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Brasileiro é preso com cocaína líquida em aeroporto da Indonésia e pode pegar pena de morte

Polícia de Soekarno-Hatta divulgou imagens de oficiais orgulhosos por apreensão

 

Um brasileiro, que ainda não foi identificado, foi detido pelas autoridades do aeroporto internacional de Soekarno-Hatta, em Jacarta, na Indonésia, enquanto tentava entrar nos país com 2 litros de cocaína líquida.

O suspeito, apelidado de GPS pelos policiais, não tem emprego fixo e estava viajando com a justificativa passar férias. Carregando apenas uma mala pequena, uma mochila e uma prancha, GPS chamou a atenção das autoridades por agir de forma suspeita.

Quando abordado, o homem começou a agir de forma agressiva e resistente, o que fez com que os agentes decidissem investigar.

Durante revista, foram encontrados seis frascos de produtos de higiene com um conteúdo suspeito.

Após analise em laboratório, o resultado deu positivo para cocaína. O chefe da alfândega do Aeroporto, Gatot Sugeng Wibowo, disse que depois de chegar ao país, o bresileiro ficaria no aguardo de novas informações.

“GPS explicou que foi solicitado a trazer a cocaína líquida para a Indonésia pela rede América Latina-Oriente Médio e seria contatado na chegada”, contou Wibowo.

O brasileiro será julgado e pode pegar prisão perpétua ou até pena de morte. As leis da Indonésia são bastante rigorosas com o tráfico de drogas. O país tem um vasto histórico de execução e prisões.

Deu no R7

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PRF faz a maior apreensão única de cocaína da sua história: 1.860 Kg

 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou nesta segunda-feira (27) a maior apreensão única de cocaína da sua história. Foi 1,86 tonelada da droga, encontrada em um caminhão-tanque em Sidrolândia (MS). O condutor, um homem de 44 anos, foi preso na operação.

O condutor disse que foi contratado por R$ 20.000,00 (vinte mil reais) para transportar a cocaína do município de Jardim/MS para Campo Grande/MS, e que receberia ainda o veículo como parte de pagamento. Ele disse ainda que entregaria a droga para uma pessoa desconhecida em um posto de combustível em Campo Grande.

Os responsáveis por encontrar a droga no caminhão foram os cães de faro K9 Thor e K9 Amélia. Segundo a PRF, o prejuízo ao crime organizado com a apreensão é estimado em 354 milhões de reais.

Fonte: Agência Brasil

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Mulher filma motorista de app que cheirou cocaína enquanto dirigia

Mulher filma motorista de app que cheirou cocaína enquanto dirigia; VEJA VÍDEO

 

Uma moradora do Rio de Janeiro usou seu Twitter para denunciar um motorista de aplicativo. Laísa Monteiro, 23 anos, relatou na rede social que o homem, vinculado à plataforma InDrive, comprou cocaína durante o trajeto de sua corrida e ainda usou o entorpecente, enquanto dirigia na frente dela e do filho, de 3 anos.

Segundo a jovem, o homem pediu para fazer uma parada na qual pegaria “um produto”. Ela concordou. Quando viu, ele estava entrando em uma comunidade para comprar droga.

Ao perceber a ação, Laísa pediu que o homem não usasse droga na frente de seu filho e ele respondeu: “Ele não está nem vendo, isso é normal”.

Revoltada, a passageira completou: “Mesmo assim. Depois que você me deixar lá, você faz o que quiser”. Sem dar ouvidos, o condutor continuou fazendo uso de drogas.

Chegando ao destino, o homem deixou a mulher e o filho no meio da rua. Ela gravou a ação e publicou em suas redes sociais. Os seguidores ficaram revoltados e relataram mais problemas com a plataforma InDrive.

O Metrópoles entrou em contato com Laísa, que disse estar revoltada com o que passou.

“Peguei o InDrive com esse homem chamado Carlos. Estava eu e meu filho no carro ele pediu para parar para pegar um produto, me levou para dentro do Castelar, uma comunidade aqui do Rio de Janeiro, Belford Roxo, para comprar pó. Consegui gravar um vídeo que é nítido que ele está cheirando”, disse.

Veja vídeos e o post da denúncia no link abaixo:

Deu no Metrópoles

Polícia

Mais de 9 Kg de cocaína são apreendidos no Porto de Natal em pleno Carnaval

 

 

Na manhã desta terça-feira 21 de Carnaval, a Receita Federal apreendeu cerca 9,3 kg de cocaína, no Porto de Natal (RN). A droga estava fixada na estrutura do navio que teria como destino o porto de Rotterdam, na Holanda.

A operação de vigilância e repressão da Inspetoria da Receita Federal em Natal causou um prejuízo estimado ao narcotráfico de R$ 2 milhões. A apreensão é fruto do trabalho ininterrupto da Aduana, com uso intensivo de tecnologia, de scanner e de técnicas de análise e gerenciamento de riscos.

