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Brasil registra mais de um milhão de casos de dengue em 2024

Dengue

 

Dados divulgados pelo painel de arboviroses do Ministério da Saúde nesta quinta-feira, 29, mostram que o Brasil ultrapassou um milhão de casos de dengue em apenas dois meses de 2024. O total de 1.017.278 casos prováveis e confirmados da doença foram registrados nas primeiras oito semanas deste ano.

Em 2023, o mesmo período registrou 207.475 casos. Até o momento, 214 pessoas morreram em função da doença e 687 mortes estão em investigação. No ano passado, os primeiros dois meses de 2023 registraram o total de 189 mortes.

A alta de casos da doença fez com que seis estados e o Distrito Federal declarassem emergência em saúde pública. São eles: AcreGoiásMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro e Santa Catarina.

Deu na Jovem Pan

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Brasil se aproxima de 1 milhão de casos prováveis de dengue

Mosquito da dengue

 

Desde o início de janeiro, o Brasil já registrou 920.427 casos prováveis de dengue. O país contabiliza ainda 184 mortes confirmadas pela doença e 609 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no Brasil, neste momento, é de 453,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses, divulgados nesta terça-feira (27) pelo do Ministério da Saúde

Entre os casos prováveis, 55,3% são de mulheres e 44,7% de homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de casos de dengue no país, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.

Já no ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (311.333). Em seguida aparecem São Paulo (161.397), Distrito Federal (98.169) e Paraná (94.361).

Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (3.484,8 casos por 100 mil habitantes), seguido por Minas Gerais (1.515,8), Acre (828,7) e Paraná (824,6).

Deu na Agência Brasil

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RN chega a 908 casos prováveis de dengue em 2024

 

O número de casos prováveis de dengue no Rio Grande do Norte em 2024 chegou a 908, segundo, segundo atualização do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde. Há ainda uma morte em investigação.

No Brasil, são 408 mil casos suspeitos, além de 62 mortes confirmadas, enquanto há outros 279 óbitos em investigação.

A média nacional aponta 201 casos de dengue por 100 mil habitantes. Mas, em alguns estados, esse coeficiente é bem maior O Distrito Federal, por exemplo, registra mais de 1.700 casos por 100 mil habitantes. Na sequência proporcional de casos, aparecem Minas Gerais, Acre, Paraná e Goiás.

Em número absoluto, Minas Gerais lidera, com mais de 143 mil pessoas registradas com dengue, seguido por São Paulo, Distrito Federal e Paraná. Na outra ponta, com menos casos, aparecem dois estados do Nordeste: Piauí e Paraíba. As mulheres são as mais afetadas, com 55% dos registros, contra 45% dos homens.

O número de mortes, 62, praticamente não aumentou comparando as primeiras cinco semanas deste ano com o mesmo período do ano passado, quando a dengue matou 61 pessoas. Já o número de casos graves mais do que triplicou. Nas cinco semanas deste ano, foram quase 4.600 casos, contra 1.355 registros, no mesmo período, em 2023.

Deu no Portal da 98

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Casos de câncer devem aumentar em 77% até 2050, diz OMS

OMS

 

De acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2050 deve ocorrer um aumento de 77% em casos de câncer. Já o Instituto Nacional de Câncer projeta cerca de dois milhões de novos casos entre 2023 e 2025, o que representa um aumento de cerca de 10% em relação a 2022.

câncer de pele não melanoma é o tipo mais comum no país, representando quase um terço de todos os casos. A busca por novas terapias para o tratamento do câncer tem sido estimulada pelo aumento no número de casos da doença no Brasil.

Um levantamento mostrou que as vendas de medicamentos oncológicos aumentaram em 30% entre 2021 e 2022. A pesquisa clínica tem desempenhado um papel importante nesse avanço, oferecendo aos pacientes com câncer oportunidades valiosas de tratamento e melhorias na qualidade de vida.

Deu na Jovem Pan

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Dengue dispara e soma 243.721 casos em todo o país

 

Dados atualizados do Ministério da Saúde mostram que os casos prováveis de dengue no Brasil se aproximam dos 244 mil, somam exatos 243.721. O número de mortes em investigação chega a 163, confirmados são 24.

