Notícias

Polícia Federal confirma que Dom e Bruno foram atingidos por tiros

 

A Polícia Federal (PF) informou, na tarde deste sábado, 18, que parte dos restos mortais encontrados no Amazonas, na quarta-feira, 15, são do indigenista Bruno Araújo Pereira.

De acordo com a corporação, a confirmação foi feita com base no exame de Odontologia Legal, ou seja, de arcada dentária.

Na noite da sexta-feira, 17, a perícia já havia confirmado a identificação do corpo do jornalista britânico Dom Phillips. A dupla desapareceu no domingo, 5, na região do Vale do Javari.

Até o momento, três suspeitos do crime foram presos: os irmãos Amarildo de Oliveira, o Pelado, e Oseney de Oliveira, o Dos Santos, além de Jefferson da Silva Lima, conhecido como Pelado da Dinha, que se entregou na manhã deste sábado na Delegacia de Polícia de Atalaia do Norte (AM).

Pelado confessou o assassinato das vítimas e disse aos policiais que, depois de mortos, Bruno e Dom foram esquartejados, incinerados e enterrados.

Ainda segundo o comunicado divulgado na tarde deste sábado pela PF, a morte de Dom Phillips foi causada por “traumatismo toracoabdominal por disparo de arma de fogo com munição típica de caça, com múltiplos balins, ocasionando lesões principalmente sediadas na região abdominal e torácica (1 tiro)”.

Bruno, por sua vez, morreu em decorrência de “traumatismo toracoabdominal e craniano por disparos de arma de fogo com munição típica de caça, com múltiplos balins, que ocasionaram lesões sediadas no tórax/abdômen (2 tiros) e face/crânio (1 tiro)”.

Informações da Jovem Pan

Notícias

Terceiro suspeito de assassinato de Dom Phillips e Bruno Pereira se entrega à polícia

 

A Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã deste sábado, 18, o terceiro suspeito do assassinato do indigenista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo Pereira. Jefferson da Silva Lima, conhecido como Pelado da Dinha, se entregou na Delegacia de Polícia de Atalaia do Norte – ele estava com a prisão decretada pela Justiça.

O suspeito será interrogado e encaminhado para audiência de custódia. Os dois primeiros suspeitos presos são os irmãos Amarildo de Oliveira, o Pelado, e Oseney de Oliveira, o Dos Santos.

De acordo com a PF, pelo menos cinco suspeitos são investigados.

Pelado, de acordo com a PF, confessou o assassinato de Bruno e Dom, que desapareceram na região do Vale do Javari, no Amazonas, no domingo, 5 – em sua oitiva na terça-feira, 14, ele disse que a dupla foi morta a tiros, esquartejada, incinerada e enterrada. O criminoso confesso levou os policiais ao local em que havia deixado os restos mortais.

Na tarde da sexta-feira, 17, a perícia da Polícia Federal confirmou que um dos corpos encontrados é o do jornalista britânico – a confirmação foi feita com base em exame de Odontologia Legal, ou seja, da arcada dentária, combinado com DNA.

As investigações da PF seguem sob sigilo, mas a corporação informou, na sexta-feira, 17, que não houve mandante do crime – de acordo com essa versão, os irmãos Pelado e Dos Santos agiram sozinhos. Os policiais também descartaram, neste momento, o envolvimento de facções criminosas no caso. Apesar disso, segundo o texto, “com o avanço das diligências, novas prisões poderão ocorrer”.

Deu na Jovem Pan

Notícias

PF procura por terceiro suspeito de participar do assassinato de Dom e Bruno

 

A Polícia Federal (PF) busca por Jeferson da Silva Lima, mais conhecido como Pelado da Dinha, terceiro suspeito de participar do assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, no Vale do Javari, no Amazonas.

A Justiça do Estado expediu um mandado de prisão. As informações foram confirmadas na noite desta sexta-feira, 17, por meio de um comunicado da corporação. No texto, a PF alerta a população para caso encontrem o suspeito e pede para que acionem as autoridades imediatamente.

“A PF e a Polícia Civil continuam enviando esforços na localização e prisão do elemento foragido”, informou. Até o momento, foram presos dois suspeitos: Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como Pelado, que confessou envolvimento no crime, e seu irmão Oseney da Costa de Oliveira, o Dos Santos.

