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Hospital da USP tem quase 300 menores de idade fazendo transição de gênero

280 crianças e adolescentes de 04 a 12 anos estão fazendo “transição de gênero” em uma espécie de mutirão na USP? Entenda

 

Hospital das Clínicas (HC) da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, tem 280 menores de idade em processo de transição de gênero. Desse total, 100 são crianças de 4 a 12 anos; enquanto 180 são adolescentes de 13 a 17. Além desse público, há 100 adultos, a partir dos 18, na mesma situação.

A informação foi publicada pelo portal G1, no domingo 29, em homenagem ao Dia da Visibilidade Trans. O site entrevistou jovens e seus pais, que relataram como funciona o procedimento, cujas etapas envolvem bloqueio da puberdade, a hormonização cruzada e, em alguns casos, até cirurgia de “redesignação sexual”.

Gustavo Queiroga, de 8 anos, nasceu uma mulher biológica, mas se sente um menino. Já com características masculinas, diz que “realizou um sonho”, com o apoio da mãe. Atualmente, a criança faz acompanhamento no Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (Amtigos).

Hoje, no Amtigos, há 160 famílias com menores de idade que querem passar pela transição de gênero. O Amtigos foi criado em 2010 e funciona no HC da USP, com a finalidade de atender gratuitamente adultos pelo Sistema Único de Saúde. Sem custos para o paciente, o Ministério da Saúde também disponibiliza um “Processo Transexualizador” em mais de 10 localidades.

Deu na Oeste

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Disney: ações sobem depois de demissão de CEO da “ideologia de gênero”

Parque da Disney em Orlando, Flórida | Foto: Reprodução/Walt Disney World

 

As ações da Disney, que até 20 de novembro, tinham registrado queda de 41% neste ano, voltaram a subir na segunda-feira 21. A alta, que chegou a 8%, se deve à demissão do presidente-executivo Bob Chapek, que ficou no comando da empresa por dois anos, desde fevereiro de 2020.

Ele foi o responsável por implantar a ideologia de gênero, cotas raciais e uma política woke de recursos humanos. Acabou desagradando o grande público, mas também ativistas LGBT, que sempre esperam mais.

Ainda no domingo 20, ao anunciar a demissão de Chapek, a Disney informou a recontratação de Bob Iger, que foi o presidente da empresa por 15 anos, até 2020.

Enquanto as ações da Disney caíram mais de 40% no acumulado de 2022, Dow Jones caiu cerca de 7% no mesmo período. Além da queda nas ações, o streaming Disney+ teve prejuízo de quase US$ 1,5 bilhão no terceiro trimestre, mais que o dobro da perda registrada um ano antes, ofuscando o aumento do número de assinantes. Desde que foi lançado, em 2019, o streaming ainda não obteve lucro. O grupo espera que o Disney+ se torne lucrativo em 2024.

Iger, que agora retorna, saiu da Disney em alta, uma vez que a empresa liderava a batalha contra a rival Netflix. Durante sua gestão, a Disney fez várias aquisições importantes, incluindo Pixar Animation Studios, Marvel Entertainment e 21st Century Fox, e aumentou seu valor de mercado em cinco vezes.

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