Na quarta semana do ano, foram 47.785 casos. No mesmo período de 2023 o número era menos da metade, 20.614.

Em números absolutos, Minas Gerais é o estado com maior número de casos, supera os 79 mil. O estado é seguido por São Paulo, com mais de 39 mil; Distrito Federal, com mais de 31 mil, Paraná, com mais de 30 mil e Rio de Janeiro, com mais de 17 mil.

Quando considerado o coeficiente de incidência (por 100 mil habitantes), o DF sobe na lista: 1.108,8. É seguido por MG, 384,9 e Acre, 357,1.

Deu no Diário do Poder

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Brasil pode registrar até 4,2 milhões de casos de dengue em 2024

© Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília

 

O ano de 2024 deve registrar 1.960.460 casos de dengue no Brasil. Essa estimativa, entretanto, pode variar de 1.462.310 até 4.225.885 de casos. Os números foram divulgados nesta terça-feira (30), em Brasília, pelo Ministério da Saúde, durante encontro entre representantes da Sala Nacional de Arboviroses, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Nas quatro primeiras semanas do ano, o país já contabiliza um acumulado de 217.841 casos prováveis da doença. Há ainda 15 mortes confirmadas e 149 em investigação.

A incidência é de 107,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade está em 0,9%.  No balanço anterior, que englobava as três primeiras semanas de 2024, o país registrava 12 mortes e 120.874 casos prováveis da doença. Havia ainda 85 óbitos em investigação.

Fonte: Agência Brasil

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Brasil pode bater recordes de casos e mortes por dengue em 2024

 

O Brasil está enfrentando projeções preocupantes para os casos de dengue em 2024, de acordo com estimativas do Ministério da Saúde. Os números previstos variam entre 1,7 milhão e 5 milhões de casos, com uma média de cerca de 3 milhões. Essa variação é resultado de uma combinação de fatores, como condições climáticas extremas, aumento das chuvas e o ressurgimento dos sorotipos 3 e 4 do vírus responsável pela doença. Diante desse quadro, o país corre o risco de registrar recordes tanto na quantidade de casos quanto de óbitos.

Apenas nos primeiros 15 dias do ano, foram notificados 55.859 casos de dengue em todo o país, resultando em seis mortes. A incidência de casos está em 27,5 por 100 mil habitantes. Comparando com o mesmo período de 2023, houve um aumento significativo de 108% no número de casos, que na época totalizavam 26.801, resultando em 17 mortes.

No ano passado, o Brasil registrou o maior número de óbitos relacionados à dengue, com 1.079 casos confirmados até o final de dezembro, e outros 211 ainda em investigação. Quanto aos casos, foram diagnosticadas 1.641.278 infecções prováveis causadas pelo vírus, resultando em 52.160 hospitalizações. Embora esse número represente um aumento de 17,8% em relação a 2022, ainda permanece abaixo do recorde estabelecido em 2015, quando o Brasil registrou 1.688.688 casos de dengue.

As projeções do Ministério da Saúde sinalizam que a região Centro-Oeste pode enfrentar uma situação epidêmica em relação à dengue. Além disso, há um risco significativo de epidemias nas regiões Sudeste, com destaque para os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, e no Sul, especialmente no Paraná.

Deu no Conexão Política

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Novos casos de hanseníase aumentaram 5% de janeiro a novembro de 2023

 

Entre janeiro e novembro de 2023, o Brasil diagnosticou ao menos 19.219 novos casos de hanseníase. Mesmo que preliminar, o resultado já é 5% superior ao total de notificações registradas no mesmo período de 2022.

Segundo as informações do Painel de Monitoramento de Indicadores da Hanseníase, do Ministério da Saúde, o estado de Mato Grosso segue liderando o ranking das unidades federativas com maiores taxas de detecção da doença.

Até o fim de novembro, o total de 3.927 novos casos no estado já superava em 76% as 2.229 ocorrências do mesmo período de 2022. Em seguida vem o Maranhão, com 2.028 notificações, resultado quase 8% inferior aos 2.196 registros anteriores.

