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Silvio Santos é filiado ao PT depois de vazamento de dados

Foto: Reprodução/SBT

O apresentador e fundador do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), Silvio Santos, 91 anos, foi filiado ao PT (Partido dos Trabalhadores) depois de um vazamento de informações. A inscrição na sigla se deu em março de 2021.

A assessoria do SBT declarou que a filiação é uma fraude e se deu depois do vazamento de dados do empresário em junho de 2020. A emissora disse ainda que está tomando medidas legais. Também afirmou que ele não é filiado a nenhum partido.

Nas redes sociais, alguns usuários comentaram a situação. Um deles, cuja publicação viralizou nesta sexta-feira (12.abr.2024), divulgou um trecho da certidão de filiação partidária de Silvio Santos –que só pode ser expedida com informações pessoais sensíveis, como o número título de eleitor, nome dos pais e data de nascimento.

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Deu no Poder360

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Fake news: assessoria de Daniel Alves desmente boato sobre suicídio do jogador

 

A assessoria de imprensa do jogador Daniel Alves, de 40 anos, desmentiu neste sábado (9) à noite o boato disseminado na rede social X (ex-Twitter) de que o brasileiro se suicidou.

Esta foi a primeira manifestação oficial por parte do estafe do jogador desde que o perfil @Al_buquerq (Paulo Albuquerque), no X, escreveu, às 16h19 deste sábado (9), a seguinte mensagem: ‘Informação que me chega é que o Daniel Alves se matou’.

Assessor de imprensa de Daniel Alves, o jornalista Acaz Fellegger se posicionou à imprensa. “A informação foi plantada no Twitter pelo perfil de Paulo Albuquerque, do Rio de Janeiro. Sem nenhum fundamento. Nenhuma veracidade. Falei com a advogada e deve processar esse irresponsável”.

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Torcidas organizadas negam ato contra Bolsonaro em São Paulo

Ministro do TSE condena Bolsonaro à inelegibilidade pela terceira vez | foto: Arquivo TN

 

É falso que torcidas organizadas de futebol estão planejando um ato pela democracia e contra Jair Bolsonaro (PL) no dia 25 de fevereiro, na Avenida Paulista, em São Paulo. Nessa data e no mesmo local, o ex-presidente irá reunir seus apoiadores para uma manifestação. O Comprova contatou cinco das oito torcidas citadas em posts virais, e elas negam tal convocação.

O post foi verificado em parceria pelos jornais Tribuna do Norte, Folha de S. Paulo, Estado de Minas, Uol, Imirante, Estadão e O Dia, em colaboração para o Projeto Comprova.

Conteúdo investigado: Posts dizendo que torcidas organizadas como a Gaviões da Fiel, do Corinthians, e a Independente, do São Paulo, marcaram um ato em defesa da democracia e contrário a Jair Bolsonaro (PL) no dia 25 de fevereiro, às 15h30, na avenida Paulista, em São Paulo.

Onde foi publicado: X e Facebook.

Conclusão do Comprova: Posts afirmando que torcidas organizadas de alguns dos principais times de futebol do Brasil estão organizando um ato em São Paulo, em 25 de fevereiro, em defesa da democracia e contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), são falsos. As publicações citam Mancha Alvi Verde, do Palmeiras; Gaviões da Fiel, do Corinthians; Independente, do São Paulo; Galoucura, do Atlético-MG; Máfia Azul, do Cruzeiro; Raça Rubro-Negra, do Flamengo; Força Jovem, do Vasco; e Fúria Jovem, do Botafogo. As cinco primeiras negaram ter feito tal convocação. O Comprova não conseguiu contato com as três últimas.

Ao Comprova, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo afirmou que a Polícia Militar foi informada sobre manifestações no dia 25, “mas que não houve detalhamento”. A prefeitura também foi procurada, mas não respondeu até a publicação deste texto.

