ELEIÇÕES 2022

General Heleno: “As Forças Armadas não vão apoiar governos socialistas”

Ministro-chefe do GSI, Heleno aposta na reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL)

 

O curitibano Augusto Heleno, 74 anos, é general da reserva do Exército e ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Durante os 50 anos dedicados às Forças Armadas, Heleno liderou a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (2004), foi comandante militar da Amazônia (2009) e chefiou o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército.

Fiel escudeiro do presidente Jair Bolsonaro (PL), Heleno acredita que o atual governo deixará um legado positivo ao país. “Temos uma posição de relevo no mundo”, afirmou. “Muitas nações invejam a condição econômica do Brasil, a despeito dos anos atribulados da pandemia. O presidente conseguiu frear a progressão do desemprego e organizou a economia.”

“Não quero nem pensar na volta do PT. Para mim, é algo inadmissível. Confio que o povo brasileiro não dará a oportunidade de o mundo assistir ao país eleger um presidente com o passado de Luiz Inácio Lula da Silva. Pensar sobre isso é pensar em uma desgraça antes de ela acontecer. As Forças Armadas não vão apoiar governos socialistas”, concluiu o General.

ELEIÇÕES 2022

General Heleno se posiciona e deixa claro: “Não é possível admitir a quadrilha vermelha de volta”

 

“É hora de salvar o Brasil”, diz o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general Augusto Heleno, ao introduzir vídeo no qual defende a reeleição de Jair Bolsonaro. “Na eleição mais importante do século, vamos decidir o destino do Brasil”, anuncia o ministro.

Segundo Heleno, “não há comparação entre Bolsonaro e Lula”, pois o petista “destruiu o país” durante os 13 anos em que o PT permaneceu no poder e “divulga mentiras ridículas para encobrir seu vergonhoso passado”.

Para o ministro, Bolsonaro assumiu “um país quebrado, desmoralizado e empobrecido pelo desvio do dinheiro público”, e, mesmo assim, “resgatou o patriotismo, levantou a economia e, quando começava a colher os frutos de uma administração impecável, foi surpreendido pela pandemia e, logo depois, por uma guerra externa”.

“Não é possível admitir a quadrilha vermelha de volta”, finaliza Heleno

Deu no O Antagonista

ELEIÇÕES 2022

General Heleno diz que não imagina o Brasil representado lá fora por um ex-presidiário

 

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou nesta quinta-feira (6) que não consegue imaginar “o Brasil representado perante o mundo por um ex-presidiário”, referindo-se ao candidato Lula (PT), que cumpriu pena de prisão em regime fechado após condenação por corrupção e lavagem de dinheiro. Para o ministro, isso seria “inconcebível”.

Para Heleno, que fez essas declarações durante entrevista ao programa Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, lembrou também que o petista mente dizendo ter sido “absolvido”. O general desafiou o candidato a apresentar qualquer documento da Justiça atestando a suposta absolvição.

Ele afirmou que está otimista quanto às chances de o presidente Jair Bolsonaro reverter o resultado do primeiro turno das eleições presidenciais. Acredita que o Brasil está no caminho certo, governado por um homem honesto.

“O presidente Bolsonaro às vezes fala coisas que a gente não gosta de ouvir”, ponderou, “mas ele sempre se expressa com autenticidade, sinceridade”. O general acha que os brasileiros não estavam habituados a líderes políticos sinceros.

Ele achou estranho que as forças políticas de apoio ao presidente Bolsonaro tenha vencido as eleições, fazendo a maioria dos senadores e deputados federais, mas não o presidente que os lidera.

As Forças Armadas continuam de olho!

