Política

Brasil tem feito um bom trabalho para proteger a Amazônia, afirma Joe Biden

 

O encontro entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o democrata Joe Biden tem rendido discussões sobre diversos assuntos, especialmente temas relacionados à questões ambientais.

Em encontro inédito com o líder brasileiro, Biden defendeu as instituições do País e elogiou os esforços para preservar a Amazônia.

Em determinado momento da conversa, o americano disse que o Brasil tem feito um bom trabalho para proteger a floresta e defendeu que o “resto do mundo ajude a financiar a proteção da área”.

Bolsonaro, por sua vez, agradeceu os elogios, destacando que toda colaboração é bem-vinda, desde que a Amazônia continue tendo sua soberania respeitada.

Ele destacou que, quando o assunto é floresta, o mundo precisa entender que o Brasil tem sua autoridade e, consequentemente, a mesma consciência deve se aplicar quando se fala desta região do País.

“Muitas vezes nos sentimos ameaçados em nossa soberania nessa região [a Amazônia], mas o fato é que o Brasil preserva muito bem o seu território. Mais de 85% da Amazônia brasileira é preservada. Nossa legislação ambiental é muito estrita”, frisou Bolsonaro, em trecho do encontro aberto à imprensa.

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Biden e Bolsonaro discutiram guerra na Ucrânia, Amazônia e OCDE, diz Casa Branca

 

Em comunicado divulgado na noite de quinta-feira (9), a Casa Branca informou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reafirmou a “importância estratégica da relação entre os EUA e o Brasil” no encontro com o presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL),

Em entrevista à CNN após a reunião, Bolsonaro disse estar “maravilhado com Biden”. “Foi excepcional, estou muito feliz. (…) Não estou errando em falar dessa maneira. Ficamos quase meia hora conversando reservadamente”, afirmou o presidente brasileiro.

Os governantes se comprometeram a manter sua colaboração comercial, “inclusive por meio do apoio dos EUA à candidatura do Brasil à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), disse o governo norte-americano.

Além da parceria econômica, Biden e Bolsonaro também abordaram o desenvolvimento sustentável na região da Amazônia, “para reduzir drasticamente o desmatamento”. No trecho do encontro aberto à imprensa, o presidente brasileiro afirmou que sente a soberania do Brasil ameaçada na região.

“Muitas vezes nos sentimos ameaçados em nossa soberania nessa região [a Amazônia], mas o fato é que o Brasil preserva muito bem o seu território. Mais de 85% da Amazônia brasileira é preservada. Nossa legislação ambiental é muito estrita”, declarou Bolsonaro.

Por fim, a Casa Branca destacou a parceria entre os dois países “em um momento em que o mundo enfrenta uma cascata de crises, desde a guerra da Rússia na Ucrânia até o aquecimento global e a recuperação da pandemia”. Para o governo norte-americano, a boa relação é vital para “garantir a paz”.

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Em agenda com Biden, Bolsonaro diz que Brasil está à disposição para construir saída para guerra na Ucrânia

 

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), se reuniu na noite desta quinta, 9, com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante a Cúpula das Américas que está acontecendo em Los Angeles.

Durante a parte do encontro bilateral que pode ser acompanhada por jornalistas, os dois comentaram sobre diversos assuntos, como as eleições no Brasil e a guerra na Ucrânia.

Ambos ressaltaram a amizade entre os dois países, e disseram ter valores em comum, como a defesa da liberdade e da democracia. Biden citou a preservação da Amazônia e disse que o Brasil deve ter ajuda internacional no financiamento para preservá-la; Bolsonaro afirmou que o Brasil preserva cerca de 2/3 de seu território.

Em outro ponto, Bolsonaro disse que ‘quer eleições limpas, confiáveis e auditáveis, para que não sobre nenhuma dúvida’. “Tenho certeza que será realizada nesse espírito democrático. Cheguei [ao cargo] em uma democracia e tenho certeza de que deixarei em uma democracia também de forma democrática”, projetou Bolsonaro, antes de dizer que os dois países se complementam e poderão se integrar comercialmente.

Ao citar a invasão da Rússia à Ucrânia, Bolsonaro destacou os efeitos econômicos que o Brasil sofre por causa do conflito e disse que, assim como o resto do mundo, o país deseja o fim da guerra, e está à disposição para ajudar na construção de uma saída negociada entre os dois países.

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