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Escândalo no Twitter pode anular eleições 2020 nos EUA

O centro da polêmica envolve a censura à história do laptop de Hunter Biden

 

Depois de aberta a “caixa-preta” do Twitter, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump pediu para anular as eleições 2020. Ao assumir a big tech, o bilionário Elon Musk divulgou documentos internos da empresa que mostram como Joe Biden foi privilegiada na disputa pela Casa Branca.

O centro do caso envolve a censura à história do laptop de Hunter Biden, filho do atual presidente dos EUA. Publicada em outubro de 2020, durante as eleições, uma reportagem do jornal New York Post acusou Hunter de corrupção no exterior. A notícia baseou-se em milhares de e-mails encontrados em um laptop de Hunter que havia sido deixado em uma assistência técnica.

Na época, a publicação foi censurada pelo Twitter sob a alegação de “propagação de fake news” e violação da política relativa a “conteúdo de hackers”. A página do Post no Twitter chegou a ser derrubada. Além disso, praticamente todos os tuítes sobre o assunto foram derrubados pela big tech.

“Você joga fora os resultados das eleições presidenciais de 2020 e declara o vencedor por direito, ou você tem uma nova eleição?”, interpelou Trump, no domingo 4, em sua rede social, a Truth Social. “Uma fraude massiva deste tipo e magnitude permite a extinção de todas as regras, regulamentos e artigos, mesmo os que constam da Constituição. Nossos grandes ‘fundadores’ não queriam, e não tolerariam, eleições falsas e fraudulentas.”

Informações da Oeste

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Republicanos garantem mais uma cadeira no Senado e ficam mais perto do controle da casa Legislativa

Republicanos garantem mais uma cadeira no Senado e ficam mais perto do controle da casa Legislativa

 

No terceiro dia de apuração da eleição de meio de mandato nos Estados Unidos (EUA), o partido Republicano está a caminho para conquistar a maioria na Câmara. No entanto, a nova composição do Congresso ainda está indefinida — com um Senado bastante dividido, conforme os resultados desta quinta-feira (10/11).

Até o momento, os republicanos conquistaram 49 cadeiras no Senado, contra 48 dos democratas. Para firmar maioria, a legenda precisa alcançar 51 senadores. Ao todo, a Casa Alta tem 100 integrantes, mas só 35 deles serão substituídos nessa eleição. Em caso de empate, a vice-presidente Kamala Harris tem o voto de minerva.

Na Câmara dos EUA, a vantagem republicana é um pouco mais ampla, mas ainda sem maioria. Enquanto o partido de oposição ao governo Biden tem 209 cadeiras, a sigla do governo tem 192. Todos os 435 assentos serão renovados e para alcançar a maior parcela das vagas, é preciso eleger 218 deputados.

A disputa definirá a segunda metade do governo de Joe Biden e pode impactar o pleito presidencial de 2024. Uma pequena maioria na Câmara possibilitaria que os republicanos barrassem pautas prioritárias pelo presidente, como o direito ao aborto e manutenção do auxílio à Ucrânia.

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Casa Branca adverte que apuração de eleições pode demorar dias

Partidos chamam eleitores para as urnas nos Estados Unidos

 

A Casa Branca alertou nesta segunda-feira (7) que a apuração dos votos das eleições legislativas de amanhã nos Estados Unidos pode demorar dias, razão pela qual é possível que os resultados totais não sejam conhecidos logo após o fechamentos das urnas.

“Podemos não saber quem são os vencedores da eleição por alguns dias. Leva tempo para contar todas as papeletas de maneira ordenada”, disse a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, em entrevista coletiva.

Nos Estados Unidos não existe uma autoridade eleitoral central e os secretários de estado de cada uma das 50 unidades federativas do país são responsáveis ​​pela contagem dos votos.

Como esse processo costuma ser demorado, os grandes meios de comunicação americanos são os responsáveis ​​por declarar qual candidato ganhou uma disputa, algo que especialistas fazem analisando os dados provenientes do campo.

O resultado de muitas disputas eleitorais costuma ser conhecido no dia da votação. Entretanto, outras vezes, a corrida é tão apertada que leva dias ou até semanas.

Em coletiva de imprensa, Jean-Pierre assegurou que Biden se posicionará após as eleições e que “adora” responder perguntas de jornalistas, mas não se comprometeu que falará com a imprensa para responder perguntas.

Deu no R7

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Partido de Trump pode assumir o controle da Câmara e do Senado americano nesta terça-feira

Partido de Trump pode assumir o controle da Câmara e do Senado americano amanhã

 

O Congresso dos Estados Unidos passará por uma reconfiguração a partir desta terça-feira, 8 de novembro. A data marca o início das chamadas eleições de meio de mandato norte-americanas.

O pleito também decidirá o governo de 36 dos 50 Estados dos EUA e é considerado decisivo para o presidente Joe Biden. Isso porque o o partido de Trump pode controlar a Câmara dos Deputados com uma margem pequena.

Dos 435 assentos, o Partido Democrata tem 220 contra 212 dos republicanos. Três vagas estão desocupadas por renúncia ou morte de congressista. De acordo com uma pesquisa do jornal digital Politico, a legenda pode ter ao menos 213 cadeiras.