Consultada pela Agência Brasil, a Secretaria de Saúde de Mato Grosso informou que nos últimos anos os diagnósticos da doença vêm aumentando gradualmente, resultado de uma “política ativa de detecção” que, entre outras medidas, inclui a “capacitação dos profissionais da saúde”.

A exemplo do Mato Grosso, outras unidades federativas seguem abastecendo o cadastro nacional com informações anteriores a novembro, o que significa que o percentual de 5% tende a aumentar ainda mais.

A pasta também atualizou os dados estaduais. Somados os diagnósticos de dezembro e outros ainda não reportados ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), o total de novos casos notificados em 2023 já chega a 4.212.

“Para nós, o aumento [dos diagnósticos] nacional do último ano não é novidade, pois há uma grande subnotificação de casos no país”, disse o coordenador Nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Faustino Pinto, explicando que, paradoxalmente, o aumento de diagnósticos é, em um primeiro momento, algo positivo.

De acordo com Faustino, até 2019, o número de novos casos identificados vinha aumentando ano a ano, sem, com isso, representar a real gravidade da situação. “Como há muitos anos não há uma campanha nacional de esclarecimento e estímulo para as pessoas procurarem o serviço de saúde em caso de suspeita da doença, os diagnósticos são resultado de uma busca espontânea. As pessoas procuraram o serviço de saúde por iniciativa própria, buscando as causas de uma mancha na pele; área dormente ou dores nos nervos”, explicou Pinto, acrescentando que a situação piorou de 2020 a 2021, devido à pandemia da covid-19.

A Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, no boletim epidemiológico divulgado em janeiro de 2023, com os dados da doença relativos a 2022, admite que a pandemia impôs um desafio extra, exigindo estratégias direcionadas ao fortalecimento das ações de controle da hanseníase.

“A pandemia de covid-19 criou dificuldades para novos diagnósticos e para o tratamento de pacientes com hanseníase, contribuindo para a subnotificação e o pior prognóstico dos casos”, disse a secretaria ao demonstrar que, de 2019 a 2020, o total de casos diagnosticados caiu de 27.864 para 17.979. Além disso, em 2021, 11,2% dos 18.318 novos pacientes identificados já apresentavam lesões graves nos olhos, mãos e pés quando foram diagnosticados.

“Ou seja, hoje não retornamos sequer aos números pré-pandemia, quando já acusávamos a subnotificação. O que significa que a situação atual é ainda mais grave, porque se estamos identificando apenas os pacientes que chegam por demanda espontânea, muitas pessoas estão deixando de ser tratadas a tempo de evitar sequelas neurológicas. Também estamos falhando nos esforços para interromper o ciclo de transmissão da doença”, comentou Pinto, destacando que, uma vez iniciado o tratamento, a pessoa infectada deixa de transmitir a bactéria causadora da hanseníase para outras pessoas susceptíveis a desenvolver a doença.

Fonte: Agência Brasil

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Casos de dengue no Brasil aumentam 15,8% em 2023

 

Os casos de dengue no Brasil aumentaram 15,8% em 2023 em relação ao ano passado, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (8) pelo Ministério da Saúde. As ocorrências passaram de 1,3 milhão em 2022 para 1,6 milhão este ano. Já a taxa de letalidade ficou em 0,07% nos dois anos, somando 1.053 mortes confirmadas em 2023 e 999 no ano passado. 

“Fatores como a variação climática, o aumento das chuvas, o número de pessoas suscetíveis às doenças e a mudança na circulação de sorotipo do vírus são fatores que podem ter contribuído para esse crescimento”, avaliou o ministério em nota. Os estados com maior incidência de dengue são Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Goiás.

Chikungunya

Em relação à chikungunya, até dezembro de 2023, foram notificados 145,3 mil casos da doença no país, com taxa de incidência de 71,6 casos por 100 mil habitantes. Em comparação com o mesmo período de 2022, quando foram notificados 264,3 mil casos (123,9 casos por 100 mil habitantes), a redução foi de 45%. Este ano, foram confirmados ainda 100 óbitos provocados pela doença. As maiores incidências estão em Minas Gerais, no Tocantins e Espírito Santo.

