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Deputado vai acionar Conselho de Ética da Câmara Federal contra Mineiro

 

O deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP), um dos fundadores do MBL, afirmou que vai acionar o Conselho de Ética da Câmara para apurar uma suposta quebra de decoro parlamentar cometida por Fernando Mineiro.

Mineiro agrediu um integrante do MBL na sexta-feira passada na chegada da presidente do PT, Gleisi Hoffmann ao RN.

Kim ainda deverá apresentar uma representação ao Conselho. O deputado afirmou que “entrar em luta corporal contra cidadãos” não é “condizente com a ética parlamentar”.

O Conselho de Ética pode decidir por punições que vão desde censura verbal ou escrita até a perda do mandato.

A informação é do G1.

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Dinheiro na cueca e Styvenson; veja nomes que estão no Conselho de Ética

 

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado se reúne nesta quarta-feira (14) e delibera sobre representações contra parlamentares da Casa. Ao todo, o conselho tem 43 representações.

Os casos avaliados hoje são:

Chico Rodrigues (PSB-RR) – Flagrado em 2020 com dinheiro na cueca em uma operação da Polícia Federal.

Flávio Bolsonaro (PL-RJ) – As representações contra o senador se referem a suposta ligação com milícias do Rio de Janeiro e suposto esquema de rachadinha.

Cid Gomes (PDT-CE) – Representado por uso de palavras “por demais injuriosas” ao se referir ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Jayme Campos (União-MT) – Teria agredido um cidadão que filmava uma entrevista com a então prefeita de Várzea Grande (MT) Lucima, casada com o senador.

Davi Alcolumbre (União-AP) – extravio de documentos públicos, prevaricação e atos de improbidade administrativa.

Humberto Costa (PT-PE) – denúncias de acesso privilegiado a decisões judiciais.

Jorge Kajuru (PSB-GO) – As representações contra o senador se referem a divulgação de gastos dos colegas com pedidos de consultoria e por divulgar trecho de uma conversa com o então presidente Jair Bolsonaro.

Damares Alves (Rep-DF) – representada por suposto uso da máquina pública “como um instrumento para a política etnocida e racista contra os Povos Indígenas e, em particular, contra o Povo Yanomami”.

Randolfe Rodrigues (Sem partido – AP) – representado por chamar o ex-presidente Jair Bolsonaro de “genocida”, “ladrão”, “criminoso” e “corrupto”.

Styvenson Valentim (Podemos-RN) – representado por publicar material ironizando suposto episódio de violência sofrido pela ex-deputada Joyce Hasselmann.

Ex-senador Paulo Rocha (PA) – representado por chamar o ex-presidente Jair Bolsonaro de “ditador” e seu governo de “corrupto, miliciano e genocida”.

Deu no Diário do Poder