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Conheça 5 alimentos anti-inflamatórios e detox para quem exagerou demais na ceia

Reprodução

 

Em época de festanças como o Natal e o Ano-Novo, a comilança, o excesso de bebidas alcoólicas e o calor impactam diretamente no metabolismo. A sensação de inchaço, indisposição, má-digestão e o ganho de peso tendem a ocorrer, gerando preocupação. Entretanto, não há motivos para desespero.

Para resolver a questão, algumas medidas podem ser tomadas e, entre elas, o aumento na ingestão de líquidos e fibras.

Alimentos anti-inflamatórios e desintoxicantes também se destacam. Eles ajudam contra a retenção de líquido, além de serem associados à perda de gordura quando em dietas de perda de peso.

Entre esses alimentos, destacamos alguns, como:

Chá verde
Fonte de antioxidantes, ajuda na desinflamação e aumenta a diurese, tornando-se um bom aliado contra a retenção de líquidos.

Brócolis
O vegetal é rico em fibras e compostos anti-inflamatórios.

Peixe
Fonte de ômega-3, promove benefícios à saúde cardiovascular e tem efeitos anti-inflamatórios.

Aveia
Rica em fibras, betaglucanas, melhora o ritmo intestinal e ajuda a desinchar.

Abacaxi
É fonte de bromelina, uma enzima que ajuda na digestão e reduz a inflamação.

Deu no Metrópoles

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Produtos que compõem a ceia de Natal estão mais baratos este ano na capital potiguar, aponta Procon

Produtos da ceia de Natal custam, em média, R$ 464 em Natal - Foto: Alessandro Marques / Procon Natal

 

Os produtos que compõem a ceia de Natal estão mais baratos na capital potiguar neste ano, segundo pesquisa realizada pelo Procon Natal nas duas primeiras semanas de dezembro em 15 estabelecimentos comerciais. Ao todo, foram pesquisados os preços de 60 produtos.

Segundo o Procon, o custo médio dos produtos caiu de R$ 472,01 para R$ 464,86, o que representa uma redução de 1,74%. O custo médio da cesta de produtos natalinos nos hipermercados é maior que nos atacarejos.

Foi constatado que o preço da cesta natalina nos hipermercados custa em média R$ 480,76. Nos atacarejos, os mesmos produtos têm um custo de R$ 441,45, ou seja, uma economia de R$ 39,21.

Entre os itens pesquisados, estão frios (queijo provolone, queijo do Reino), massas com panetones de chocolate, frutas e passas, proteínas de carnes e peixes, ave Chester, ave Fiesta, peru, pernil de porco, lombo de porco, bacalhau, bebidas destiladas, vinho branco, vinho tinto, espumantes e uísque, doces com chocolate, biscoito champagne, frutas secas cristalizadas e em conservas.

As planilhas contendo todos os dados de preço, média e variação, bem como os estabelecimentos pesquisados, para todos os produtos, dentre outras informações de variação semanal e anual, podem ser obtidas por meio do endereço eletrônico http://www.natal.rn.gov.br/procon/pesquisa.

Deu no Portal da 98

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Luísa Mell critica ceia de Natal: “Época de massacre”

O banquete de Luísa Mell custa sete vezes mais que o peru natalino

 

A ativista Luísa Mell criticou, neste sábado, 24, uma das principais tradições do Natal: a ceia. Em entrevista ao portal Na Telinha, a defensora da causa animal lamentou que a maioria da população brasileira tenha o hábito de consumir peru, pernil e bacalhau.

“É uma época difícil para entender por que a gente fala tanto de amor, de compaixão, de solidariedade e do espírito de Natal, que é justamente para isso, e, ao mesmo tempo, está colaborado com um massacre”, observou a ativista. “Uma vida horrorosa. Essa época é a que mais mata peru. Sem dúvida, é uma época de massacre. E as pessoas associam isso a uma coisa boa.”

Luísa continuou: “As pessoas podem fazer um dia de amor por todos os seres, tirando a morte da mesa”. “E, sim, dá para fazer um Natal maravilhoso. Já faço há mais de 20 anos — sem nenhum animal morto, sem ninguém precisar sofrer. Acho que esse tem de ser o espírito verdadeiro do Natal. A gente deve olhar para o próximo, para os animais, para a natureza e conseguir viver em comunhão. Meu maior presente seria esse”, acrescentou.

Luísa não cozinha. Por isso, encomendou uma ceia especial. Burrata (R$ 129), salada de rúcula selvagem (R$ 80) e salada de endívias (R$ 117), por exemplo, estão entre as opções de entrada. As três opções de pratos principais são: conchiglione gratinado, uma massa recheada com ricota de amêndoa e espinafre e molho de tomate (R$ 124); canelone de quatro queijos (R$ 135); e couscous, que mistura tomate, cereja, cebola roxa, pimentão vermelho, vagem francesa, frutas secas, amêndoa, ervas e limão siciliano (R$ 119).

O banquete da ativista soma R$ 704, o equivalente a 58% do salário mínimo brasileiro em 2022 (R$ 1,2 mil). O peru temperado, consumido pela maioria dos cidadãos nas festas de fim de ano, custa entre R$ 50 e R$ 130. Isso representa, na pior das hipóteses, 10% do salário mínimo brasileiro — ou quase seis vezes menos que a ceia natalina de Luísa.

Deu na Oeste

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Peru ou porco? Ceia de Natal está 15% mais cara; Veja o que vale a pena comprar

 

O Procon Natal apontou um aumento de 15,52% nos itens mais procurados para a ceia de natal e reveillon. Os números foram divulgados nesta terça-feira (21) e apontam que custo médio dos 62 produtos que compõe a ceia têm um custo de R$ 471,05. No ano passado, a soma dos mesmos itens resultava em um montante de R$ 397,94. Ou seja: um aumento de R$ 73,11.