O Senado, com 100 cadeiras, é controlado pelos democratas por 1 voto. A composição atual é de 50-50. Mas tem a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, como critério de desempate.

Para as eleições de novembro de 2022, os 3 cenários possíveis podem mudar a forma de governo de Biden:

1) os democratas manterem o controle do Congresso. Isso facilitaria a governabilidade do presidente para aprovar projetos que seguem paralisados, como a proposta relacionada ao acesso ao aborto.

2) os republicanos ganharem apenas uma Casa Legislativa. Com isso, eles conseguiriam bloquear algumas propostas da Casa Branca e dificultar o governo de Biden.

3) os republicanos ganharem a Câmara e o Senado. O que seria ainda mais difícil para o presidente norte-americano.

Notícias

Trump deve anunciar candidatura à Casa Branca: “Preparem-se”

 

O ex-presidente americano Donald Trump parece estar mesmo disposto a voltar à Casa Branca. Ele deve anunciar sua candidatura logo depois das eleições legislativas, possivelmente no dia 14 de novembro. Apesar de seus assessores dizerem que nenhuma decisão foi tomada, o ex-mandatário aumentou sua participação em eventos públicos ao longo das última semanas.

Nesta última quinta-feira (3), ao lado do senador republicano Chuck Gassley, o magnata abriu uma série de comícios em Iowa. A presença de Trump costuma atrair uma multidão de apoiadores. Usando luvas pretas e um sobretudo, o ex-presidente discursou durante uma hora para uma milhares de pessoas no Aeroporto Sioux Gateway.

Antes de trazer ao palco Grassley e o governador Kim Reynolds, os dois candidatos republicanos que disputam no dia 8 de novembro, quando também haverá eleições para os governos de 36 dos 50 estados americanos, Trump flertou com o público ao sinalizar que voltará a concorrer à Presidência.

“Para tornar nosso país bem-sucedido, seguro e glorioso, muito, muito, muito provavelmente farei isso de novo”, declarou Trump, fazendo menção indireta a uma nova campanha eleitoral.

“Muito, muito, muito, provavelmente”, completou, enquanto a multidão o interrompia com gritos de “Trump!” e aplausos. “Preparem-se: é tudo o que posso dizer. Muito em breve…”, respondeu o empresário.

Durante sua fala, Trump dedicou boa parte do tempo para culpar o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, do Partido Democrata, pela alta na taxa de inflação. Ele fez um apelo para seus apoiadores derrotarem os democratas que atualmente controlam o Congresso.

Grassley, por sua vez, acusou Biden de dividir o país. Trump ficou maravilhado com a energia do senador, de 89 anos, que usava um boné verde. “Você é inacreditável”, disse ele ao parlamentar. “Estou olhando para ele com aquele lindo boné verde e ele parece ter 40 anos”, brincou.

Deu no Conexão Política

Política

56% dos democratas são contra reeleição de Biden em 2024

 

Até os aliados do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, estão insatisfeitos com o desempenho do mandatário à frente da Casa Branca. Uma nova pesquisa USA Today/Ipsos mostra que 56% dos democratas são contrários à reeleição dele em 2024, enquanto 44% apoiam.

A sondagem foi realizada entre 18 e 22 de agosto, por meio de uma plataforma online, em um momento em que os índices de aprovação do governo permanecem baixos e a maioria dos cidadãos está descontente com a política econômica.

Vale lembrar que, nos EUA, a inflação em julho atingiu 8,5%. Trata-se do maior nível de preços para o consumidor em mais de 40 anos, com combustíveis e alimentos nas alturas.

Ainda conforme o levantamento, 59% dos eleitores republicanos dizem que o ex-presidente Donald Trump “merece a reeleição” em 2024 e deveria ser o candidato do partido. 82% do público republicano entende que ele pode vencer o pleito daqui dois anos.

Aprovação geral

Pesquisa Gallup divulgada na quinta (25) testou a popularidade do governo Biden pelos eleitores norte-americanos sem diferenciar a preferência partidária.

O índice de aprovação geral subiu para 44% em agosto, sendo o mais alto em um ano. Por outro lado, o saldo continua negativo, visto que a maioria, ou 53%, desaprovam o trabalho realizado pelo democrata.

Deu no Conexão Política

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Com a popularidade de Biden despencando, democratas já cogitam outro nome para 2024

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, atravessa um período de baixa popularidade. É o que mostra um recente levantamento do jornal The New York Times, realizado em todo o país.

De acordo com os números, 64% dos eleitores democratas demonstram insatisfação com a gestão Biden e já preferem uma nova liderança em 2024. Os que sinalizam aprovação representam 33%.

Ainda segundo a pesquisa, apenas 13% dos eleitores norte-americanos entendem que o país está no caminho certo.

Desde que assumiu a Casa Branca, o representante democrata tem sido alvo de intensas críticas. A má gestão reflete, principalmente, em questões voltadas ao emprego e a economia.

A inflação e o custo de vida também são pontos que estão incomodando a vida dos americanos.

Joe Biden, por sua vez, tem dito que pretende, sim, concorrer à reeleição.

Informações do Conexão Política