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Com Petrobras sob pressão, Ibovespa cai quase 1%, aos 127 mil pontos

B3 teve alta de 0,15%, a 129.609,05 pontos, com giro financeiro fraco, de R$ 17,4 bilhões

 

O Ibovespa moderou perdas ao longo da tarde e conseguiu sustentar, no fechamento, a linha de 127 mil pontos, após ter tocado mínima da sessão a 125.802,48, mais cedo, então no menor nível intradia desde 8 de dezembro. Boa parte desta queda decorreu da correção implacável em um dos principais ativos da B3, Petrobras, que mostrou em boa parte do dia perdas de dois dígitos, tanto na ON como na PN. A correção decorreu menos do lucro de 2023 – segundo maior da história, ainda que em queda significativa ante o recorde de 2022 – e mais da frustração dos investidores com relação a dividendos extras e planos da empresa.

No fechamento, Petrobras ON e PN mostravam quedas ainda expressivas, de 10,37% e 10,57%, respectivamente, que colocaram o Ibovespa em baixa de 0,99%, a 127.070,79 pontos, em dia em geral positivo para outras ações de peso no índice, com destaque para os grandes bancos (Itaú PN +0,92%, Bradesco PN +0,58%, Santander Unit +0,99%) e parte do setor metálico, como CSN (ON +2,90%). Vale ON, por sua vez, caiu 0,77%.

Na ponta do Ibovespa na sessão, destaque para Dexco (+6,77%), Petz (+4,76%) e 3R Petroleum (+4,28%). No lado oposto, além das duas ações da Petrobras, vieram Fleury (-1,98%) e Vamos (-1 91%). Reforçado, o giro financeiro na B3 subiu a R$ 32,9 bilhões nesta sexta-feira, em que a abertura do dia, aos 128.334,69 pontos, quase correspondeu à máxima (128.338,33) da sessão. Na semana, o Ibovespa acumulou perda de 1,63%, após ter cedido 0 18% no intervalo anterior. No mês, o índice recua 1,51% e, no ano, perde 5,30%.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Dólar se aproxima dos R$ 5 com anúncio de nova política industrial

dólar bolsa de valores b3 ibovespa

 

A nova política industrial anunciada nesta segunda-feira, 22, refletiu no mercado financeiro de maneira negativa. O dólar se aproximou de R$ 5 e fechou na maior cotação do ano. O dólar comercial fechou nesta segunda-feira a R$ 4,98, uma alta de R$ 0,061 (+1,24%).

Com este desempenho, a moeda acumula alta de 2,78% em janeiro. Já o Ibovespa teve recuo de 0,81% e fechou aos 126.602 pontos. É o menor nível desde 12 de dezembro.

O dólar está subindo há dez dias, com a expectativa de que o Federal Reserve (banco central dos EUA) deva começar o corte de juros em maio. As taxas altas em países como os EUA estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil.

Com informações da Agência Brasil

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Ibovespa sofre queda de 1,69% e dólar vai a R$ 4,93

Ibovespa, referência da B3, opera acima dos 125 mil pontos com o otimismo global

 

Ibovespa caiu 1,69% nesta terça-feira, 16, aos 129,2 mil pontos e encerrou o dia no menor nível desde 12 de dezembro do ano passado.

O índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3) praticamente operou apenas no negativo ao longo do dia. Após o feriado nos Estados Unidos na segunda-feira, 15, o giro desta terça-feira subiu a R$ 23,5 bilhões.

Em porcentual, a queda de 1,69% , aos 129.294,04 pontos, foi a maior para o índice desde 21 de setembro (-2,15%). Do outro lado, a pressão sobre o câmbio desta terça-feira elevou o dólar a R$ 4,93 na máxima do dia, aliado ao ajuste nos rendimentos dos Treasuries.

Nos EUA, os três principais índices fecharam em baixa, em um dia marcado pelas expectativas frente aos juros do Federal Reserve (Fed), com possível efeito direto para a curva futura dos EUA.

