Saúde

Afastamento por Covid-19 cai 90% e doença deixa de ser principal causa

Foto: Reprodução

A Covid-19, que foi o principal motivo de afastamento do trabalho em 2021, passou para o 29º lugar na lista de doenças que mais registraram benefícios por incapacidade, o antigo auxílio-doença, do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) neste ano.

Segundo levantamento do Ministério do Trabalho e Previdência, feito a pedido do R7, nos seis primeiros meses de 2022 foram 6.537 afastamentos por Covid-19 ante 64.561 registrados no mesmo período do ano passado, uma queda de 90%.

No ano inteiro de 2021, houve 98.787 casos de pessoas afastadas por infecção pelo coronavírus. Em 2020, esse número chegou a 37.045, de abril a dezembro. O advogado trabalhista João Badari, do escritório Aith, Badari e Luchin, afirma que essa queda não surpreende, já que o Brasil conseguiu controlar a doença causada pelo coronavírus.

“Era esperado que diminuísse o número de afastamentos, muito em razão da vacinação. Então, o que era uma regra (o afastamento) se tornou uma exceção. Hoje não se vê um grande número de pessoas que se afaste do trabalho por essa razão”, avalia Badari. O critério do governo é listar somente as doenças que geraram indenização do INSS, ou seja, aquelas que fazem o trabalhador ser afastado por mais de 15 dias.

Com informações do R7

Mundo, Saúde

EUA autorizam vacina contra a Covid para bebês de 6 meses

Foto: Gil Leonardi/Imprensa MG

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) autorizou nesse sábado (18) que bebês a partir de 6 meses tomem as vacinas da Moderna e da Pfizer contra a Covid-19. Segundo a agência de notícias Reuters, é provável que a imunização desta faixa etária comece na semana que vem nos Estados Unidos.

FDA, a ‘Anvisa americana’, também liberou vacina para bebês. Na sexta-feira (17), a Administração Federal para Drogas e Alimentos dos EUA (FDA), agência de saúde americana equivalente à Anvisa, também havia aprovado a aplicação da vacina em bebês a partir de 6 meses.

‘Proteção contra casos graves’

Dr. Robert M. Califf, comissário da FDA, disse em um comunicado que, “como vimos com grupos etários mais velhos, esperamos que as vacinas para crianças mais novas forneçam proteção contra os resultados mais graves do Covid-19 , com hospitalização e óbito”.

Nos Estados Unidos, há uma forte resistência na imunização de crianças de 5 a 11 anos: menos de 40% tomaram a primeira dose. No Brasil, mais de 80% delas estão com o esquema vacinal completo.

Com informações do g1

Educação

Professores começam a dar aulas remotas na UFRN por aumento dos casos de Covid-19

Foto: Reprodução

Professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) começaram a cancelar aulas por conta do aumento recente no número de casos de Covid-19.

Alunos de Jornalismo que estudam Inglês para Fins Acadêmicos já tiveram que retomar ao modelo remoto em, pelo menos, uma aula, por conta da professoras estar com suspeita da contaminação do vírus.

Na última terça-feira (7), o Governo do Rio Grande do Norte publicou uma portaria para recomendar o uso de máscaras de proteção em ambientes fechados. O texto cita transportes públicos, locais para a prestação de serviços de saúde, ambientes de trabalho e escolas.

A recomendação acontece em meio ao aumento do registro de casos nos últimos dias. Apenas entre os dias 20 de maio e 5 de junho, foram notificados 3.152 casos confirmados de Covid-19 no estado, conforme os boletins epidemiológicos da Sesap.

Além do retorno das máscaras, a portaria recomendou, também, a conclusão do esquema vacinal contra a Covid-19, incluindo a primeira e segunda doses de reforço para o público prioritário. De acordo com o texto, esta medida confere ao indivíduo menor risco de infecção.

Com informações da 96 FM

Saúde

Covid-19: chega ao fim estado de emergência em saúde pública no Brasil

 

Chegou ao fim, neste domingo (22), o estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), decretado em função da pandemia de covid-19 no Brasil.

portaria com a decisão foi assinada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em 22 de abril, e previa prazo de 30 dias para que estados e municípios se adequassem à nova realidade.

A decisão do governo brasileiro foi tomada com base do cenário epidemiológico mais arrefecido e o avanço da Campanha de Vacinação no país. Segundo o Ministério da Saúde, apesar da medida, nenhuma política pública de saúde será interrompida.

“A pasta dará apoio a estados e municípios em relação à continuidade das ações que compõem o Plano de Contingência Nacional”, garantiu o governo.

Histórico

No último dia 12 de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) prorrogou, a pedido do Ministério da Saúde, o prazo de validade das autorizações para uso emergencial de vacinas contra covid-19, que deixariam de ser usadas na campanha de vacinação contra a doença com o fim do Epin. A medida vale também para medicamentos que só deveriam ser usados durante a crise sanitária. Segundo a decisão da Diretoria Colegiada da Anvisa, as autorizações permanecerão válidas por mais um ano.

No mesmo dia, a Anvisa alterou a resolução que permite a flexibilização das medidas sanitárias adotadas em aeroportos e aeronaves, em virtude do encerramento do estado de emergência. Entre as mudanças, estão a retomada do serviço de alimentação a bordo e permissão para retirada de máscaras para se alimentar, durante o voo.

Segundo o Ministério da Saúde, o governo federal empenhou quase R$ 34,3 bilhões para a compra de cerca de 650 milhões de imunizantes contra a covid-19.

“Por conta da vacinação, o Brasil registra queda de mais de 80% na média móvel de casos e óbitos pela covid-19, em comparação com o pico de casos originados pela variante Ômicron, no começo deste ano. Os critérios epidemiológicos, com parecer das áreas técnicas da pasta, indicam que o país não está mais em situação de emergência de saúde pública nacional”, ressaltou o Ministério em nota.

Com informações de Agência Brasil

Saúde

Rio Grande do Norte completa 1 mês sem óbitos por Covid-19

Vacinação é apontada como principal elemento para evolução dos números — Foto: Reprodução/ TV Globo

 

O Rio Grande do Norte alcançou neste sábado (14) a marca de 30 dias sem óbito por Covid-19. O RN registrou 8.196 óbitos por Covid-19 deste o início da pandemia. Nenhum óbito registrado nas últimas 24h, há pelo menos 30 dias. Óbitos em investigação são 1.406.

Até a sexta-feira (13) eram contabilizados 504.165 casos, ou seja, 105 novos casos registrados, sendo 71 destes confirmados nas últimas 24 horas.

Recuperados são 495.472. Casos suspeitos somam 396 e descartados são 951.121. Estimativa de casos em acompanhamento: 602.

Com informações de Bruno Giovanni

Notícias

Brasil registra 293 óbitos e 12,3 mil casos nas últimas 24h

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta quinta-feira (18):

 

– O país registrou 293 óbitos nas últimas 24h, totalizando 612.144 mortes;

 

– Foram 12.301 novos casos de coronavírus registrados, no total 21.989.962.

 

O Ministério da Saúde calcula que 21.206.997 pessoas já se recuperaram da covid-19. Outras 170.821 estão em acompanhamento.

 

A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 274, e a média móvel de novos casos é de 9.338. É a primeira vez em 55 dias que a média móvel registra um aumento – a última vez havia sido em 24 de setembro. Na comparação com o verificado há duas semanas, houve variação de 20,1%, sinalizando um crescimento no número de óbitos.