleições municipais deste ano.

O encontro, marcado para as 18 horas, ocorre após a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) alertar Lula sobre a falta de mulheres no happy hour promovido por ele no Alvorada no início do mês passado. No evento, o petista esteve com 18 senadores e cinco ministros. Eliziane era a única mulher presente.

O documento, enviado pela assessoria de Janja a parlamentares, diz que o jantar será um “encontro de mulheres atuantes na política nacional” realizado para “encerrar o mês das mulheres”. Além das congressistas, ministras do governo Lula também foram convocadas para participar do jantar.

Deu no Estadão

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Lula e Janja jantam na casa do comandante da Marinha

 

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou de um jantar na casa do comandante da Marinha, almirante Marcos Sampaio Olsen, em Brasília, na noite de sexta-feira (22). Também participaram os ministros José Múcio Monteiro (Defesa), Anielle Franco (Igualdade Racial) e Miriam Belchior (secretária-executiva da Casa Civil).

Também não faltou de Janja, que será madrinha do submarino brasileiro Tonelero, a ser lançado pela Marinha na próxima terça-feira (26). O evento fará parte da agenda do presidente francês Emmanuel Macron no Brasil.

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Lula decreta sigilo de 100 anos à agenda de Janja

 

Foram negados pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva cerca de 1,3 mil pedidos de informações no ano de 2023, com a justificativa de que os documentos tinham dados pessoais. Além dos pedidos serem negados, os documentos solicitados agora entraram em um sigilo de cem anos. 

Entre as informações protegidas estão a agenda de Janja Lula da Silva e a lista dos militares do Batalhão de Guarda Presidencial que estavam de plantão no dia 8 de janeiro de 2023. 

Em diversas ocasiões, Lula prometeu durante os últimos anos acabar com o sigilo de cem anos de Bolsonaro. O dispositivo está previsto desde a sanção da Lei de Acesso à Informação (LAI), em novembro de 2011. Apesar disso, o petista atribui o “uso indiscriminado” do sigilo ao opositor, eleito em 2018. 

Com isso, em 2023, o governo Lula impôs o sigilo a 1.339 pedidos de informações. Comparado a 2022, último ano do mandato de Jair Bolsonaro (PL), o governo atual negou sete pedidos a mais do que o antecessor, que rejeitou 1.332 documentos, alegando também conter informações pessoais. 

O auge de respostas negadas pela mesma justificativa ocorreu no ano de 2013, no governo do ex-presidente Dilma Rousseff. Naquele ano, foram concedidos 3,7 mil negativas do tipo, de acordo com a série histórica disponibilizada pela Controladoria-Geral da União (CGU).  

Veja os tópicos que o presidente colocou sobre sigilo com o argumento o argumento de “informações pessoais”. 

Casa Civil 

  • Agenda de Janja no Alvorada e no Planalto; 
  • Declaração de conflito de interesse do ministro Alexandre Silveira; 
  • Conteúdo de e-mails de ex-servidores; 

Exército 

  • Lista dos integrantes alocados no Batalhão de Guarda Presidencial no dia 8 de janeiro; 
  • Ficha militar de Mauro Cid, além do histórico completo de punições e sanções disciplinares do ex-ajudante de Bolsonaro; 

PRF 

  • Processo de aposentadoria do ex-diretor Silvinei Vasques; 

Itamaraty 

  • Comunicações diplomáticas que citem o ex-jogador de futebol Robson de Souza, o Robinho; 
  • Telegramas que citem Thiago Brennand, que responde por estupro, tortura e sequestro contra uma dezena de mulheres; 

Ministério da Educação 

  • Processos disciplinares contra servidores; 

Funai 

  • Informações relativas à disputa de territórios indígenas; 
  • Acesso a processos do Sistema Eletrônico de Informações (SEI). 

No início do seu terceiro mandato, o presidente Lula emitiu um comunicado determinando que a Controladoria-Geral da União (CGU) revisasse os sigilos impostos pelo governo de Bolsonaro. Ele argumentou que as medidas de sigilo haviam sido excessivamente utilizadas durante o governo de Bolsonaro, o que representava um retrocesso nas políticas de transparência pública do país. 

Logo no início de seu terceiro mandato, o presidente Lula editou um despacho em que dava um prazo de 30 dias à CGU para rever os sigilos impostos pelo governo anterior. 

Ele alegou que as medidas de sigilo foram “banalizadas” por Bolsonaro, representando um “retrocesso” nas políticas de transparência pública do país. 

Com informações da Folha de SP

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Festa de 44 anos do PT tem Lula, Janja e condenados pelo Mensalão

 

Com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva e de Janja, o Partido dos Trabalhadores promoveu na noite de quarta-feira (20.mar.2024) um jantar em comemoração aos 44 anos do partido, completados em 10 de fevereiro, em Brasília.