Com informações do Estadão Conteúdo

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Ibovespa despenca pela 12ª sessão seguida e registra feito inédito

Escalado por Lula, Haddad diz que reforma tributária será prioridade em  2023, mas evita PEC da Transição - InfoMoney

 

O Ibovespa terminou esta quarta-feira, 16, em queda de 0,5% aos 115.591,52 pontos. Com isso, o índice registrou a 12ª baixa consecutiva, tendo resultados negativos em todas as sessões de agosto. Esta é a primeira vez que a bolsa brasileira acumula tantas quedas em sequência. Já a última vez em que haviam sido registradas dez quedas seguidas foi em 1984. Além disso, este fechamento representa o menor patamar para a B3 desde junho de 2023, quando chegou aos 115.488 pontos. No mês, o Ibovespa acumula uma queda de 5,21%.

O índice reagiu à publicação da ata da última reunião do banco central norte-americano, o Federal Reserve (Fed). Na ocasião, a autoridade monetária decidiu subir a taxa de juros do país para a faixa de 5,25-5,50%. Com o aumento, o percentual chegou a seu maior patamar em 22 anos. Em 2001, foi a última vez que os juros foram a 5,5%.

Todos os principais índices da bolsa norte-americana terminaram em baixa, com o Dow Jones recuando 0,52%; o Nasdaq 1,15% e o S&P 500, 0,76%. O Fed já havia analisado a possibilidade de novas altas para garantir que a inflação permaneça em patamares baixos. O documento publicado nesta quarta-feira, 16, indicou a possibilidade de novos aumentos no patamar para aumentar o ritmo do aperto monetário.

Deu na Jovem Pan

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Destruição econômica: Ibovespa registra 9ª queda seguida e crava maior sequência de baixa em 25 anos

Ibovespa fecha com a 9ª queda seguida e crava maior sequência de baixa em 25 anos

 

O mercado financeiro começa a reagir às atrocidades do Governo petista liderado por Lula. O Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira (11) pela nona sessão consecutiva. A principal referência da B3 encerrou o pregão em desvalorização de 0,24%, aos 118.065,14 pontos, após oscilar entre máxima a 119.053,92 pontos e mínima a 117.415,21 pontos. Veja o desempenho do Ibovespa na semana.

Segundo dados do Trademap, a última vez que o índice teve nove sessões seguidas de baixa foi no dia 12 de agosto de 1998, pouco antes da crise da LTCM (Long-Term Capital Management). A LTCM era um fundo de hedge altamente alavancado, que enfrentou dificuldades financeiras significativas devido a perdas substanciais em suas posições de investimento e a condições de mercado desfavoráveis.

Nesta sexta, o pregão foi marcado pela divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo(IPCA), que subiu 0,12% em julho, acima da expectativa do mercado. No entanto, em termos qualitativos, o resultado foi positivo, conforme reforçou Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, em palestra no Fórum de Gestão Empresarial da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap), em Curitiba. Ele indiciou que a autoridade financeira tem observado principalmente a inflação de serviços, que vem desacelerando.

Na sessão, a Bolsa brasileira foi impactada negativamente pela queda de ações de grande peso, como as da Vale (VALE3), que operaram no negativo mesmo com a valorização do minério de ferro em Dalian, na China. Os papéis da Petrobras (PETR3;PETR4) também registraram baixa, não precificando a elevação de recomendação feita pelo UBS BB, que aumentou o preço-alvo das ações ordinárias e preferenciais da estatal de R$ 22 para R$ 31.

Em Nova York, o Dow Jones teve uma ligeira alta de 0,30%. Já o S&P 500 e a Nasdaq fecharam o dia com quedas de 0,10% e 0,68%, respectivamente.

O dólar e o euro se valorizaram frente ao real, com altas de 0,45% e 0,15%. A moeda americana encerrou o dia cotada a R$ 4,90, enquanto a europeia valia R$ 5,36.

Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram Locaweb (LWSA3), Grupo Soma (SOMA3) e Azul (AZUL4). Veja também as ações que mais subiram.

Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:

Locaweb (LWSA3): -8,08%, R$ 7,17

Na ponta negativa do Ibovespa no dia, as ações da Locaweb cederam 8,08%, encerrando o pregão cotadas a R$ 7,17. Os papéis foram penalizados pela divulgação do balanço do 2T23 da companhia, que reportou um prejuízo líquido de R$ 38,8 milhões, revertendo lucro líquido de R$ 13,3 milhões registrado em igual intervalo de 2022.