Falso, para o Comprova, é o conteúdo inventado ou que tenha sofrido edições para mudar o seu significado original e divulgado de modo deliberado para espalhar uma falsidade.

Deu na Tribuna do Norte

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João Doria anuncia parceria fake com governo da Arábia Saudita

 

O ex -governador de São Paulo, João Doria publicou em suas redes sociais uma nova parceria com o governo da Arábia Saudita, logo após a publicação ele apagou e publicou uma nova corrigindo o seu erro.

Na quinta-feira(03), Doria publicou um post celebrando a associação com o governo da Arábia Saudita para abrir uma sede de seu grupo empresarial LIDE na capital do país. Na legenda do post, João Doria escreveu “protocolo de intenção com o governo da Arábia Saudita”.

A verdade é que Doria fechou parceria com entidades responsáveis pelo desenvolvimento e fomento de investimentos na Arábia Saudita, ou seja, não com o governo. Doria apagou a publicação errada e publicou outra com a informação verdadeira.

Afastamento de Doria

João Doria está afastado da política desde de 2022, quando deixou o governo de São Paulo, porém deu as caras, ontem (03) , na posse do novo ministro do STF, Cristiano Zanin.

Não é segredo que Doria é um desafeto do presidente Lula e isso pode ter ocasionado o seu foco em funções empresariais.

Se Doria espelhar sua trajetória política na empresarial, veremos mais equívocos como a do governo da Arábia Saudita?

Deu no Diário do Poder

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PL das Fake News: Câmara discute limites para empresas de tecnologia

 

A criminalização das fake news (notícias falsas), a exigência de que empresas de tecnologia tenham sede no Brasil e a proibição de disparos em massa nos aplicativos de mensagens estão entre os principais pontos do Projeto de Lei das Fake News (PL 2630). O tema foi debatido em audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta semana.

Em meio a muita polêmica, deputados e senadores têm o desafio de avançar na discussão da proposta. Depois de aprovado no Senado, em junho de 2020, o texto mudou quase completamente, e está parado desde abril do ano passado na Câmara dos Deputados.

Na discussão com os deputados, ainda no ano passado, a proposta sofreu uma derrota importante. Por apenas oito votos, a proposta não alcançou os 257 votos necessários para ter a tramitação acelerada e voltou ao estágio em que precisa transitar por comissões ou grupo de trabalho específico. Um novo pedido de urgência deve ser pautado pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

O projeto prevê a transparência de redes sociais e de serviços de mensagens privadas, sobretudo quanto à responsabilidade dos provedores no combate à desinformação. O texto também determina o aumento da transparência em relação a conteúdos patrocinados e à atuação do poder público. Além disso, estabelece sanções para eventuais descumprimentos da lei. A previsão do relator da proposta na Câmara, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), é que a votação do PL ocorra ainda este semestre.

Para o deputado, o caminho pode ser a responsabilização da plataforma, quando houver publicidade e impulsionamento. “Uma coisa é alguém publicar algo na rede social, uma ideia. Aí, as plataformas falam que é liberdade de expressão. Se não for conteúdo ilegal, não há problema. Mas, se for publicada uma fake news paga em uma empresa, e essa empresa projetar isso em um alcance que aquilo nunca teria, é outra coisa. As empresas não podem ser sócias da propagação de desinformação, fake news e discurso de ódio. Sempre que houver impulsionamento, patrocínio e ganhos, a plataforma precisa assumir a sua responsabilidade”, afirmou em entrevista ao programa Sem Censura, da TV Brasil.

Segundo o advogado e professor de Direito Constitucional Antônio Carlos Freitas Junior, membro da comissão de regulamentação e mídias sociais no Instituto de Advogados de São Paulo, o século 21 exige o debate sobre a regulamentação, principalmente em relação às big techs, grandes empresas de tecnologia que dominam o mercado.