Para tentar contornar a ação da Aduana Brasileira, os criminosos estão utilizando um método diferente das apreensões anteriores, em que as drogas foram colocadas dentro dos contêineres. Desta vez, a droga foi introduzida de forma clandestina dentro do Navio.

A droga foi recolhida pela Polícia Federal, que dará prosseguimento à investigação para identificação dos responsáveis e respectiva responsabilização criminal.

Essa é a 2ª apreensão de cocaína pela Receita Federal em 2023 no Porto de Natal. A última ocorreu em 18 janeiro, quando 11,4kg de drogas foram apreendidas a bordo de outro navio.

As ações da Receita Federal, área aduaneira, visam promover segurança no comércio exterior evitando prejuízos aos exportadores, que eventualmente sofrem danos com a contaminação das cargas enviadas ao exterior. A repressão ao tráfico de entorpecentes visa primordialmente a proteção da sociedade no que diz respeito à proteção da saúde e da vida das pessoas, além de coibir o enriquecimento pelas organizações criminosas.

Informações do Agora RN

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Apreensão de cocaína no país cresceu mais de 130% em dez anos

Sede da Polícia Federal, em Brasília

 

A apreensão de cocaína pela Polícia Federal no Brasil cresceu 131,5% em dez anos. Em 2013, a corporação recolheu 41,7 mil kg da droga e, em 2022, tirou de circulação 96,6 mil kg da substância. Os valores dizem respeito à soma de cloridato, pasta-base e crack em todas as unidades da Federação.

Andrei Rodrigues, diretor-geral da PF, declarou que a intenção de aumentar o trabalho de cooperação da corporação com organismos internacionais. “Atuaremos para a implantação de mecanismos concretos para informações de inteligência, bem como na organização de operações policiais conjuntas”, afirmou.

Na semana passada, a PF brasileira e a Polícia Federal argentina assinaram uma declaração de intenções com o objetivo de estabelecer estratégias de cooperação para combater o crime organizado na América do Sul, especialmente o tráfico de drogas e de armas. O acordo reúne mecanismos para agilizar a troca de informações de inteligência policial e a realização de atividades operacionais conjuntas entre os dois países.

Cássio Thyone, perito aposentado e conselheiro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, acredita que o aumento do número de apreensões de cocaína está ligado ao aperfeiçoamento do trabalho policial.

“Embora isso reflita o aumento do consumo, o que eu acho que têm influenciado mais são as questões relativas à melhoria na inteligência policial e na busca por apreensões, que foram de grandes volumes, em especial durante o processo de transporte da droga pelo interior do país”, observa o especialista.

Deu no R7

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Avião com 500 kg de cocaína faz pouso forçado em SP após ser perseguido por caça da FAB

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Nesta quarta-feira, 18, um avião suspeito fez um pouso forçado no interior de São Paulo e a polícia descobriu mais de 500 kg de cocaína na aeronave. O avião de pequeno porte foi interceptado pela Polícia Federal (PF) com o apoio da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Polícia Militar (PM).

O avião de caça da FAB já vinha fazendo o monitoramento da aeronave que transportava a droga desde a região de fronteira.

Foi dada via rádio a ordem para que ele pousasse em um aeródromo, ou até mesmo em um aeroporto, em segurança. Entretanto, o piloto do avião descumpriu a determinação e fez um pouso forçado na área rural do município de Santa Cruz do Rio Pardo.

Com a ajuda do helicóptero Águia da PM, a aeronave já em solo foi localizada e dentro dela foi encontrada uma quantidade enorme de pasta base de cocaína.

O piloto não foi encontrado no local e as buscas seguem. Agora, as autoridades farão a identificação do dono do avião que transportava o entorpecente.

Deu na Jovem Pan

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Três paulistas são condenados a 8 anos de prisão por tentar embarcar com 400 kgs de cocaína pelo Porto de Natal

 

Três paulistas presos em flagrante, em fevereiro deste ano, ao tentar embarcar com quase 400 quilos de cocaína pelo porto de Natal, foram condenados. A medida foi proferida pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte, onde o juiz Walter Nunes da Silva Júnior determinou uma sentença com penas de 8 anos, 5 meses e 10 dias para cada um dos réus: Juan Barreto Cardoso Pardal, Maurício Passos de Oliveira e Vitor da Silva.

De acordo com a Justiça, como os três estão detidos há nove meses, esse tempo será reduzido da pena. Cada um deve pagar, 180 dias de multa, equivalente a R$ 43.632,00.

O processo é decorrente da Operação Maritimum. O flagrante aconteceu quando os três homens iriam embarcar em uma lancha para, a partir do rio Potengi, chegar a uma embarcação que estava no porto de Natal.