O trabalho da polícia, até aqui, aponta que existem ainda outros suspeitos. No entanto, nesta sexta-feira, 17, a polícia afirmou que os assassinatos não tiveram um mandante e que os criminosos teriam agidos sozinhos.

Notícias

Restos mortais de Bruno Pereira e Dom Phillips são levados para Brasília

 

O avião da Polícia Federal (PF) com os “remanescentes humanos”, encontrados durante as buscas pelo jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira, chegou por volta das 18h30 (horário de Brasília) no Aeroporto de Brasília.

O material será levado para o Instituto Nacional de Criminalística, onde passará por perícia para confirmação das identidades. Na noite da última terça-feira, 14, a PF prendeu Amarildo da Costa Pereira, conhecido como Pelado, um dos suspeitos de envolvimento no crime.

Segundo a polícia, ele confessou a participação no desaparecimento das vítimas e indicou o local onde os corpos foram enterrados. A confirmação do encontro dos restos mortais veio um dia depois, na noite de quarta-feira, 15. Durante coletiva, a PF informou que o material estava a 3,1 quilômetros de distância de onde foram achados pertences das vítimas.

Tanto Dom Phillips quanto Bruno Pereira estavam desaparecidos desde 5 de junho, na região do Vale do Javari, no Amazonas. As investigações seguem para apuração da suposta participação de mais pessoas nos assassinatos. Um segundo suspeito de envolvimento no crime, Oseney da Costa de Oliveira, que é irmão de Pelado, também já foi preso.

Notícias

Suspeitos confessam ter matado jornalista britânico e indigenista no Amazonas

 

Presos pela Polícia Federal nos últimos dias, os dois homens suspeitos no envolvimento do desaparecimento do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira confessaram ter matado e esquartejado os dois na floresta amazônica.

As informações são da emissora BandNews, veiculadas na tarde desta quarta-feira (15).

A PF, em última atualização sobre o caso, tinha dito que ainda procurava por Phillips e Pereira. A corporação descreveu o caso como uma investigação de homicídio, após a prisão dos suspeitos.

De acordo com o repórter Valteno de Oliveira, da rede Bandeirantes, a Polícia Federal deve conceder uma coletiva nas próximas horas para dar encerramento ao caso.

Deu na Band News

Notícias

PF prende novo suspeito de envolvimento no desaparecimento de Bruno e Dom

 

A Polícia Federal (PF) informou, na noite desta terça-feira, 14, que prendeu um novo suspeito de envolvimento no desaparecimento do jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno Araújo Pereira.

Trata-se do pescador Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos. Depois do interrogatório, ele vai passar por audiência de custódia na Vara Única de Atalaia, no Amazonas.

Ainda de acordo com a PF, foram apreendidos alguns cartuchos de arma de fogo e um remo, que serão periciados.

O primeiro suspeito preso foi Amarildo da Costa de Oliveira, de 41 anos, o “Pelado”, de quem Dos Santos é irmão – eles teriam agido juntos. Bruno e Dom desapareceram no domingo, 5, na região do Vale do Javari.

“O Comitê de crise, coordenado pela Polícia Federal/AM, informa que continuam as buscas fluviais e aéreas na região do Rio Itaquaí, em Atalaia do Norte/AM. Além disso, houve o cumprimento de 02 (dois) mandados de busca e apreensão expedidos pelo Poder Judiciário em Atalaia do Norte/AM, tendo sido apreendidos alguns cartuchos de arma de fogo e um remo, os quais serão objeto de análise. Por fim, informa a realização da prisão temporária de Oseney da Costa de Oliveira, vulgo “Dos Santos”, idade 41 anos, por suspeita de participação no caso juntamente com Amarildo da Costa de Oliveira, vulgo “Pelado”, que já se encontra temporariamente preso. Oseney da Costa de Oliveira está sendo interrogado e será encaminhado para audiência de custódia na Justiça de Atalaia do Norte/AM. As investigações continuam sendo realizadas de forma técnica, sem que esforços materiais e humanos sejam poupados para a completa elucidação dos fatos. Os órgãos federais e estaduais reforçam que não há nada mais importante do que a busca pelos senhores Bruno Pereira e Dom Phillips e reiteram a esperança de encontrá-los”, diz a íntegra da nota divulga pela PF.