Freitas Junior ressaltou que pesquisas recentes mostram como essas empresas conseguem, através da distribuição de postagem e seus algoritmos, interferir no comportamento eleitoral. “Em algum momento, uma autoridade, até mesmo mundial, e os países vão ter que se debruçar para limitar a atuação livre e desimpedida das big techs”, disse.

No projeto, está previsto que as plataformas guardarem, pelo prazo de três meses, os registros dos envios de mensagens encaminhadas em massa. O acesso a essas informações ocorrerá por ordem judicial, quando houver investigação penal sobre o conteúdo ilegal.

Yasmin Curzi, pesquisadora da FGV Direito Rio, avalia que o mecanismo presente no projeto de lei é o de rastreabilidade pautada no processo penal, ou seja, com ordem judicial específica e por isso, não vê necessidade de atualização.

A pesquisadora afirmou que o projeto traz obrigação de relatórios diversos, direitos e a possibilidade para usuários recorrerem das decisões das empresas. A medida busca reduzir a assimetria de informação e poder na relação entre plataforma e usuários.

Fonte: Agência Brasil

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Adolescente é apreendido por produzir fake news sobre ataques no RN

 

Com o apoio do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), a Polícia Civil e o Ministério Público da Paraíba apreenderam na manhã desta quinta-feira (23) um adolescente apontado como o autor de uma informação falsa (fake news) em que emitia ordem para ataques criminosos. Esses “salves” seriam para ataques nos dois Estados.

O adolescente tem 17 anos de idade e foi apreendido no município paraibano de Nova Floresta.

O MPRN, o MPPB e a Polícia Civil da Paraíba identificaram a origem das mensagens e deflagraram a operação Domo. Os mandados de busca e apreensão expedidos pelo Poder Judiciário foram cumpridos por policiais paraibanos.

Objetos eletrônicos utilizados pelo suspeito foram apreendidos. O adolescente já foi encaminhado para ser ouvido pela Polícia Civil. A Justiça da Paraíba deverá determinar o local onde ele ficará recolhido.

Domo

A operação desta quinta-feira foi inspirada no sistema de defesa denominado Domo de Ferro, adotado por Israel, utilizado para conter ataques de nações inimigas.

Deu no Portal da 98

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Fim do “bacon fake”: começam a valer novas regras no Brasil

Ministério da Agricultura cria norma para acabar com o bacon fake

 

As novas regras para a produção de bacon começaram a valer nesta quarta-feira (1º) em todo o país. Segundo portaria do Ministério da Agricultura e Pecuária, só será considerado bacon o produto feito da barriga do suíno. Antes, ele poderia ser obtido com os músculos adjacentes, sem osso, acompanhados da expressão “especial” ou “extra” na sua designação de venda.

A norma passa a valer para estabelecimentos e indústrias registrados no SIF (Serviço de Inspeção Federal) e no Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA).

A “revisão do Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do bacon”, conhecido pela sigla RTIQ, prevê que produtos obtidos de cortes íntegros de lombo, pernil ou paleta de suínos, fabricados em processo análogo ao do bacon, terão denominação de venda com a indicação do corte anatômico de origem do produto.

Como, por exemplo, bacon de “denominação do corte”. Além disso, será proibida a inclusão de outros dizeres e alusões ao bacon na rotulagem do produto.

Outra atualização se deu nos ingredientes opcionais. Agora a elaboração pode contar com carboidratos mono e dissacarídeos; maltodextrina; condimentos e especiarias; água; aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia, previstos em legislação específica do órgão regulador da saúde e autorizados pelo Ministério da Agricultura; e sais hipossódicos.

Na normativa antiga, era composto de proteínas de origem animal ou vegetal, açúcares, maltodextrina e condimentos, aromas e especiarias.

“A revisão implica na atualização dos processos produtivos para facilitar os procedimentos relativos ao registro, de forma automática, e harmonizar a fiscalização da qualidade do bacon. Desta forma, a nova normativa traz mais segurança aos usuários do setor público e privado e atende à demanda por transparência e controles da sociedade civil”, destaca a diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Ana Lúcia Viana.

