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Gilmar Mendes diz que é ‘inadmissível’ abrir CPI contra o Supremo Tribunal Federal

Foto: Carlos Humberto-STF

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou veementemente a possibilidade de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) pelo Congresso para investigar abusos de autoridade cometidos na Suprema Corte.

Em entrevista ao videocast “10 Perguntas”, do SBT News, concedida nesta quinta-feira (18), Mendes classificou como “inadmissível e inconstitucional” a hipótese de uma CPI que tenha como alvo os atos do STF.

O ministro expressou sua descrença quanto a uma suposta manifestação favorável do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em relação à instalação da CPI.

A sinalização do parlamentar alagoano tem sido vista como forma de retaliação, colocando em questão o prosseguimento de cinco novas CPIs, incluindo uma destinada a investigar abusos de autoridade no Poder Judiciário.

Deu no Conexão Política

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Girão e Paulinho assinam a CPI dos Respiradores

Foto: Agência Câmara

 

O requerimento para criação da CPI dos Respiradores na Câmara Federal já conta com assinaturas de 21 parlamentares, de um total de 171 necessárias para a sua abertura, inclusive de dois dos oito membros da bancada do Rio Grande do Norte – os deputados federais General Girão (PL), que a aparece como coautor ao lado de outros quatro deputados e Paulinho Freire (União), subscritor do pedido do deputado paulista Kim Kataguiri (União) juntamente com outros 14 parlamentares.

Kim Kataguiri começou a coleta de assinaturas em busca apoio para instalação da CPI do Consórcio Nordeste no dia 9, visando apurar possível fraude nos recursos destinados à compra 300 respiradores por R$ 48 milhões durante a pandemia de coronavírus em 2020. Já na terça-feira (16), o deputado Kim Kataguiri (União-SP) apresentou o Requerimento de Instituição da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), conforme as denúncias divulgadas pela imprensa na época.

O parlamentar destaca que se faz necessário apurar os repasses de recursos públicos ao governo federal para o consórcio, investigado por suposto esquema de fraude, e a participação do atual ministro da Casa Civil, Rui Costa, que era o então presidente da entidade como governador da Bahia.

Deu na Tribuna do Norte

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Braskem: relator de CPI quer busca e apreensão caso MME não ceda dados

 

O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado que investiga as ações da empresa petroquímica Braskem em Maceió (AL), senador Rogério Carvalho (PT-SE), quer solicitar busca e apreensão no Ministério de Minas e Energia (MME) caso a pasta não forneça as informações solicitadas em até três dias úteis.

O prazo para o envio dos dados, fixado em cinco dias úteis, foi prorrogado por mais cinco dias úteis, mas a extensão do prazo venceu e o ministério ainda não enviou os documentos, nem explicou à comissão o motivo da demora, segundo Carvalho.

“Dê um prazo de mais três dias, sob pena de a gente pedir uma busca e apreensão dessa documentação sobre as ações que foram desenvolvidas pelo MME no caso da Braskem”, afirmou o relator, acrescentando que a pasta atua de “forma desrespeitosa” em relação à comissão, e que “é inadmissível que o MME não passe as informações”.

O requerimento citado pelo relator foi aprovado pela CPI no dia 28 de fevereiro e pede, entre outros documentos, os processos administrativos, de fiscalização e controle, de denúncias e de ações emergenciais que tenham relação com a exploração de sal-gema em Maceió e com a Braskem.

A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria do ministério para comentar o caso, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

Duas versões

A CPI da Braskem ouviu nesta terça-feira (18) o ex-secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME, Alexandre Vidigal de Oliveira. Ele ficou no cargo de janeiro de 2019 a junho de 2021. A secretaria é responsável pela implementação, orientação e coordenação das políticas do setor mineral, além de monitorar a atuação da Agência Nacional de Mineração (ANM), que é a responsável por fiscalizar o setor no Brasil.

Vidigal destacou que, quando chegou ao ministério, existiam duas versões dos técnicos da secretaria sobre a situação do afundamento dos bairros em Maceió: uma dizia que as fraturas e rachaduras encontradas na capital alagoana eram fruto de terremotos ou chuvas torrenciais, ou seja, de causas naturais, e outra versão dizia que essas rachaduras eram resultado da extração de sal-gema nas minas da Braskem.

O relator Rogério Carvalho destacou que a existência das duas versões buscou confundir, porque não havia motivos para imaginar que o afundamento dos bairros em Maceió ocorria por causas naturais. Com isso, Carvalho pediu a relação dos servidores que sustentavam tal tese.

