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Lula não cumpre promessa 8 meses após ciclone

Reprodução

 

Lula (PT) é ruim de cumprir promessas, por isso o governo e prefeituras gaúchas receberam com ceticismo e desconfiança as juras para liberar dinheiro, em clima de comício eleitoral. O vice-governador Gabriel Souza, a quem coube coordenar iniciativas de reconstrução de cidades do Vale Taquari, disse que até hoje, oito meses depois, o governo federal não construiu uma só unidade residencial do Minha Casa Minha Vida devastadas pelo ciclone de setembro. Zero, nadica de nada.

Lula chegou a anunciar a “liberação” de R$209 milhões para construir 857 casas no âmbito do “Minha Casa, Minha Vida Calamidades”. Lorota.

Foram 13 municípios devastados pelo ciclone de setembro, oito deles no Vale do Taquari. Pobres que perderam suas casas continuam sem teto.

Na ocasião em que contou a lorota da construção de casas, Lula também prometeu R$134 milhões para refazer pontes e trechos de estradas.

O vice Gabriel Sousa foi gentil: no Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes e TV Bandnews, culpou a “legislação” pelo estelionato político de Lula.

Deu no Diário do Poder

Famosos

Janja pega carona e vai com ministros ao Rio Grande do Sul

 

A primeira-dama Janja Lula da Silva e diversos ministros do governo Lula desembarcam nesta quinta-feira (28) no Rio Grande do Sul, estado atingido pela passagem de um ciclone que deixou ao menos 49 mortes neste mês de setembro.

A comitiva vai realizar uma série de reuniões em Lajeado, no Vale do Taquari, a região mais afetada pela catástrofe.

Além de Janja, a comitiva será composta por Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social; Waldez Góes, da Integração e do Desenvolvimento Regional; Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; e Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social.

O presidente Lula não participa da visita devido a uma cirurgia no quadril que deve realizar na sexta (29). Na quarta-feira (27), ele recebeu o governador do RS, Eduardo Leite (PSDB), que apresentou demandas do estado, em relação à recuperação das cidades atingidas.

Deu no Antagonista

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Após passagem de ciclone, Sul do país já registra 28 mortes

Trechos da ciclovia da avenida Ipiranga, em Porto Alegre (RS), cederam após enchentes que afetam o estado

 

Com mais seis vítimas confirmadas nesta quarta-feira (6), subiu para 28 o número de mortes no Sul do Brasil após a passagem de um ciclone pela região.

Nesta quarta, a Defesa Civil do Rio Grande do Sul anunciou que encontrou seis corpos no município de Roca Sales, na região do vale do Taquari, muito afetada pelas enchentes causadas pelo ciclone.

No município de Muçum (RS), foram localizados 15 corpos. Mais de 80% da cidade ficou alagada. “É o maior volume de mortes em um evento climático no estado do Rio Grande do Sul”, disse o governador Eduardo Leite (PSDB), na ocasião.

Também houve mortes em Mato Castelhano, Ibiraiaras, Passo Fundo e Lajeado, onde uma mulher morreu enquanto estava sendo resgatada. A moradora chegou a ser retirada da água por um policial militar, mas o cabo que sustentava o PM e a vítima se rompeu quando eles se aproximavam do helicóptero, fazendo com que ambos caíssem de aproximadamente 20 metros de altura sobre o rio Taquari.

Uma morte também foi confirmada no estado de Santa Catarina.

As equipes de resgate estão concentradas na região dos vales e têm trabalhado incansavelmente para localizar sobreviventes e recuperar os corpos das vítimas desde o início das enchentes, na madrugada de segunda-feira (4).

No total, as fortes chuvas já deixaram 3.084 desalojados e 1.670 desabrigados no Rio Grande do Sul desde o domingo (3). Muitas casas sofreram danos por conta da ventania, da chuva forte e do granizo. Houve queda de energia em dezenas de cidades. Além disso, ainda há muitos pontos de alagamentos.