Os estabelecimentos registrados no Ministério da Agricultura terão prazo de um ano para se adequar às condições previstas no novo regulamento. Já os produtos fabricados até o final do prazo de adequação poderão ser comercializados até o fim de seu prazo de validade.

Deu no R7

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Mulher aluga apartamento no Rio para carnaval e fica surpresa com vista fake para o mar

 

A expectativa era se hospedar de frente para uma praia do Rio de Janeiro, mas a realidade foi uma vista para os fundos de um edifício com inúmeras janelas. Essa foi a experiência da jornalista Gabriela Camargo, de 29 anos, que deixou São Paulo para passar o carnaval no Rio com mais cinco amigos.

Ela contou que escolheu o apartamento pela localização. Além disso, a foto disponível no Airbnb, site de aluguel por temporada, a fez acreditar que estaria localizada de frente para o mar. A confusão, no entanto, se deu por um adesivo colado no vidro da janela da sala.

“A gente escolheu esse porque era um apartamento muito legal. Na realidade, pelas fotos do anúncio, parecia real que era uma vista de frente para o mar, e o preço era legal por ser na Zona Sul”, afirmou Gabriela Camargo, que também é modelo.

“Eu só vi a localização e disse que estava ótimo. Foi assim que a gente escolheu o apartamento, pela localização. No anúncio, parecia uma vista verdadeira. Eu nem me atentei que era uma vista de Ipanema e o apartamento era localizado em Copacabana”, completou.

A surpresa só veio quando ela já estava no Rio de Janeiro. Ao chegar no apartamento, Gabriela Camargo foi, imediatamente, ver a vista para o mar e foi surpreendida.

“A gente achou que era um prédio alto e que dava ver a praia. Quando eu cheguei, eu falei: ‘deixa eu ver essa vista’. Quando eu abri, eu vi a verdadeira vista. Só dava para ver as outras janelas do prédio. Só descobri quando cheguei aqui no Rio”, disse a jornalista.

Não foi golpe

 

Anúncio no AirBnb mostra a localização verdadeira e tem aviso sobre adesivo na janela — Foto: Reprodução

Anúncio no AirBnb mostra a localização verdadeira e tem aviso sobre adesivo na janela — Foto: Reprodução

Gabriela Camargo afirmou que a publicação no site não se trata de um golpe. Inclusive, o anúncio vem com um aviso na descrição: “Observação: A janela é adesivo ilustrativo da praia do Arpoador”.

“A gente não sofreu nenhum tipo de golpe, foi a gente que não leu o anúncio. Na descrição do anúncio, vem dizendo no final que era um adesivo. O apartamento é exatamente o que a proprietária prometeu para gente”, disse Gabriela.

“A hospedagem foi ótima, a proprietária foi superlegal com a gente, deixou a gente ficar até mais tarde para aguardar o nosso voo. Ela adorou o nosso vídeo. Ela é arquiteta, a ideia dela, com o adesivo, era dar uma privacidade para o apartamento. Foi tudo pensado, na verdade. O apartamento super correspondeu com o que a gente procurava”, completou a modelo.

O caso ganhou repercussão depois que Gabriela Camargo publicou um vídeo mostrando a situação inusitada. A gravação foi vista por mais de 6 milhões de vezes nesta terça-feira (28).

Fonte: g1

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Golpistas criam perfis para vender suposto conteúdo adulto de mulheres

Plataformas também podem responder na área cível, lembra delegado

 

Raiva, impotência e desespero. São esses os sentimentos relatados por mulheres vítimas de uma modalidade recente de golpe virtual. O esquema consiste na criação de perfis fake de pessoas reais, com fotos, nome e um link que direciona a um site falso, em que, supostamente, estariam imagens de conteúdo adulto da vítima.