“Essa disputa de narrativa interessava a alguém, e a gente precisa saber quem defendia qual narrativa”, destacou. “Alguém, dolosamente ou intencionalmente, queria confundir e retirar a responsabilidade de uma lavra predatória feita em Maceió”, completou o senador.

O ex-secretário Vidigal destacou ainda no depoimento que faltava pessoal e recursos para monitorar o setor mineral no Brasil. “Quando cai Brumadinho [janeiro de 2019], nós fomos surpreendidos, ao saber que o Brasil tinha dez fiscais para cuidar de barragens, e são mais de 600 barragens. Dez fiscais! E quando cai Brumadinho, todos os fiscais se dirigem a Minas Gerais”, disse.

Regulação da mineração

Para o relator, os depoimentos da CPI e os documentos até agora analisados indicam que o setor mineral era o responsável pela própria fiscalização. “O que nós estamos vendo aqui na CPI é que o setor regulado não é regulado. Ele se autorregula”, comentou.

“É a própria mineradora que informa as condições técnicas em que se encontram as minas. Isso não é suficiente para dar segurança e para evitar danos como o que aconteceu em Maceió”, destacou Rogério Carvalho, que vem defendendo uma reforma de toda estrutura de fiscalização a mineração no país.

Entenda

A CPI da Braskem investiga o afundamento de bairros em Maceió que causaram o deslocamento de, ao menos, 60 mil pessoais. O caso foi revelado pela primeira vez ao público em 2019.

Desde então, o afundamento de regiões inteiras da capital de Alagoas vem se agravando. Segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), a exploração de 35 minas de sal-gema pela Braskem foi a responsável por deixar milhares de pessoas desabrigadas e transformar bairros antes movimentados e populosos em lugares praticamente desertos.

A Braskem suspendeu as atividades no município em novembro de 2019. A companhia diz atuou por 17 anos em Maceió, “respeitando todas as normas técnicas e exigências regulatórias”.

Fonte: Agência Brasil

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Randolfe quer reapresentar relatório da CPI da Covid à PGR

 

Nesta segunda-feira (11), o senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP) afirmou que pretende apresentar novamente o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid à Procuradoria-Geral da República. A expectativa é de que o novo PGR, Paulo Gonet, pode prosseguir com as investigações.

O assunto foi abordado por Randolfe durante seminário para a construção do Memorial da Pandemia de Covid-19. O parlamentar estava ao lado do senador Humberto Costa (PT-PE).

– A direção anterior da Procuradoria-Geral da República deliberadamente se omitiu e prevaricou. Isso consta porque não houve uma análise pormenorizada do conteúdo todo do relatório [da CPI da Covid]. Havia uma intenção no arquivamento. Os fatos que se seguiram das investigações da Polícia Federal e do próprio Tribunal de Contas da União mostram a responsabilidade do Estado brasileiro nos crimes que foram cometidos e a necessidade de reabrir e instaurar essas investigações – apontou Randolfe.

O senador afirmou que uma reunião com Gonet deve ocorrer na próxima semana, quando será entregue o documento.

Já Humberto Costa disse acreditar que uma denúncia deve ser feita.

– Já estamos dando um importante voto de confiança à PGR neste momento, porque aquelas ações que não foram arquivaras estão tendo continuidade e eu acredito que teremos, muito em breve, alguma denúncia também ao Supremo Tribunal Federal – explicou o petista.

Deu na Gazeta do Povo

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Proposta de homenagem ao MST é rechaçada na ALRN; CPI revelou ameaças e ataques

 

Em meio aos argumentos para tentar convencer os demais membros da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, a aprovar uma sessão solene em homenagem aos 40 anos do MST, a deputada estadual Isolda Dantas, do PT, parece ter esquecido que o Movimento não possui representação jurídica. Sem CNPJ, é como se o MST “não existisse”. A tática, antiga, evita, por exemplo, que seus líderes possam ser responsabilizados por invasões, ataques ou quaisquer outros crimes que já tenham sido cometidos ao longo destas quatro décadas.

Mas a deputada Isolda Dantas foi além, durante a sua defesa pela homenagem do MST. A deputada acabou admitindo que seu objetivo mesmo é homenagear os membros de sua base política. “Todo mundo sabe que sou deputada do MST. Eu defendo o MST no Rio Grande do Norte”, disse a parlamentar em pronunciamento no plenário da Assembleia Legislativa, em sessão que foi interrompida após obstrução de oposicionistas ao projeto. A petista expôs, assim, que o MST é mesmo um braço político do PT.

Com um histórico de invasões – inclusive a terras produtivas – e até de ataques antidemocráticos ao Congresso Nacional, o MST motivou no ano passado a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Câmara dos Deputados. O trabalho dos deputados federais deixou para a história relatos impressionantes de ex-integrantes do Movimento Sem-Terra, que continuam disponíveis no mundo livre da internet.