 

Deu no Diário do Poder

 

Notícias, Política

“A destruição que podemos evitar”: General Heleno escreve sobre o Governo do PT; VEJA ÍNTEGRA

 

O General Augusto Heleno, Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, escreveu um artigo de opinião sobre a realidade dos governos brasileiros e o perigo iminente do retorno do PT. O artigo foi publicado pelo Correio Braziliense na manhã deste domingo (25). Leia a íntegra:

A eleição presidencial de 2022 traz, fatalmente, a marca de uma lamentável mudança: Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em três instâncias pela Justiça Federal, graças a uma surpreendente decisão do Supremo Tribunal Federal, foi solto e voltou ao cenário político nacional como candidato à Presidência da República. Inacreditavelmente, por caminhos pouco inteligíveis por seres normais, perdemos a grande oportunidade de afastá-lo, definitivamente, da vida política nacional e de mantê-lo no ostracismo, dando um basta em quem tanto mal fez ao Brasil.

Ele se apresenta como patriota, incorruptível, um cidadão acima de qualquer suspeita ética e moral, vitimizado e injustiçado. Subestima, com incrível desfaçatez, a memória e a inteligência do povo brasileiro. Alguns chegam a negar suas condenações na Justiça. É hora de deixar bem claro que a prescrição e a mudança de sede processual não significam absolvição e inocência em pretéritos processos judiciais. Longe disso! Luiz Inácio Lula da Silva e o PT enfrentarão o juízo popular.

Sugiro que os 156 milhões de eleitores resgatem os malfeitos de Lula, de Dilma Roussef e de seus “colegas” de governo que, ao longo de 13 anos, foram as estrelas do mensalão, do petrolão, das pedaladas fiscais, da recessão, da falência de estatais e fundos de pensão e de empréstimos, a fundo perdido, para terroristas e ditaduras de esquerda.

O PT sempre tentou desestabilizar e inviabilizar os governos vigentes, por meio de ações, discursos e narrativas que desprezaram os interesses nacionais e o povo brasileiro, em benefício próprio, apostando no lema negativista quanto pior, melhor e na tese divisionista do nós contra eles.

Poderemos eliminar, pelo voto, o vício da corrupção sistêmica, do desemprego que nos foi legado, da má gestão e de invasões a propriedades privadas. Se voltarem ao poder, defenderão a ideologia de gênero, o aborto e a legalização das drogas. Precisamos evitar o aparelhamento do Estado pelos “cumpanheiros” e impedir que Lula leve adiante sua pretensa e inaceitável credencial de salvador da pátria. Não foi, não é e nunca será. Chegou a hora de difundirmos, incessantemente, que seu retorno e de seus aliados ao Palácio do Planalto e à Esplanada dos Ministérios é retrocesso, desalento e desesperança para nossa democracia, um verdadeiro desastre para o país.

Suas recentes declarações, entre outras, de apoio à ditadura da Nicarágua e ao regime venezuelano, sobre a política de preços de combustíveis da Petrobras, a favor do controle da mídia e da reversão da reforma trabalhista o desqualificam para o cargo de principal mandatário do Brasil. Cabe-lhe, ainda, a blasfêmia de que o presidente da República não sofreu tentativa de assassinato em setembro de 2018. Esse é o seu nível. Daí para muito pior, não tenham dúvidas e não se iludam.

É chegado o tempo de bloquear, de forma irreversível, a intenção, maléfica e partidária, de figuras conhecidas da esquerda caviar, lideradas por José Dirceu, de ideologizar o currículo das escolas militares e de politizar as promoções de oficiais-generais. Desconhecem, intencionalmente, que ao longo da história, as Forças Armadas contaram, sempre, com elevados índices de credibilidade perante a sociedade brasileira.

Não há como a nação sobreviver a mais uma gestão petista, sob a égide de um condenado, que trará, por certo, consequências negativas e irreversíveis para todos nós. Seremos guiados às trevas, à insolvência e à desilusão.

Sem dúvida, estamos diante de um momento histórico, sensível, decisivo e os eleitores, por patriotismo, devem, sim, lhe negar mais um mandato de presidente da República. Não devemos, em defesa das gerações vindouras, permitir que voltem à cena dos crimes, personagens conhecidos e figuras carimbadas. Ao votar pelo Brasil, em eleições limpas, transparentes e pacíficas, garantiremos um futuro próspero e promissor para a nossa pátria. Brasil acima de tudo.

Informações do Correio Braziliense.