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Coronel preso pelo 8 de janeiro passa mal e é levado para hospital

 

O ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal coronel Jorge Eduardo Naime passou mal na noite desta segunda-feira (04) e foi levado a um hospital. De acordo com a esposa do militar, Naime sentiu forte dores no peito e precisou de atendimento médico. O ex-comandante da PMDF já retornou para Academia Policial, onde cumpre pena.

Em publicação em rede social, a Mariana Adôrno Naime, casada com Naime, afirmou que, na última sexta-feira, o militar foi diagnosticado com tromboflebite aguda na veia cefálica. Ela usou o instagram, veja abaixo, para pedir socorro.

Naime foi preso após os atos de vandalismo que ocorreram em Brasília no início do ano. A Procuradoria-Geral da República acusa o coronel por omissão. A defesa rebate e afirma que, em 8 de janeiro, data da quebradeira, Naime estava de licença e que não tinha conhecimento sobre o planejamento dos atos.

Deu no Diário do Poder

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Coronel Naime, que desmaiou na cela, já perdeu 14 kg na prisão

 

O coronel Jorge Eduardo Naime, da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que está preso desde o dia 7 de fevereiro deste ano no âmbito da investigação sobre os atos de 8 de janeiro, perdeu 14 quilos desde que foi detido. A esposa do policial, Mariana Naime, informou que ele pesava 110 quilos, estava pré-diabético e hipertenso quando foi preso. Atualmente, ele está com 96 quilos.

O policial militar foi levado ao hospital, na madrugada desta quinta-feira (13), após desmaiar na cela em que está preso, na Academia de Polícia, em Brasília. De acordo com informações divulgadas pela coluna Grande Angular, do site Metrópoles, Naime teria tentado se equilibrar em um armário, mas o móvel teria caído sobre ele.

Após o desmaio, o coronel foi levado ao Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), na capital federal, onde ele recebeu atendimento e fez exames para verificar se houve alguma fratura. Os médicos, porém, não detectaram qualquer trauma. No local, foi detectado que ele estava com pressão baixa e feito um ajuste na dose do remédio que ele usa para controlar a pressão.

De acordo com a esposa de Naime, ele estava com a pressão em 6 por 4 ao ser atendido durante a madrugada. No entanto, segundo ela, o PM não teria feito exames para conferir os índices referentes à glicemia de forma a verificar se o quadro de pré-diabetes mudou.

– No hospital, não fizeram exame de sangue, apenas o check-up de trauma. Não sabemos se ele desenvolveu diabetes por causa do estresse ao qual está submetido com a prisão – relatou Mariana.

O coronel completou, na última sexta-feira (7), cinco meses preso. Na véspera, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido de liberdade feito pela defesa de Naime por considerar que existiria risco de que, em liberdade, o militar comprometesse as investigações, a colheita de provas e a persecução penal.

Segundo a defesa, o coronel saiu de folga sete dias antes da invasão e depredação das sedes dos Três Poderes com autorização do alto-comando da corporação para fazer exames de saúde e descansar com a família. Na época do ocorrido, ele era o diretor do Departamento de Operações da PMDF.

Deu no Pleno News

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Coronel da PM morre ao ser atropelado por viatura da Marinha em Natal

Oficial aposentado da PM morre em acidente de trânsito em Natal — Foto: Emerson Medeiros/Inter TV Cabugi

 

Um coronel aposentado da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, que pilotava uma moto, morreu após ser atingido por uma viatura da Marinha na manhã desta quarta-feira (10), em Natal. A vítima foi identificada como Saulo de Tasso Gomes de Oliveira, de 61 anos.

O acidente aconteceu na avenida Mário Negócio, próximo ao bairro do Alecrim e às Quintas. Segundo familiares, o coronel estava visitando a mãe no Hospital da Liga Contra o Câncer e foi atropelado pouco após deixar a unidade de saúde na moto.

A viatura do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha que atingiu o oficial aposentado, teria ficado sem freio, de acordo com o relato do militar que estava dirigindo o carro.

O militar afirmou que, ao perceber que estava sem freio, passou a buzinar para alertar outros motoristas e motociclistas, porém o coronel não teria percebido a aproximação da viatura.

Em nota, a Marinha lamentou o acidente e informou que um inquérito foi aberto pela polícia para apurar o caso.

“A MB lamenta o ocorrido e se solidariza com os familiares. Uma equipe multidisciplinar, composta por psicólogo, assistente social e capelão naval foi disponibilizada para prestar o apoio necessário. Um Inquérito Policial foi instaurado para apurar as causas e circunstâncias do ocorrido”, informou por meio de nota.