Figuras históricas do partido como o ex-deputado e o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro Delúbio Soares foram ao evento. Os 2, no entanto, não ficaram próximos às meses onde estavam Lula e a maioria dos ministros. A presença de ambos no jantar é parte de uma tentativa de reabilitação política por que passam depois de terem sido condenados nos processos do Mensalão e da Lava Jato.

Antes dos discursos, enquanto os convidados ainda confraternizavam, o telão do evento exibiu reportagens sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e, em determinados momentos, críticas ao ex-chefe do Executivo, como uma foto sua acompanhada da frase “mercador da morte”.

Deu no Poder360

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Móveis do Alvorada que Janja afirmou terem sido roubados por Bolsonaro são encontrados

 

A Presidência da República encontrou todos os 261 bens do patrimônio Palácio da Alvorada que alegaram ter desaparecido e que foram motivo de troca de farpas entre Janja, Lula, Michelle e Bolsonaro.

A disputa teve início durante a transição de governo, no início do ano passado, quando Lula (PT) e Janja reclamaram das condições da residência oficial e afirmaram que alguns móveis teriam sido roubados por Bolsonaro e Michelle. A suposta ausência dos móveis também havia sido um dos motivos alegados pelo novo governo para o gasto de R$ 196,7 mil em móveis de luxo, como revelado pela Folha.

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Janja trava ‘cabo de guerra’ pelo controle das redes sociais de Lula

 

Janja está decidida a assumir o controle da comunicação digital de Lula e, por isso, trava um acirrado “cabo de guerra” com auxiliares dele.

A primeira-dama quer transferir a administração das contas pessoais do presidente nas redes sociais para Brunna Rosa, que integrou a campanha de 2022, e, desde a posse, chefia a Secretaria de Estratégia e Redes.

Embora subordinada à Secom de Paulo Pimenta, Brunna é uma pessoa de confiança de Janja — mas não desses auxiliares.

Brunna, em diálogo estreito com Janja, já comanda os perfis oficiais do governo nas plataformas. Neles, no último ano, pautas como a dengue foram comunicadas via ironias contra opositores como Jair Bolsonaro e Carlos Bolsonaro (“Toc toc toc”, publicou o @GovBr numa operação da PF).

Fonte: Lauro Jardim, O Globo

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Em evento sobre pobreza, Janja ostenta sapato de R$8,5 mil

 

De rolê por Nova York às custas do dinheiro do pagador de impostos, Janja escolheu um luxuoso sapato da grife Hermès para perambular em evento sobre a pobreza na sede da ONU. O item de luxo escolhido por Janja é um Mocassim Paris. O site da grife detalha o produto. O sapato usa couro preto, sola de borracha e tem a fivela banhada a paládio. Palmilha e forro da peça usam produto de origem animal, couro de cabra preto. O valor do mimo: R$8.550,00.

Mocassim Paris, da Hermès

Desde o início do governo, Janja deu sinais de que aprecia itens luxuosos. Na primeira viagem oficial que fez ao lado do maridão, também aos Estados Unidos, debutou com uma bolsa da grife francesa Celine, sonho da burguesia, vendida no site da butique por R$21,4 mil.

Janja ostenta bolsa de luxuosa grife francesa

Ao receber uma emissora de TV para uma entrevista, logo após a eleição de Lula, a modéstia ficou de lado. Janja usou uma camisa de R$2.580,00.

Camisa usada pela primeira-dama é da grife brasileira Misci. O valor ultrapassa os R$2,5 mil

Ao receber um blogueiro, ano passado, a primeira-dama também escolheu uma sandália da Hermès que custa mais de quatro salários-mínimos: R$5.850,00 o par da Sandália Oasis.

Sandália Oásis, também da Hermès, custa R$8.850

O rolezinho da primeira-dama em Nova York foi publicado no Diário Oficial da União na última sexta-feira (8). Janja está no evento não na condição de primeira-dama, mas de socióloga. O decreto, assinado por Lula, libera o custeio da gastança da viagem, que ocorre entre 9 e 16 de março.

Deu no Diário do Poder

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TCU passa pano para ‘viagem oficial’ de Janja

 

Sem muito alarde, o Tribunal de Contas da União (TCU) arquivou, mês passado, o pedido de informações da Comissão de Fiscalização da Câmara dos Deputados sobre irregularidades nas despesas públicas que bancaram a viagem da primeira-dama Janja às regiões de enchente no Rio Grande do Sul, enquanto o marido Lula se recuperava de cirurgia plástica. O TCU “atendeu” o pedido, mas não apontou irregularidades.

Para o ministro Antonio Anastasia, ex-senador tucano, “não há indícios de que ela tenha atuado como vice” na viagem em que substituiu Lula.

A decisão se baseou na avaliação da Unidade de Auditoria Especializada em Governança e Inovação, órgão de nova secretaria, criada em 2023.

Quando o presidente está impedido, o vice deve substituí-lo, define o artigo 79 da Constituição. Para o TCU, não houve ofensa a esse artigo.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.