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Política

TSE aprova criação do partido União Brasil, fusão entre DEM e PSL

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, nesta terça-feira (8), a formação de um novo partido, a União Brasil, resultante da fusão entre o DEM e o PSL. A aprovação foi unânime.

Com a fusão, a União Brasil torna-se a maior bancada na Câmara dos Deputados, com 81 cadeiras, e o PT, a segunda maior, com 53 parlamentares. Dessa maneira, o novo partido passa a ter direito, em tese, à maior fatia do Fundo Partidário, algo em torno de R$ 160 milhões.

Pode ocorrer, contudo, significativa migração de parlamentares descontentes com a fusão. Para isso, os deputados devem aproveitar a chamada janela partidária, que permite, em um intervalo de tempo predeterminado antes das eleições para a Câmara, a mudança de sigla sem perda de mandato. Neste ano, a janela ficará aberta entre 3 de março e 1º de abril.

Em seu estatuto, a União Brasil se declara “social liberalista” e defende o papel do Estado como “regulador” da economia, focado em garantir à população serviços essenciais “como saúde, educação, segurança, liberdade, habitação e saneamento”.

Com informações da Agência Brasil

 

Notícias, Política

Aprovada a fusão entre os partidos DEM e PSL

 

Nesta quarta-feira, 6, foi aprovada,  por aclamação, a fusão entre o Democratas (DEM) e o PSL, com vistas às eleições de 2022. O novo partido, que ainda precisa ser aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se chamará União Brasil.

A convenção realizada pelo DEM foi comandada pelo presidente nacional da sigla, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, entusiasta da fusão.

De todos os integrantes da Executiva Nacional, o único que votou contra a união com o PSL foi o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, deputado federal licenciado. Ele defendia que o DEM apoiasse desde já a pré-candidatura do presidente Jair Bolsonaro à reeleição no ano que vem.
Atualmente, o DEM conta com 28 deputados federais e seis senadores — entre os quais o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (MG), que deve deixar o partido rumo ao PSD. O PSL, por sua vez, tem uma bancada de 53 deputados e uma senadora.
No Rio Grande do Norte a nova legenda deve ser presidida pelo ex-senador José Agripino Maia.

 

 

Política

Zé agripino confirma criação do “União Brasil” e pode ser candidato em 2022

Foto: Divulgação

Mergulhado em férias forçadas de mandato,  e não da política, o ex-senador José Agripino Maia aposta agora no novo partido criado,  derivado da fusão do DEM com o PSL: o agora nominado “União Brasil”.
Agripino , já definido como presidente da nova legenda no Rio Grande do Norte, confirmou o nome do partido e também o número 44 , que seria o número utilizado nas urnas da nova agremiação partidária. O ex-senador disse ainda que o novo nome e número serão oficializados na próximo dia 06 de outubro em convenção.

Perguntando se os 81 deputados da legenda estariam presentes na convenção , Agripino confirmou que boa parte deles sim, porém o ex-presidente nacional do Democratas ponderou: “Esse número não é exato. Todos os dias, entram e saem deputados federais no novo partido. Entram mais do que os que saem. O certo é que os deputados bolsonaristas sairão. Os Girões, sairão todos”.
A verdade é que, com a nova legenda, Agripino e seus novos correligionários partidários terão uma maior visibilidade, mais tempo de televisão e mais dinheiro no caixa do fundo eleitoral , pavimentando o caminho para quem sabe, tentar uma candidatura própria.

O tempo dirá se será para deputado federal , como alguns libertários especulam, ou se será para o senado federal , casa que conhece muito bem e tem um excelente trâmite. É esperar pra ver !!!

Notícias

“Nem extrema direita, nem extrema esquerda. Será Centro” diz ex-senador José Agripino sobre o novo partido, fusão do DEM com o PSL

Foto: Reprodução/Twitter

O ex-senador José Agripino Maia (DEM) falou sobre a fusão que está prestes a acontecer entre o seu partido (Democratas) e o Partido Social Liberal (PSL). Em entrevista ao Agora RN, o potiguar, que irá liderar esse novo partido no RN, disse que a nova agremiação não será nem de extrema direita, nem de extrema esquerda, mas representará o “centro do Brasil”.

“Eu reputo fundamental ser feito através pesquisa de opinião pública, um nome que traduza a tendência do partido, que é uma tendência centrista, liberal democrática. Nem extrema direita, nem extrema esquerda”, declarou o político.

Embora a imprensa nacional venha colocando o novo partido com tendências à direita, Agripino foi categórico ao afirmar: “O novo partido sendo fundado, será um partido que pretende representar o centro no Brasil. O centro democrático que inclusive entendemos que retrata o pensamento da maioria do povo brasileiro. Uma maioria até silenciosa, mas que não quer votar nem na extrema esquerda de Lula, nem na extrema direita de Bolsonaro”.

Deu no Agora RN

 

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