A Polícia Militar do RN também emitiu uma nota de pesar pelo falecimento do oficial e se solidarizou com a família e amigos.

Deu no g1 RN

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Saiba quem é a prostituta suspeita de passar 4 meses fingindo ser um Coronel da FAB assassinado em Natal

 

Uma história inacreditável, digna de filme, foi revelada na noite deste domingo (27), em reportagem especial divulgada pelo Fantástico. Uma prostituta passou quatro meses vivendo a vida de um coronel aposentado da Força Aérea Brasileira, Roberto Antônio Perdiza, que foi brutalmente assassinado em Natal.

Jerusa, a garota de programa, sacava dinheiro da conta do coronel e estava planejando a venda do apartamento dele, quando foi descoberta por pessoas próximas a vítima – antigo cliente dela. O coronel teria sido assassinado num motel na Praia do Meio, onde iria se encontrar com ela.

Ela teria contratado um matador de aluguel, identificado pela Polícia como José Rodrigues. O assassino teria se passado por motorista de aluguel, num plano elaborado com Jerusa, e pego o casal na saída do estabelecimento, no dia 30/8 do ano passado.

O corpo foi encontrado três meses depois, num terreno localizado fora de Natal. Jerusa e José foram presos acusados de latrocínio, pois a polícia afirma que a morte ocorreu para que a garota de programa vendesse o apartamento de Perdiza e ficasse com o dinheiro.

 

COMO ELA PLANEJOU A MORTE

As últimas imagens de Perdiza mostram o coronel deixando seu apartamento, localizado no bairro Ponta Negra, em agosto último, para encontrar Jerusa. Após uma semana, o porteiro do edifício estranhou a ausência do morador, de quem era próximo, e telefonou para seus parentes, que vivem em São Paulo. No dia 7/9 do ano passado, os familiares do militar aposentado afirmaram que estavam recebendo imagens e mensagens dele, inclusive com fotos suas na piscina do condomínio.

Milton, um advogado e amigo de Perdiza, também estranhou a sua ausência e telefonou. Quem atendeu a ligação, porém, foi Jerusa. “Liguei após três dias tentando. Sabia que uma namorada estava morando com ele”, disse o colega do militar aposentado. Ela afirmou que o ex-coronel ligaria para ele em breve. “Como ela não tinha família em Natal, ele ofereceu o apartamento como moradia”, completa o jurista, que abriu um Boletim de Ocorrência.

À polícia, Jerusa negou morar com Perdiza e disse que também estava começando a ficar preocupada, a despeito de afirmar conversar com ele por vídeo-chamada. Enquanto isso, os parentes continuavam recebendo mensagens e fotos enviadas do celular do ex-militar. Os agentes da PC notaram que a garota de programa estava retirando dinheiro da conta do companheiro e que, também, estava tentando vender seu imóvel.

Conforme a investigação, a prostituta chegou a enviar um áudio do celular do coronel para Milton, que posteriormente percebeu que tratava-se de um recorte de uma outra gravação enviada pelo amigo, meses antes. Em seguida, Jerusa mudou a postura, segundo a Polícia Civil. A garota de programa, sob a identidade do ex-coronel, passou a enviar mensagens como “me deixem em paz” e “estou no Rio de Janeiro“. Ao delegado do caso, ela afirmou que falou com Roberto por vídeo-chamada, quando ele teria confirmado a estadia em terras fluminenses.

Pouco depois, um corpo foi identificado sem a cabeça e sem as mãos num terreno em Macaíba, cidade vizinha a Natal. A perícia, porém, confirmou que tratava-se dos restos de Perdiza. Após análise das imagens do prédio, constatou-se que quando ele deixou sua casa no dia 30/8, ele foi encontrar Jerusa num bar próximo. De lá, a polícia aponta que eles seguiram para um motel e, na volta, o assassino de aluguel contratado pela garota de programa se passou por motorista de aplicativo e assassinou o ex-militar.

Os restos mortais de Perdiza foram levados ao interior de São Paulo por um avião da Força Aérea Brasileira. Ao Fantástico, as defesas de Jerusa e de José Rodrigues negaram todas as acusações.

