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BOMBA: Empresa de ônibus apreendido em Brasília recebeu R$ 20 milhões do governo Dilma

Empresa de ônibus apreendido recebeu R$ 20 mi da Marinha no governo Dilma 

 

Entre os 87 veículos apreendidos por terem transportado manifestantes para Brasília no último domingo (08) está o ônibus Volvo Irizar PBR, de placa FGX6294, da empresa BB Transporte e Turismo, de Barueri (SP).

Segundo o portal Transparência, a empresa soma R$ 22,2 milhões em recursos recebidos da Marinha do Brasil durante a gestão de Dilma Rousseff, nos anos de 2014 e 2015.

O Antagonista teve acesso a um dos contratos, no valor de R$ 4 milhões e com termos aditivos de prorrogação que totalizam R$ 18 milhões pagos à empresa. De acordo com o documento, os serviços prestados correspondiam ao transporte de passageiros, incluindo veículo e motorista, para atender as necessidades do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo.

 

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O registro no Portal da Transparência. (Foto: Reprodução)

Em resposta à reportagem, o departamento de comunicação da BB Transporte e Turismo diz que presta o serviço de transporte de passageiros há mais de 40 anos, atendendo tanto pessoas jurídicas como físicas.

Sobre o veículo apreendido, explica que o ônibus foi alugado por pessoa física e que todos os dados, tanto de quem alugou como dos passageiros, estão disponíveis no site da ANTT, mas, pelas normas da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), não podem revelar o cliente. Quanto ao contrato com a Marinha, esclarecem que o serviço já foi encerrado.

“A BB Transporte e Turismo não compactua com os referidos atos antidemocráticos que ocasionaram o bloqueio e a apreensão do veículo, ocasionando grandes transtornos para a Empresa. A BB está à disposição dos órgãos competentes para qualquer esclarecimento sobre o ocorrido”, finaliza a nota.

 

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Comissão da Anistia nega indenização a Dilma por suposta perseguição na “ditadura”

 

A Comissão de Anistia negou por unanimidade nesta quinta-feira, 28, o pedido da ex-presidente Dilma Rousseff de reparação por ter sido presa e torturada na ditadura militar.

Advogados pediam indenização de R$ 10,7 mil mensais e que contasse para a sua aposentadoria o tempo que ficou presa e foi perseguida. O argumento é que ela teria sido pressionada a pedir demissão do cargo na Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul.

Segundo o relator, José Augusto Machado, a ex-presidente já foi anistiada pelos Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro, tendo recebido R$ 72 mil, o que impediria uma reparação federal. A Comissão de Anistia está vinculada ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos e foi criada justamente com o intuito de reparação para as vítimas e famílias de vítimas do regime militar.

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