Nelcilene Reis, que morou em um acampamento do MST de 2016 a 2019, afirmou aos parlamentares federais que as famílias que viviam no local eram usadas como massa de manobra pelo movimento. Ela disse ainda que os acampados trabalhavam para o MST sem remuneração e ainda eram punidos caso não obedecessem as normas do acampamento.

“Quando a gente não fazia o que era determinado, a gente era expulso e se a gente resistisse, muitas vezes – não aconteceu comigo, mas eu presenciei a pessoa estar embaixo do barraco e eles derrubarem, a pessoa estava embaixo e tinha que sair”, afirmou a testemunha em depoimento à CPI. Nelciliene disse que se desligou do MST por causa de divergências com a organização do acampamento. A partir daí, ela afirma ter sido ameaçada de morte, tendo sobrevivido porque a polícia chegou a tempo de defendê-la e sua família.

Outra depoente na mesma CPI foi Vanuza dos Santos de Souza, que fez parte do MST e acusou seus militantes de expulsá-la da própria casa no assentamento por não concordar com orientações e direcionamentos defendidos pelas lideranças sem-terra. Ela citou pressão política em eleições. “Ou você vota, ou você perde a terra.”

Segundo Vanuza, o deputado Valmir Assunção (PT-BA) foi responsável por conceder a ela, há 16 anos, o lote no acampamento, para que pudesse construir a casa, posteriormente destruída. Ela acusou o parlamentar petista de ser o mandante da ação.

Vanuza afirmou que a casa dela no assentamento, no sul da Bahia, foi destruída e ela e os filhos, espancados. Em um vídeo, a ex-participante do Acampamento São João mostrou a situação da residência após a suposta ação dos líderes do movimento: móveis, janelas e telhados quebrados e panelas e roupas espalhadas pelo chão.

Ela relatou que sofria pressão política no assentamento durante períodos eleitorais. “No assentamento ou você vota, ou você perde a terra. Eu fui para rua durante anos e anos para fazer campanha para Valmir Assunção”, afirmou. “Os líderes do assentamento diziam que o nosso maior líder era Valmir Assunção.” Os depoimentos estão disponíveis na internet, assim como a repercussão na impressa de todas as falas citadas nesta reportagem.

Deu na Tribuna do Norte

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CPI da Braskem será instalada no Senado nesta quarta-feira (13)

 

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o desastre ambiental em Maceió (AL) causado pela exploração de sal-gema por parte da Braskem será instalada nesta quarta-feira, 13. O senador Otto Alencar (PSD-BA), que presidirá a primeira sessão por ser o indicado mais antigo, confirmou a reunião para abertura dos trabalhos da CPI.

Segundo Otto, o presidente do colegiado será escolhido assim que a CPI da Braskem for instalada. O nome do senador Omar Aziz (PSD-AM) é o principal nome citado para ser o presidente da comissão. A relatoria ainda não está definida, mas pode ficar com o senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do pedido de abertura da CPI.

Fonte: Estadão

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CPI das ONGS pede indiciamento de presidente do ICMBIO

 

O único indiciamento sugerido pelo relatório do senador, Márcio Bittar (União- AC), à CPI das ONGS é do presidente do ICMBIO, Mauro Oliveira Pires, por corrupção passiva, improbidade administrativa e enriquecimento ilícito.

O relatório justifica o indiciamento denunciando conduta inapropriada. “Ao ser questionado pelo relator, [Lopes] informou que tirou licença não remunerada do ICMBio por um período de três anos, no qual foi sócio de uma empresa chamada Canumã, na qual prestava serviços na área de licenciamento ambiental”.

Bittar explica  que o crime de corrupção passiva pode ser cometido fora do exercício da função, segundo a tipificação penal configurada pela prática de “aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa física ou jurídica que tenha interesse suscetível de ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público, durante a atividade”.

Ainda de acordo com o relator, há uma ‘porta giratória’ em que “servidores migram para ONGs e vice-versa, num movimento contínuo. [..] Atestou-se, em primeiro lugar, que ONGs têm peso incomum na própria escolha de diretores de relevantes órgãos ambientais”.

O relator ainda denunciou que a situação não é isolada. “A própria Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, é, ainda hoje, no exercício do cargo, conselheira honorária do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM)”.

E completou: “a ministra Marina Silva, quando estava no Ministério, juntamente com o sr. Capobianco, criou o Fundo Amazônia, decidiu quais as diretrizes seriam seguidas para a liberação de recursos, favoreceram as ONGs as quais estavam anteriormente vinculados e, após saírem da pasta, voltam a essas ONGs”.