Deu no R7

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Passagem de ciclone no RS deixa ao menos 11 mortos e mais de 2.300 desabrigados

Reprodução/Twitter/@governo_rs

 

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul informou que há 2.330 pessoas desabrigadas e 602 desalojadas no estado após a passagem do ciclone extratropical. O número de mortos subiu para 11. Na tarde deste sábado (17), cinco pessoas foram localizadas pelas equipes de resgate. Com isso, o total de desaparecidos caiu para 15.

As mortes foram registradas em Maquiné (3), São Leopoldo (2), Novo Hamburgo, Caraá, Bom Princípio, São Sebastião do Caí, Esteio e Gravataí.

Ao todo, 41 municípios recebem atendimentos. A prioridade neste momento é atender os moradores ilhados na região metropolitana de Porto Alegre, especialmente no Vale dos Sinos, e no litoral norte.

Mais de 2.400 pessoas precisaram ser resgatadas pelo Corpo de Bombeiros de residências, unidades de saúde e outros espaços inundados, ilhados ou em risco.

Segundo a corporação, já foram atendidas mais de 1.500 ocorrências, com efetivo de 440 bombeiros voltados exclusivamente a esse tipo de operação.

Foram registrados deslizamentos, enxurradas, inundações e quedas de pontes, além outras ocorrências que dificultam o acesso a áreas atingidas. Algumas estruturas foram interditadas por risco de colapso.

A Defesa Civil emitiu alerta para risco de deslizamentos e inundações diante das cheias dos Rios Caí, Sinos Gravataí e Guaíba. Moradores de diferentes cidades estão desabrigados, desalojados e ilhados. O funcionamento de serviços públicos, escolas e eventos também foi interrompido, suspenso ou afetado.

Mais de 120 mil residências estavam sem fornecimento de energia elétrica até as 9 horas deste sábado, segundo a CEEE-Equatorial, responsável pelo serviço. Do total, 100 mil estão na Grande Porto Alegre e 20 mil no litoral norte.

Fonte: CNN

Mundo, Tragédia

Nova Zelândia registra oito mortes e quase 10 mil desaparecidos após passagem de ciclone

 

 

A Nova Zelândia passou a contabilizar os estragos causados pela passagem de um ciclone – que destruiu a costa Norte do país durante a semana – e chegou à marca negativa de oito mortes e mais de 10 mil desaparecidos em decorrência do fenômeno da natureza. Chamado de Gabrielle, o tufão causou o isolamento de centenas de comunidades e os impactados foram obrigados a deixar suas casas por falta de energia elétrica e água potável. A região de Hawke’s Bay foi a mais afetada e, entre as vítimas, está uma menina de dois anos de idade que foi arrastada pelas águas e não resistiu.

Chris Hipkins, primeiro-ministro eleito da Nova Zelândia após a renúncia de Jacinda Ardern, visitou a região e afirmou que testemunhou a situação “muito frágil” da população que mora nos arredores de onde o ciclone passou. “Peço apenas que as pessoas sigam adiante, vamos superar isto. Vamos sair desta”, afirmou o político. Kieran McAnulty, ministro de Gestão de Emergências, afirmou se tratar de um “evento climático sem precedentes”.

O governo neozelandês informou que ao menos 62 mil casas estão sem acesso a energia e não há previsão para que haja um retorno à normalidade. Durante a semana, o primeiro-ministro determinou que navios militares e helicópteros – que passaram a resgatar pessoas isoladas nos telhados das casas – fossem disponibilizados para o envio de água, alimentos e combustíveis às cidades isoladas após a passagem de Gabrielle. Inicialmente, o governo descartou a ajuda dos Estados Unidos e de outros países, mas após reavaliação, declarou que passaria a aceitar “ofertas de ajuda internacional”. “Em alguns casos, a água atingiu o segundo andar das casas em que as pessoas foram resgatadas”, declarou um porta-voz militar. Até o momento, o a costa Norte da Nova Zelândia segue em estado de emergência nacional.