Zika

Já os dados de zika foram coletados pela pasta até o fim de abril de 2023. Ao todo, foram notificados 7.275 mil casos da doença, com taxa de incidência de 3,6 casos por 100 mil habitantes. Houve aumento de 1% em relação ao mesmo período de 2022, quando 7.218 mil ocorrências da doença foram notificadas. Até o momento, não há registro de óbitos por zika.

Fonte: Agência Brasil

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Número de casos de HIV cresce 553% no Rio Grande do Norte

 

Os recentes dados sobre o HIV no Rio Grande do Norte são preocupantes. De acordo com o Boletim Epidemiológico sobre HIV e Aids, divulgado pelo Ministério da Saúde no início do mês de dezembro, no período entre 2012 e 2022 as notificações passaram de 93 para 608 por ano, o que equivale a um aumento de 553% nos diagnósticos. Entre janeiro e outubro de 2023, foram registrados 308 casos de HIV. Ainda segundo o Boletim, os números da Aids subiram de 463 notificações em 2012 para 609 em 2022, um crescimento de 31,5%.

Ainda de acordo com o documento do Ministério da Saúde, o Rio Grande do Norte é o quinto estado do país com maior detecção do vírus entre grávidas, 1.126 dentro do período. A Aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV na sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. Ou seja, ter HIV não significa que a pessoa desenvolverá aids. No entanto, quando infectada, a pessoa viverá com o HIV durante toda sua vida.

De acordo com dados do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM), detalhados em Boletim Epidemiológico da Sesap em novembro, o RN possui, atualmente, cerca de 12.400 pacientes realizando tratamento para HIV/Aids em 14 Serviços de Atenção Especializada (SAE) existentes nos municípios de Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu, Santa Cruz, São Paulo do Potengi, Caicó, Mossoró e Pau dos Ferros.

Mortalidade
No RN, de janeiro de 2012 a dezembro de 2022, foram registrados 1.447 óbitos em decorrência da Aids. Desses, 73,4% ocorreram em homens. Observa-se, no período, um aumento de 32,6% no número de óbitos por Aids no estado. Entre janeiro e outubro de 2023, foram registrados 84 óbitos.

O ano de 2022 registrou o maior número de óbitos no Rio Grande do Norte. Foram registradas 170 mortes, 58,8% a mais do que em 2012, quando o RN teve 107 óbitos em que a Aids foi a causa básica.

Profilaxia
Uma das formas de se prevenir contra o HIV é fazendo uso da PrEP (Profilaxia de Pré-Exposição), método que consiste em tomar comprimidos antes da relação sexual, em virtude de um possível contato com alguém que já tenha contraído HIV. A pessoa em PrEP realiza acompanhamento regular de saúde, com testagem para o HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis. Em todos os estados, há serviços de saúde que ofertam a PrEP.

De acordo com Igor Thiago Queiroz, infectologista e presidente da Sociedade Riograndense do Norte de Infectologia, a rede pública está totalmente preparada para diagnóstico e tratamento de pessoas com infecção por HIV.

O infectologista alerta que os testes rápidos para diagnóstico de HIV estão disponíveis em todas as unidades do SUS e não é necessário uma indicação ou prescrição médica para realização, basta o indivíduo solicitar diretamente na rede de atendimento.

“Há disponível nas Unidades Básicas, UPAs e Pronto Socorros os teste rápidos, assim como os medicamentos são distribuídos de forma gratuita seja para tratamento, com terapia anti-retroviral, o chamado coquetel, ou profilaxia pré-exposição (PrEP) ou pós-exposição (PEP)”.

O infectologista chama a atenção para a divulgação dos métodos de prevenção contra o HIV e realização do teste precocemente, principalmente entre os jovens.

“A grande dificuldade que a gente vê é que são pessoas que não sabem o diagnóstico e obviamente não se tratam e, quando descobrem, muitas vezes já estão com a doença avançada recebendo diagnóstico em uma internação hospitalar por alguma infecção oportunista”, diz.

Fonte: Tribuna do Norte