“À luz das conclusões da perícia realizada, não há qualquer controvérsia quanto ao fato de se tratar de cocaína, na forma de sal cloridrato, a substância encontrada nas 14 bolsas apreendidas durante a abordagem realizada”, escreveu o juiz na sentença.

O magistrado ressaltou ainda que ficou demonstrado que os três homens se conheciam, e tinham vinculação tanto com a embarcação quanto com os veículos apreendidos.

“Ademais, não por simples coincidência, os três acusados moram a menos de 10 km de distância entre si, na mesma região do Guarujá, no Estado de São Paulo, inclusive ao lado do Terminal de Contêineres do Porto de Santos”, disse.

Informações do G1

Polícia

Pescadores encontram mais de R$ 150 mil em cocaína na praia da Redinha, no Litoral Norte do RN

 

Mais de 6kg de cocaína, divididos em cinco tabletes, foram apreendidos nesta quarta-feira (26) pela Polícia Militar na Praia da Redinha, no litoral norte potiguar.

A droga foi encontrada por pescadores, que acionaram a polícia, e está avaliada em mais de R$ 150 mil. Todo o entorpecente estava na faixa de areia quando foi localizado.

Em alguns dos tabletes foram encontradas marcas que identificavam uma facção criminosa que atua no Rio Grande do Norte. De acordo com a Polícia Militar, esse fato pode indicar tráfico internacional de drogas.

O material apreendido foi encaminhado para a superintendência da Polícia Federal que irá investigar a origem do material. Uma das hipóteses apontadas é a de que a droga estaria sendo transportada no casco de alguma embarcação, e teria se desprendido, boiando até a areia da praia.

Ainda durante a tarde da quarta, policiais militares voltaram ao local onde a droga foi localizada e realizou diligências em busca de possíveis vestígios. Os policiais não descartaram a possibilidade de que mais droga seja encontrada pela região.

Com informações do Portal da Tropical

Judiciário

STJ solta traficante alegando que posse de 311 kg de cocaína não é “suficiente” para prisão

 

A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) mandou soltar um réu preso na posse de 311 quilos de cocaína, revogando sua prisão preventiva, sob a alegação de que não havia motivos suficientes para manter o criminoso trancafiado.

Preso em Goiás, o motorista de caminhão Brunno Gonçalves de Oliveira teve sua soltura determinada por habeas corpus. O documento é assinado pela ministra Laurita Vaz e Olindo Menezes, desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) convocado para atuar como ministro. Mas a decisão da Sexta Turma foi unânime.

Brunno Gonçalves de Oliveira confessou haver recebido R$50 mil para transportar a carga, demonstrando estar a serviço de uma quadrilha de traficando de drogas. Apesar disso, o criminoso teve sua prisão preventiva decretada pelo Tribunal de Justiça de Goiás, mas no habeas corpus o STJ considera que não havia “fundamento” para mantê-lo sob custódia, na cadeia, apesar da espantosa quantidade de drogas em seu poder.

“Não é suficiente” a prisão preventiva “baseada tão somente na quantidade de droga apreendida”, diz a espantosa soltura assinada pela ministra e o desembargador, “se não houver a demonstração de forma objetiva de que o paciente, primário, se dedique á prática criminosa”. “Sem embargo de a quantidade de droga apreendida ser expressiva, afirmam os magistrados no documento, “não se verifica nenhum outro elemento no caso concreto que justifique a prisão”.

Dias atrás, a mesma Turma do STJ mandou soltar um traficante que cumpria pena de 14 anos de prisão sob a alegação de que o Tribunal de Justiça do Ceará estava demorando a julgar uma alegação de sua defesa. Em vez de mandar o TJ julgar o caso sem demora, a Sexta Turma ordenou a soltura do criminoso.

Informações do Diário do Poder

Polícia

265kg de cocaína é apreendido no Porto de Natal e empresa alega que o contêiner foi violado

Foto.Magnus Nascimento

A empresa de frutas que teve a carga confiscada com 265kg de cocaína, prestes a ser embarcada via Porto de Natal no último sábado (20) e interceptada por autoridades federais, disse que o contêiner contaminado teve o lacre rompido antes de chegar ao porto. Para o Grupo Argo, que aparece em imagens com as cargas de manga com os pacotes de drogas, a empresa “foi vítima da ação da quadrilha” e está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações. A droga apreendida tem valor estimado em R$ 58 milhões.

