ELEIÇÕES 2022

Lula no Complexo do Alemão: “Polícia não resolve todos os problemas”

Crédito: Ricardo Stuckert

 

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta quarta-feira, 12, que a polícia não resolve todos os problemas da população. A manifestação foi feita durante uma caminhada no Complexo do Alemão, uma das regiões mais violentas do Rio de Janeiro.

Lula esteve no local acompanhado do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), que recentemente declarou apoio ao petista na disputa contra Jair Bolsonaro (PL). O candidato petista conversou com lideranças locais e depois fez um discurso em um carro de som.

“Esse país vai voltar a dizer que não vai ser a polícia que resolve os problemas na comunidade. Quem resolve os problemas da comunidade é o Estado. Fazer aquilo que tem que fazer, trazendo educação, saúde, lazer e cultura”, disse Lula.

Lula ainda afirmou para a comunidade que pretende “cuidar da creche à universidade”, e ressaltou a importância de escolas em tempo integral na segurança das crianças.

“A questão da escola em tempo integral é uma necessidade, não apenas para as crianças serem cuidadas na escola, mas para evitar que balas perdidas matem crianças brincando nas ruas como acontece neste país”.

Deu na Oeste

Polícia

Polícia do RJ confirma 18 mortes em operação no Complexo do Alemão

 

O número de mortos em decorrência da operação policial realizada no Complexo do Alemão, no  Rio de Janeiro, subiu para 18 – 16 suspeitos, um policial militar e uma mulher atingida quando passava pela região de carro.

A atualização foi feita em coletiva de imprensa da Polícia Militar e da Polícia Civil na noite desta quinta-feira, 21. Segundo órgãos de inteligência envolvidos, a ação conjunta entre os agentes militares e a teve como principal objetivo combater o roubo de veículos, de carga e a bancos.

Cerca de 400 membros do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) atuaram na operação, com apoio de quatro aeronaves e dez veículos.

Segundo informações divulgadas pelas corporações, cinco criminosos foram detidos e houve a apreensão dos seguintes armamentos: um fuzil metralhadora .50 – utilizado para derrubar helicópteros – outros quatro fuzis de calibre 7.62, duas pistolas e 56 artefatos explosivos. Além do arsenal, as polícias também levaram 43 motocicletas.

Entre os mortos está um policial militar, identificado como Cabo Bruno de Paula Costa. Ele estava trabalhando quando a base da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Nova Brasília foi atacada por criminosos em retaliação à operação.

O agente foi socorrido e chegou a ser encaminhado ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, mas não resistiu ao ferimento. A UPP da comunidade Fazendinha também foi atacada por criminosos, que também derramaram óleo em via pública e atearam fogo em objetos.

Setores de inteligência da polícia apontaram que os criminosos na região praticam uma série de roubos de veículos e de instituições bancárias nos bairros do Grande Méier, Irajá e Pavuna, além de orquestrar invasões a outras comunidades.

Deu na Jovem Pan

Polícia

Operação policial no Complexo do Alemão deixa ao menos cinco mortos nesta quinta

 

Uma operação conjunta realizada entre a Polícia Militar e a Polícia Civil do Rio de Janeiro ocorreu nesta quinta-feira, 21, no Complexo do Alemão, na zona norte da capital fluminense. O objetivo é combater o roubo de veículos, de carga e a bancos, segundo a inteligência dos órgãos envolvidos. Os agentes foram recebidos a tiros no local. Moradores da comunidade relatam tiroteio que ocorre até com rajadas de metralhadoras.

Pelo menos um PM e quatro suspeitos foram mortos no confronto. Uma mulher ficou ferida por disparo de arma de fogo e deu entrada na UPA Alemão. A Unidade de Polícia Pacificadora foi informada do caso dela. Até o momento, dois fuzis foram apreendidos pelos agentes.

Cerca de 400 agentes de segurança da equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil atuam na operação, com apoio de quatro aeronaves, dez veículos.

Eles buscam por bandidos que atuam nas regiões do Grande Méier, Irajá e Pavuna. Há ainda policiais militares do 3ºBPM (Méier), do 41ºBPM (Irajá) e de outros batalhões do 2º Comando de Policiamento de Área (Zonas Norte e Oeste da cidade do Rio de Janeiro) atuando nas comunidades Juramento e Juramentinho.

Segundo as secretarias do governo do Rio de Janeiro, as bases das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) das comunidades Fazendinha e Nova Brasília foram atacadas por criminosos, que também derramaram óleo em via pública e atearam fogo em objetos.

O PM que morreu na operação, citado acima, foi o Cabo Bruno de Paula Costa, que estava trabalhando e ficou ferido quando a base da UPP Nova Brasília foi atacada por criminosos em retaliação à operação. Ele foi socorrido ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, mas não resistiu ao ferimento.

Ainda segundo as polícias, um grupo de criminosos do Complexo do Alemão vem praticando roubos de veículos principalmente nas áreas dos bairros do Grande Méier, Irajá e Pavuna. Eles também teriam realizados roubos de veículos e de cargas como de óleo diesel, para derramar em ladeiras quando estivessem ocorrendo operações, visando dificultar o avanço de guarnições policiais.

Deu na Jovem Pan