Os papéis caem 3,24% no mês, mas sobem 3,02% no ano.

Grupo Soma (SOMA3): -7,31%, R$ 9,25

As ações do Grupo Soma caíram 7,31% no pregão, estendendo as perdas da véspera, quando foram pressionadas pela queda de 27,6% no lucro líquido do segundo trimestre de 2023 ante o mesmo período de 2022. Os papéis encerraram o dia cotados a R$ 9,25.

Os papéis caem 17,70% no mês e 7,68% no ano.

Azul (AZUL4): -6,42%, R$ 17,05

As ações da Azul caíram 6,42%, a R$ 17,05, devolvendo parte dos ganhos da véspera, quando subiram mais de 9%.

A AZUL4 cai 3,67% no mês. No ano, sobe 54,86%.

Deu no Estadão Conteúdo

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Mercado reage ao arcabouço fiscal: Ibovespa opera em queda

ibovespa - arcabouço fiscal

 

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores do Brasil, a B3, opera em queda no início da tarde desta quarta-feira, 24, um dia depois de a Câmara aprovar o texto do arcabouço fiscal. Às 12h04, o indicador registrava recuo de 0,63% em relação ao fechamento do mercado no dia anterior.

Dessa forma, o Ibovespa computava 109.233 pontos no início desta tarde. O indicador havia fechado as negociações de terça-feira aos 109.928 pontos — o que representou queda em relação aos números consolidados de segunda-feira 22.

A queda parcial desta quarta ocorre horas depois de a Câmara dos Deputados aprovar o texto-base do projeto do arcabouço fiscal defendido pelo governo Lula. Economista-chefe da G11 Finance e professor do curso de economia e finanças da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Hugo Garbe avalia que a proposta pode trazer insegurança econômica ao país.

Deu na Oeste

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Entrega do arcabouço fiscal não altera desempenho da bolsa

Bolsa

 

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), encerrou o pregão desta terça-feira, 18, de maneira estável — apesar da entrega ao Congresso do novo arcabouço fiscal, que em nada empolgou o Mercado. O índice registrou ganho de 0,14%, aos 106 mil pontos. Já o dólar terminou o pregão valorizado, em alta de quase 1%, cotado a R$ 4,97.

A notícia mais importante do dia é a entrega do documento da âncora fiscal, apresentado pelo Ministério da Fazenda ao Congresso. Agora, caso seja aprovado pelo Legislativo, o projeto vai substituir o teto de gastos.

No encerramento do pregão, o dólar alcançou R$ 4,976 — alta de 0,78%.

Além de as atenções estarem voltadas para o arcabouço fiscal, havia expectativa sobre a economia das potências globais. A China, por exemplo, apresentou resultados positivos no primeiro trimestre.

O Produto Interno Bruto (PIB) do país asiático cresceu 4,5% no primeiro trimestre deste ano, acima da expectativa do mercado (4%). O crescimento econômico foi impulsionado pelo aumento no setor de vendas do varejo — subiram 10,6% em março, ante projeção de 7,4%.

Veja os principais índices do mercado

  • Ibovespa: 106.163,23 (+0,14%)
  • S&P 500: 4.154,76 (+0,08%)
  • Nasdaq: 12.153,41 (-0,04%)
  • Dow Jones: 33.976,53 (-0,33%)
  • Dólar: R$ 4,97 (+0,78%)
  • Euro: R$ 5,45 (+1,13%)

Deu na Oeste

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Ibovespa registra segundo pior desempenho nos 100 dias do governo Lula

Lula e Fernando Haddad com fundo preto

 

De acordo com um estudo realizado pelo TradeMap, o Ibovespa teve uma queda de 7,20% nos 100 primeiros dias do terceiro mandato do governo Lula. Esse resultado é o segundo pior dos últimos 28 anos, ficando atrás apenas do primeiro mandato do governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), quando o Plano Real foi implementado e a Bolsa caiu 28,48%.