Dessa forma, sofre a mulher pelo constrangimento e também os potenciais compradores, ao fornecerem dados bancários e perderem dinheiro.

“A primeira sensação, quando abri o perfil, foi de ódio. Depois, me senti impotente, porque vi que conhecia muitas pessoas que seguiam a conta. A maioria, homens: meu pai, meus tios, meus amigos. Foi bem bizarro”, conta a jornalista Isabelly Sobreira.

Laura Machado, 23, arquiteta, passou por um episódio parecido ao deparar com o golpe, sobretudo pelo fato de o pai estar entre os perfis da conta falsa.

 

Vítima pediu a seguidores que denunciassem perfil fake de conteúdo adulto

 

“Pensei: ‘Meu Deus do céu, o que eu faço?‘. E aí eu já mandei mensagem para ele na hora, mandei um print, expliquei o que tinha acontecido e pedi para ele denunciar também. E aí ele ficou tranquilo, levando numa boa. Foi um desespero mesmo”, lembra.

Ela explica que, no caso dela e de outras mulheres com quem conversou, a conta falsa já bloqueava automaticamente a vítima, o que atrasaria a denúncia de quem sofreu com o problema. Ela mesma só pôde visualizar o perfil fake com a ajuda da irmã.

Embora recente, esse tipo de golpe tem somado vítimas nas últimas semanas, sobretudo por meio de contas no Instagram.

A modalidade pode configurar mais de um tipo de crime, uma vez que atinge dois perfis, segundo Raquel Gallinati, diretora da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil: a mulher, exposta, e os potenciais compradores.

Para a pessoa cujo perfil é divulgado, trata-se de crime contra a honra. Aos financeiramente prejudicados, o caso é de estelionato.

Os criminosos buscam as facilidades para a prática do crime. Eles usam não só o Onlyfans mas também perfis de pessoas que teriam dificuldade para descobrir que estavam sendo enganadas.

Delegado titular do 22º DP (Distrito Policial), de São Miguel Paulista, José Mariano Araújo diz que essa modalidade é uma variante de outras que possuem formas similares de operação.

Há casos em que as próprias mulheres são extorquidas com suas fotos de conteúdo sensível, quando essas imagens são obtidas pelos criminosos, ou outros nos quais o homem é atraído por meio de aplicativos para encontro e vira vítima de sequestro — o hoje chamado de golpe do Tinder.

“São variações de situações que envolvem divulgação de material sensível. É um estelionato, antes de mais nada. E, se não tem o material sensível, a mulher tem a proteção pelo crime contra a honra”, afirma Mariano, especializado em crimes cibernéticos.

Deu no R7

Polícia

Rifle publicado por Flavio Dino como ameaça a Lula é “fake”

Rifle publicado por Dino como ameaça a Lula é “fake”

 

O suposto rifle apreendido pela PF nesta quinta-feira (29) em Caruaru, em Pernambuco, era de chumbinho.

O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou no Twitter que a ação da Polícia Federal impediu mais uma ameaça de atentado contra o presidente Lula durante a cerimônia de posse, no domingo (1º).

Após a apreensão, a PF constatou que a arma utilizada na gravação era de pressão por ação de ar comprimido.

Na sede da Delegacia da PF em Caruaru, o investigado afirmou que gravou o vídeo que gerou a ação por brincadeira, sem intenção de publicá-lo, mas que acabou postando-o de maneira não intencional nos stories do Whatsapp.

O suspeito disse também que não teve a intenção de ameaçar o presidente eleito Lula.

Além da arma de pressão, o investigado também apresentou à PF uma pistola calibre 9mm, que possui na condição de CAC, devidamente registrada junto ao Exército.

As armas foram apreendidas e será instaurado inquérito policial para apurar os fatos. O autor do vídeo pode responder pelos delitos de ameaça e incitação ao crime.

 

Carabina de pressão Rossi.

Foto: Reprodução/Instagram

Com informações do Antagonista.