A apreensão da carga foi feita no último sábado pela Receita Federal e Polícia Federal, numa fiscalização feita pelos órgãos. De acordo com a Argo, a empresa segue um protocolo e procedimento interno que inclui o lacre da carga após o carregamento e temperatura e trajeto “monitorados durante todo o percurso ao porto; filmagem e controle de embalagem e carregamento das cargas”.
“Estes procedimentos ajudaram a Polícia Federal e a Receita Federal a identificarem que o contêiner em questão teve seu lacre rompido antes de chegar ao Porto e acenderam a suspeita. Infelizmente, várias empresas do segmento de frutas têm sido vítimas de atuação semelhante. Em alguns casos, os contêineres são violados dentro do próprio porto”, diz a empresa.
“Além do prejuízo financeiro e comercial decorrente da não exportação da mercadoria, há ainda os danos causados pela imagem das empresas exportadoras, bem como para o setor de fruticultura de exportação. O Grupo Argo está a inteira disposição das autoridades para colaborar com as investigações policiais e demais órgãos envolvidos, aguardando o desfecho do caso”, diz a empresa.
Esta foi a segunda apreensão feita pelas autoridades federais no Porto de Natal em 2021. Em junho, 550 quilos de cocaína foram apreendidas durante uma inspeção das autoridades federais no Porto de Natal, que nos últimos anos têm sido utilizado frequentemente para escoamento de cocaína para países da Europa, em especial Bélgica, Espanha e Holanda. A exportação da droga segue acontecendo mesmo um ano depois da instalação do scanner nas dependëncias do Porto.
“O scanner está funcionando e está sendo utilizado para todas as cargas que estão embarcadas para Natal. Todos os contêineres que saem pelo nosso porto são scaneados. Ele consegue fazer 15 análises por hora, nessa faixa”, explica o Chefe da Equipe de Vigilância e Repressão, o Auditor-Fiscal Maurício Santos, responsável pela execução das operações em entrevista à TRIBUNA DO NORTE na última segunda-feira (22).
“Naturalmente o scanner tem suas vantagens, incontáveis, mas num universo grande de cargas, o scanner em algumas vezes não é tão preciso. Só o scanner por si só não resolve, é mais uma ferramenta que auxilia nessa detecção. Dependendo dessa carga pode ser que ele tenha uma facilidade maior que a outra. Depende do tipo de carga exportada que pode trazer alguma dificuldade”, acrescenta.
Em nota enviada à imprensa, a Companhia Docas Do Rio Grande do Norte (Codern), que administra o Porto de Natal, disse que “a apreensão [do último final de semana] demonstra, mais uma vez, que a intensificação das ações de vigilância na área portuária, sempre em parceria e com o apoio irrestrito da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern), vem surtindo efeito”.
Desde outubro do ano passado, segundo a Codern, está em uso o scanner de contêineres no Porto de Natal. O equipamento foi instalado em outubro de 2020, em um procedimento que envolveu negociações com agentes públicos e a iniciativa própria do armador CMA/ CGM, da empresa operadora portuária, Progeco, e fruticultores do Estado. O custo mensal varia entre R$ 350 mil e R$ 400 mil. O contrato inicial iria até setembro deste ano, mas, segundo a Codern, foi renovado.
Em virtude das apreensões e alegando falta de segurança portuária, a CMA-CGM chegou a anunciar a suspensão das operações no Porto de Natal no começo de março de 2019, após apreensão de quase 3,2 toneladas de cocaína dentro de contêineres, nos dias 12 e 13 de fevereiro. As operações voltaram no dia 08 de abril.
Valor
As apreensões de cocaína no Porto de Natal geraram, em 2021, um prejuízo de pelo menos R$ 178 milhões ao tráfico internacional. Ao todo, foram apreendidos 815 quilos da droga saindo do Porto em direção à Roterdã, na Holanda. No último sábado (20), 265 quilos foram apreendidos numa carga, em caixas de manga. A quantidade é avaliada em R$ 58 milhões, segundo estimativa da Receita Federal.
O prejuízo ao crime organizado aumenta para R$ 440 milhões quando se somam apreensões de 1.198 quilos na Holanda e na Bélgica, mas que passaram por Natal, ao longo do ano, após alertas emitido pela Receita Federal à aduana europeia. O cálculo feito pela TRIBUNA DO NORTE pega como base as estimativas sobre os valores da droga no mercado disponibilizados pela Receita e Polícia Federal.
Em 2021, outras quatro cargas foram apreendidas, três delas, segundo a Receita Federal, resultados de interceptações das autoridades aduaneiras da Holanda e Bélgica. As cargas eram de 398 (março, na Holanda); 550 quilos (abril, na Holanda), 250 quilos (junho, na Bélgica).  Em junho, 550 quilos de cocaína foram apreendidas durante uma inspeção das autoridades federais no Porto de Natal. Portanto, 765 quilos foram interceptados antes de embarcar em Natal e outros 1.198 quilos após o embarque. As quantidades constam no mais recente boletim da Receita Federal com o histórico de apreensões, enviado à tribuna.