Deu na Jovem Pan

Notícias

PF encontra vestígios de sangue em barco de suspeito do desaparecimento de indigenista e jornalista

 

A Polícia Federal (PF) informou nesta quinta, 9, ter encontrado vestígios de sangue no barco de Amarildo da Costa de Oliveira, 41 anos, conhecido como ‘Pelado’, que é tratado como suspeito no caso do desaparecimento do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips.

Pelado foi preso em flagrante na terça, 7, e já foi requerida a prisão temporária dele. O material coletado na embarcação foi levado para Manaus de helicóptero para passar por perícia. Segundo a PF, também prosseguiram as buscas por ar e pelos rios na área em que Pereira e Phillips foram avistados pela última vez no domingo, 5.

Na quarta, 8, a PF informou que trabalha com todas as hipóteses, incluindo com a de que os dois tenham sido assassinados.

Segundo a União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Pereira e Phillips teriam visitado uma base da Funai em Lago do Jaburu, onde o jornalista fez algumas entrevistas com alguns indígenas no sábado, 4, para um livro que estava escrevendo.

Na manhã de domingo, os dois iniciaram o retorno para a cidade de Atalaia do Norte; eles teriam combinado com antecedência uma visita  à comunidade São Rafael, onde Pereira se reuniria com um pescador apelidado de ‘Churrasco’, para consolidar trabalho conjunto entre indigenistas e a comunidade.

Eles chegaram no local por volta das 6h da manhã, onde falaram com a esposa de ‘Churrasco’, já que o mesmo não estava lá, e, logo em seguida, continuaram o caminho rumo a Atalaia do Norte, onde deveriam ter chegado por volta das oito ou nove horas.

Não houve mais contato com o brasileiro e o britânico desde então. Pereira, que era membro da Unijava, havia recebido ameaças de morte por seu trabalho em defesa dos indígenas e contra as atividades ilegais na área, que tem atividades de traficantes, garimpeiros, caçadores e pescadores.

Notícias

PF não descarta possibilidade de indigenista e jornalista terem sido assassinados

 

A Polícia Federal (PF) não descarta nenhuma hipótese nas buscas pelo indigenista brasileiro Bruno Pereira e pelo jornalista britânico Dom Phillips, que estão desaparecidos desde o último domingo, 5, no Vale do Javari, região no Estado do Amazonas.

Eduardo Alexandre Fontes, superintendente da PF no Amazonas, afirmou que a possibilidade de que os dois tenham sido assassinados é apurada, assim como outras linhas de investigação.

Fontes também destacou que a região é usada para atividades criminosas, como o narcotráfico, já que está na fronteira do Brasil com o Peru e a Colômbia, além de mineração, caça e pesca ilegais. Em entrevista coletiva do comitê de crise criado para a situação, foram divulgadas imagens das buscas, que estão sendo feitas por via aérea e pelos rios da área. No total, 250 homens estão envolvidos na procura, além de duas aeronaves, três drones, 16 barcos e 20 viaturas.

Segundo a União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Pereira e Phillips teriam visitado uma base da Funai em Lago do Jaburu, onde o jornalista fez algumas entrevistas com alguns indígenas no sábado, 4, para um livro que estava escrevendo.

Na manhã de domingo, os dois iniciaram o retorno para a cidade de Atalaia do Norte; eles teriam combinado uma visita prévia à comunidade São Rafael, onde Pereira se reuniria com um pescador apelidado de ‘Churrasco’, para consolidar trabalho conjunto entre indigenistas e a comunidade.

Eles chegaram no local por volta das 6h da manhã, onde falaram com a esposa de ‘Churrasco’, já que ele não estava lá, e, logo em seguida, continuaram o caminho rumo a Atalaia do Norte, onde deveriam ter chegado por volta das oito ou nove horas.

Não houve mais contato com o brasileiro e o britânico desde então. Pereira, que era membro da Unijava, havia recebido ameaças de morte por seu trabalho em defesa dos indígenas e contra as atividades ilegais na área.

Informações da Jovem Pan