O detalhe é que essa velor de R$ 471 é o médio. Se for comprar tudo nos hipermercados, o consumidor vai pagar R$ 503,68. Por  outro lado, comprando tudo em atacarejos, o total será de R$ 400,45. A economia seria de mais de R$ 100.

ITENS DA CEIA

A equipe de pesquisadores esteve nas duas primeiras semanas do mês de dezembro, entre os dias 01 a 15, ao todo foram 15 estabelecimentos comerciais, onde semanalmente os pesquisadores coletam os preços.

A cesta de produtos natalinos é composta por sessenta e dois itens divididos por categorias: os frios com queijo provolone, queijo do reino, as massas com o panetones de chocolate, frutas e passas, as proteínas carnes e peixes, ave chester, ave fiesta, peru, pernil de porco, lombo de porco e o bacalhau, as bebidas destiladas e espumantes, vinho branco, vinho tinto, whisky e champagne, os doces com chocolates, biscoito champagne, os óleos com o azeite, as frutas secas, cristalizadas e em conservas.

Na categoria de frios, os queijos pesquisados provolone e parmesão tiveram aumento de um ano para o outro de 23%, em médio no ano passado o custo médio do kg para esse produto era de R$ 84,68, esse ano a pesquisa encontrou esse mesmo produto em média de R$ 109,98, um aumento em reais de R$ 25,30 em média no quilo.

Os panetones apresentaram características semelhantes tanto nos hipermercados com nos atacarejos, os preços estavam menores da primeira para a segunda semana desse mês, em média nos hipermercados o preço médio do panetone de 400 g custa R$ 16,68, já nos atacarejos o preço médio é de R$ 17,63.

Em relação à categoria de carnes e peixes, estão inclusos as aves, os peixes e a carne suína, e existem algumas particularidades, é o caso do peixe bacalhau do porto, encontrado apenas nos hipermercados, a pesquisa encontrou redução no preço médio desse produto de R$ 13,39, ou seja, na primeira semana o preço médio era de R$ 179,99 e na segunda semana foi encontrado de R$ 166,60, uma redução no preço de (-8,04%) de uma semana para outra.

Também foi encontrado redução nos preços das aves tanto nos hipermercados como nos atacarejos. No entanto, os melhores preços estavam nos atacarejos, como podemos identificar nos preços acompanhados pelos pesquisadores a ave Supreme da Sádia nos atacarejos nas duas semanas em média o preço era de R$ 23,11, já nos hipermercados o preço médio nas duas semanas para o mesmo produto era de R$ 25,26.

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Com inflação alta, itens da ceia de Natal ficam até 26% mais caros

 

A disparada da inflação neste ano já reflete nos preços dos itens consumidos na ceia de Natal. Um dos produtos mais tradicionais, o panetone está 25,96% mais caro, de acordo com uma prévia do levantamento da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

 

Com base na pesquisa do IPC (Índice de Preços ao Consumidor), até outubro deste ano, em relação à segunda quadrissemana de dezembro de 2020, a variação média da cesta de produtos de Natal foi de 5,91%, com o valor total passando de R$ 309,86 para R$ 328,17. Mas a tendência é de alta, porque produtos como pernil, lombo e chester têm oscilações fortes nos meses de novembro e dezembro.

 

“A prévia acaba ficando um pouco defasada devido aos itens que são sazonais. Por exemplo, o lombo, o pernil e o peru têm impacto maior em novembro e dezembro. Por isso, a tendência é que tenha uma alta até o fechamento do índice da cesta, na segunda quadrissemana de dezembro”, afirma Marcelo Pereira, analista-técnico da Fipe.

 

A pesquisa da Fipe avalia 15 produtos da cesta de Natal e 11 da lista de outros itens natalinos. Além do panetone, tiveram aumento de dois dígitos a azeitona verde sem caroço (21,91%) e a caixa de bombom de chocolate (12,83%).

 

Entre as carnes, o filé mignon lidera com 35,17% de alta. O bacalhau importado, muito procurado nesse período e que sofre impacto direto do câmbio, ficou 12,34% mais caro. O chester registrou elevação de 7,27%, assim como o peru.

 

Já a carne suína teve recuo até outubro, com o pernil registrando -9,76% e o lombo com osso, -0,53%. No entanto, esse cenário deverá mudar até o fim do ano. Apesar disso, a proteína de porco poderá ser uma opção mais econômica. “Os preços das carnes suínas, que estão com variação negativa no ano, mesmo que subam ainda se tornam bem vantajosos em relação ao bacalhau e ao filé mignon, por exemplo”, avalia o analista-técnico da Fipe.

Outra dica é o panetone, que tem efeito contrário dos outros itens sazonais, com o preço mais alto antes de dezembro. “Nas primeiras semanas de dezembro, o preço começa a recuar um pouco. Desses itens sazonais que compõem a cesta de Natal, ele é um dos únicos que devem ter uma queda, além da carne bovina, que já vem de certa forma desacelerando nesse último mês”, explica Pereira.

 

Entre janeiro e outubro, o IPC-Fipe, que mede a inflação na cidade de São Paulo, apresentou alta de 8,32%. Nos 12 meses até outubro, a alta acumulada foi de 10,30%, quase em linha com a mediana das projeções, de 10,31%. “Como era de se esperar, o grupo alimentação tem pressionado o índice de inflação”, afirma Pereira.