Essa queda do mercado de ações está relacionada aos receios dos investidores em relação às possíveis intervenções do presidente Lula na condução da política monetária. Ele tem atacado o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mencionado mudanças nas metas de inflação e pressionado por uma decisão política para a queda dos juros.

Além disso, há muitas expectativas em relação à apresentação de normas que substituam o teto de gastos do governo, o que daria mais segurança para o controle fiscal do país. Tudo isso tem gerado uma percepção de trava ou um certo imobilismo para fazer a roda da economia girar novamente.

Empresas como Americanas, Tok&Stok e Marisa têm enfrentado dificuldades por estarem endividadas e não conseguirem crédito cada vez mais restrito e caro. A situação das montadoras também expõe as dificuldades do setor, e os números do desemprego reforçam o quadro de queda na atividade econômica.

A quebra de bancos como Americanas, Silicon Valley e Signature Bank, e do Credit Suisse também contribuiu para os resultados do Ibovespa. Isso porque os mercados se retraíram até que ficasse mais clara a possibilidade de risco sistêmico entre os bancos.

O estudo do TradeMap mostrou que as três maiores quedas do Ibovespa nos 100 dias foram Hapvida, -53,74%; Alpargatas, -48,14%; e CVC -36,75%. As três maiores altas ficaram por conta de Embraer, 38,92%; EcoRodovias, 25,39%; e Magalu, 22,26%.

Deu no Conexão Política

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Bolsa cai 2%, fecha aos 97 mil pontos e atinge o pior patamar desde julho de 2022

Bolsa de Valores B3

 

Principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), o Ibovespa caiu para menos de 100 mil pontos pela primeira vez no ano nesta quinta-feira, 23. O piso foi rompido por volta das 11h30 da manhã de hoje. Ao longo do pregão, a cotação do indicador seguiu em queda. Às 15h30, o valor já estava pouco abaixo dos 98 mil pontos.

Desde o fim de julho de 2022, o Ibovespa não caía para menos de 100 mil pontos. A derrocada do indicador tem se intensificado à medida que o presidente Lula faz ataques à autonomia do Banco Central (BC).

Lula discorda do patamar em que está a taxa selic, os juros básicos da economia brasileira. O BC decide o valor com autonomia e usa o dispositivo para tentar controlar a inflação. Roberto Campos Neto, presidente da instituição, tem reconhecimento internacional pela condução à frente da autoridade monetária do país.

Atualmente, a alíquota está em 13,75% ao ano, conforme decidido na última reunião do Comitê de Política Monetária, encerrada na quarta-feira 22. Ontem, o grupo resolveu não alterar a taxa selic pela quinta vez seguida. Fernando Haddad, ministro da Fazendo, declarou que a decisão é “preocupante”.

Além disso, o governo adiou nesta semana a apresentação da proposta do governo para um novo arcabouço fiscal. Desde que Haddad entregou o texto para Lula na semana passada, os investidores aguardam com ansiedade para conhecer o projeto para mensurar se ele é viável e como a gestão do PT pretende fazer frente ao aumento dos gastos públicos.

Deu na Revista Oeste

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Em queda: Ibovespa tem pior fevereiro em 22 anos

Ibovespa tem pior fevereiro em 22 anos

 

O mês de fevereiro terminou com uma baixa histórica para Ibovespa, que é o principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3). A baixa foi de 7,49%, aos 104 mil pontos. O Ibovespa é o mais importante indicador do desempenho médio das cotações das ações negociadas na B3.

Essa é a pior marca já registrada no mês em 22 anos. As incertezas no cenário econômico global e doméstico puxaram o Ibovespa para baixo.

Com a queda de braço entre o Governo Lula e o Banco Central (BC), a conjuntura interna preocupou investidores, que temem alguma forma de intervenção na política monetária.

No início de fevereiro, o Copom do BC manteve a taxa básica de juros Selic em 13,75% ao ano.

Os indicativos são de que os cortes nos juros não devem acontecer tão cedo por causa do risco fiscal e de perspectivas de inflação mais alta.

O pacote econômico para ajuste das contas públicas apresentado por Haddad não convenceu o mercado financeiro.

Créditos: Gazeta Brasil