Deu no Diário do Poder

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CPI: Senador diz que ONG manipula dados e ‘infla’ população indígena

 

A CPI que apura falcatruas de ONGs na região amazônica ouve nesta quarta-feira (22) o presidente do Instituto Socioambiental (ISA), Marcio Santilli. Santilli é ouvido após requerimento apresentado pelo senador Plínio Valério (PSDB-AM), que também preside o colegiado.

O senador fez duras críticas à atuação da milionária ONG.

O ISA está infiltrado oficialmente em órgãos governamentais como o Ministério do Meio Ambiente e até do IBGE, onde inseriu mudanças na metodologia do censo 2022 para transformar pardos e mestiços em indígenas, e assim, ter como requerer a demarcação de mais terras em todo País”, disparou o parlamentar.

De acordo com o senador, o ISA funciona como “guarda-chuva” de centenas de ONGs menores que atuam financiadas por corporações e grandes fundações estrangeiras para isolar e impedir o desenvolvimento da Amazônia.

“Não bastasse os R$137 milhões de recursos públicos e bilionários fundos estrangeiros, comanda tmb exploração de produtos indígenas grifados q vai do cogumelo yanomami sonoma à pimenta Baniwa , que agora é comercializada para a fabricação de cerveja na Irlanda, a Baniwa Chili”, denunciou Plínio Valério.

Deu no Diário do Poder
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Marina Silva está na mira da CPI das ONGs

 

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs, presidida pelo Senado Federal, quer ouvir ainda este mês, a ministra Marina Silva do Meio Ambiente e Mudanças do Clima (MMA) sobre a acusação do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), ligado a ministra de receber um financiamento do valor de R$35 milhões do Fundo Amazônia.

Marina também está sendo acusada de usar R$24 milhões do dinheiro com consultorias e viagens. O deputado Federal Nikolas Ferreira (PL-MG), comunicou nas redes sociais, que foi o responsável por pedir a abertura de um inquérito contra a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

A ministra Marina Silva é integrante do Comitê Orientador do Fundo e conselheira honorária do Ipam.

Nikolas Ferreira, ainda pediu apoio ao Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público para a investigar a ministra. “Apresentamos(Nikolas e a oposição) Requerimento de convocação para que a Ministra venha a Câmara e preste os esclarecimentos devidos, req. de informações com diversos questionamentos para que sejam respondidos pelo Ministério do Meio Ambiente e também solicitamos apoio ao Tribunal de Contas da União para que investigue o recebimento de 35 milhões de reais através do Fundo da Amazônia pela ONG a qual a ministra do Meio Ambiente ocupa cargo de conselheira. Neste último caso, também solicitei a investigação pelo Ministério Público”.

Os trabalhos na CPI das ONGs tem revelado uma “relação promíscua” entre os parlamentares do presidente Lula e as ONGs ambientalistas. O senador Plínio Valério (PSDB-AM) critica Marina Silva e afirma que ela é a “inimiga do Amazonas”.

“A ministra Marina Silva é uma inimiga do Amazonas. Ela nos toma o direito de ir e vir, o direito de cidadania, de poder sair de um estado e se deslocar a outro impedindo o avanço de uma rodovia que já existiu e que não vai afetar a floresta nem impactar as mudanças climáticas. Marina representa as ONGs e o capital estrangeiro. Não está preocupada com a população amazonense”, destaca o senador.

Caso a ministra não queira comparecer ao colegiado, o presidente da comissão, senador Plínio Valério, cogita colocar em votação um requerimento de convocação de Marina.

Deu no Diário do Poder

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CPI das Pirâmides Financeiras deve indiciar donos da 123 milhas

 

O deputado federal Igor Timo (Pode-MG) confirmou, por meio de sua assessoria, que cogita influenciar a mesa diretora da CPI das Pirâmides Financeiras para pedir a  prisão de Ramiro Júlio Soares Madureira e Augusto Júlio Soares Madureira, sócios da empresa 123 Milhas.

O deputado reclama que os empresários ignoraram as últimas convocações do colegiado e sustentam gestão incoerente a frente da empresa que lesou mais de 700 mil clientes.

Outro problema apontado por Timo é que a empresa pediu recuperação judicial enquanto injetou R$ 4 bilhões em verbas de publicidade.

 “Como é possível entrar em recuperação judicial enquanto se investe bilhões em propaganda?”, questiona o parlamentar.

O colegiado segue em impasse entre o presidente deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), que cogita pedir condução coercitiva para ouvir os proprietários da 123 milhas, uma última vez, antes do encerramento dos trabalhos, e o relator deputado Ricardo Silva (PSD-SP), que pretende apresentar parecer definitivo já no início dessa semana.

Deu no Diário do Poder