Política

Lula declara patrimônio de R$ 7,4 milhões ao TSE; Alckmin tem R$ 1 mi

Foto: Maria Isabel Oliveira/Agência O Globo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve a candidatura a um terceiro mandato registrada neste sábado (6/8) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), informou que seu patrimônio atual é de R$ 7,4 milhões.

O valor é dividido em aplicações, sendo R$ 5,5 milhões em um fundo de previdência privada e o restante em outros investimentos e dois apartamentos, um de R$ 19,1 mil e um de R$ 94,5 mil, além de um carro avaliado em R$ 85 mil.

O valor é menor do que o declarado pelo petista em 2018, quando ele se candidatou, mas não concorreu porque foi barrado pela Lei da Ficha Limpa. Na época, Lula declarou R$ 7,9 milhões, que, corrigidos pela inflação no período, corresponderiam a pouco mais de R$ 10 milhões atualmente.

Quem também declarou um valor menor do que em 2018 foi o vice na chapa de Lula, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB). O vice de Lula declarou patrimônio de R$ 1.005.728,42, em casa, terrenos, apartamento e investimentos. Akckmin também teve queda patrimonial, se comparada a declaração de 2018 com a apresentada em 2022. Há quatro anos, ele tinha 379 mil a mais.

Com informações Metrópoles

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As duas condições de Lula para ser candidato a presidente em 2022

O ex-presidente Lula colocou a aliados de dentro e de fora do PT duas condições para topar ser candidato à Presidência da República nas eleições de 2022.

A primeira delas é estar bem de saúde. Essa condição já teria sido atendida, segundo aliados. Na semana passada, ele passou por um checkup, quando informou que sua saúde estava “100%”.

A segunda condição seria conseguir formar uma frente ampla de partidos em torno de sua candidatura. Essa, segundo aliados, ainda está sendo construída.

Nesta semana, o PSB deu uma sinalização clara de que fechará aliança eleitoral com Lula, ao filiar o ex-governador Geraldo Alckmin ao partido para ser vice do petista.

Lula também recebeu sinalizações de aliança com o PSOL e Rede e com o Solidariedade. Fora isso, o PT deve fechar uma federação partidária com o PV e PCdoB.

O ex-presidente tem ainda o desejo de atrair o PSD. O PT, no entanto, já admite nos bastidores que Gilberto Kassab, presidente nacional da legenda, dificilmente conseguirá entregar esse apoio já no primeiro turno.

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