Com informações do Metrópoles e do Fantastico

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Urgente: Novo comandante do Exército faz vontade de Lula e entrega “cabeça” do Tenente-Coronel CID

Urgente: Novo comandante do Exército faz vontade de Lula e entrega “cabeça” do Tenente-Coronel CID

 

Ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid não vai mais comandar o 1º Batalhão de Ações e Comandos, unidade de Operações Especiais, em Goiânia (GO). A designação para o cargo havia sido feita no ano passado e ele assumiria o posto no mês que vem. A decisão foi tomada após uma reunião com o novo comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro assumiria o 1º Batalhão de Ações e Comandos, unidade de Operações Especiais, em fevereiro. Cid foi designado para o posto em maio do ano passado, após passar por um processo de seleção iniciado em setembro de 2021.

Arruda acabou demitido no último sábado. O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, justificou a troca no comando alegando que houve “fratura de confiança” na relação com o Exército.

O presidente Lula nunca digeriu o fato de Arruda ter sido contra a prisão imediata de manifestantes que invadiram as sedes dos Poderes em 8 de janeiro e estavam alojados em um acampamento em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília. O general alegava que havia mulheres e crianças no local que poderiam ser vítimas de um eventual confronto com a Polícia Militar. Essa postura irritou o presidente e ministros do governo, que passaram a pressionar o ministro da Defesa.

Informação de O Globo

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BOMBA: Exército indicia Coronel por envolvimento em manifestação

Manifestantes protestaram no domingo 8, em Brasília

 

O Exército decidiu na sexta-feira 13 indiciar o coronel da reserva Adriano Camargo Testoni, militar que participou das manifestações em Brasília, no domingo 8.

Este é o primeiro inquérito policial-militar encerrado desde que as Forças Armadas decidiram punir militares que tenham participado do episódio. O indiciamento se deu após apenas três dias da abertura do inquérito, na terça-feira 10. Entre os materiais recolhidos como prova contra o coronel estão vídeos em que o militar supostamente atacava os generais.

A conclusão da Força é que o coronel da reserva cometeu dois crimes tipificados pelo Código Penal Militar.  O primeiro é o crime de injúria. Há ainda o agravamento pelo fato de os xingamentos terem sido proferidos contra oficiais-generais, ou seja, superiores hierarquicamente.

O segundo é o crime de ofensa, caracterizado por “propalar fatos, que sabe inverídicos, capazes de ofender a dignidade ou abalar o crédito das Forças Armadas ou a confiança que estas merecem do público”.  Somadas, as penas podem ser de um ano e oito meses de prisão.

Na segunda-feira 9, depois da repercussão do caso, Testoni gravou vídeo pedindo desculpas ao público militar. “Não invadimos nada, fomos contra a violência. Estávamos errados, no local errado. Mas se você vê um parente, uma pessoa que você ama ferida, sem conseguir enxergar ou respirar. A emoção tomou conta”, justificou.

Deu na Oeste

Política

Petistas pressionam e coronel recusa convite para integrar Ministério da Justiça

Nivaldo Cesar Restivo

 

Após ser indicado pelo futuro ministro da Justiça, Flávio Dino (PCdoB), a assumir a futura Secretaria Nacional de Políticas Penais – órgão que substituirá o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) -, o coronel Nivaldo César Restivo declinou o convite e não mais irá integrar o próximo governo federal. A recusa ocorre após petistas pressionarem o senador eleito e ex-governador do Maranhão, já que Nivaldo participou de maneira indireta do massacre do Carandiru, em 1992.

Na época, o militar era tenente do Batalhão de Choque e era o responsável pelo suprimento de material logístico da tropa no ocorrido. Em nota divulgada à imprensa, o ex-secretário de Administração Penitenciária do governo paulista alegou ser ‘impossível’ conciliar as atividades e responsabilidades que o cargo demanda com compromissos particulares.

“Agradeci exaustivamente o honroso convite para fazer parte de sua equipe. Em que pese a motivação e o entusiasmo para contribuir, precisei considerar circunstâncias capazes de interferir na boa gestão. A principal delas é a impossibilidade de conciliar a necessidade da dedicação exclusiva ao importante trabalho de fomento das Políticas Penais, com o acompanhamento de questões familiares de natureza pessoal”, afirmou.

Trata-se da segunda baixa na equipe de Dino, já que o policial rodoviário Edmar Camata teve sua indicação cancelada para o comando da Polícia Rodoviária Federal (PRF), após a descoberta de que o servidor era um entusiasta da Lava-Jato e defensor da atuação de Sergio Moro – que condenou o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no passado. “Tivemos uma polêmica nas últimas horas e o meu entendimento e da nossa equipe é que seria mais adequado proceder a essa substituição”, justificou o futuro ministro.

Deu na Jovem Pan.