Mundo, Política

Facção ‘Los Lobos’ assume atentado contra candidato no Equador e faz mais ameaças

 

Uma das maiores facções criminosas do Equador, o grupo ‘Los Lobos‘ diz ter sido o autor do assassinato do candidato à presidência Fernando Villavicencio em um vídeo publicado nesta quinta-feira, 10. Cerca de 20 homens encapuzados e fortemente armados aparecem nas imagens compartilhadas em redes sociais. Eles dizem falar em nome de líderes conhecidos como ‘Pipo’ e ‘o menor Esteban’ e fazem mais ameaças. “Queremos deixar claro à toda a nação equatoriana que, cada vez que os políticos corruptos não cumprirem com suas promessas quando recebem nosso dinheiro, que são milhões de dólares, para financiar suas campanhas, serão mortos”, diz um dos criminosos no vídeo. Eles seguem com uma ameaça direta a outro candidato presidencial do país, Jan Topic. “Você também, Jan Topic, cumpra sua palavra. Se não cumprir suas promessas, será o próximo”, afirma o porta-voz.

Em um comício no último dia 5 de agosto, Fernando Villavicencio desafiou líderes do narcotráfico a “derrubá-lo”. Ele já havia denunciado ameaças sofridas durante a campanha. Os ‘Los Lobos‘ têm cerca de 8 mil integrantes e são a segunda maior facção criminosa do Equador, depois dos ‘Los Choneros‘, segundo a imprensa local. Ambas são ligadas ao tráfico de drogas e ao comando de presídios no país.

Veja o vídeo atribuído à facção ‘Los Lobos’:

 

https://twitter.com/EmergenciasEc/status/1689511156749127680?s=20

 

Também em redes sociais, pessoas que estavam no local do comício onde Villavicencio foi morto compartilharam imagens do momento do atentado. Ele foi atingido por ao menos três tiros na cabeça ao se aproximar de um carro no qual deixaria o evento. É possível ver o candidato cercado por apoiadores, ainda à luz do dia, quando é baleado e cai na calçada. São ouvidos mais tiros e gritos no entorno, na região central da capital Quito. Villavicencio chegou a ser socorrido, mas não resistiu. Ao menos mais nove pessoas ficaram feridas e um suspeito do crime foi morto em troca de tiros com seguranças.

Deu na JP News

Política

Doria anuncia volta ao setor privado e diz que faria tudo de novo

Foto: Maria Isabel

O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) anunciou nesta segunda (13) que irá voltar ao setor privado. Ele deixou o cargo em 31 de maio para tentar disputar a Presidência, respaldado que estava como nome escolhido pelo partido em prévias no fim do ano passado.

O projeto não funcionou, dada a resistência interna da sigla, e Doria desistiu da postulação em 23 de maio. Seu partido decidiu apoiar a tentativa da senadora Simone Tebet (MDB-MS) de se lançar ao Planalto.

Doria irá integrar, ao lado do ex-chanceler Celso Lafer e do seu ex-secretário de Fazenda Henrique Meirelles, o conselho do grupo empresarial Lide, que era comandado por ele antes da entrada na vida pública como prefeito eleito de São Paulo em 2016.

Em rápido discurso a jornalistas, Doria disse que não se arrependeu de “medidas impopulares” em sua gestão como governador, em especial no combate à pandemia. “Faria tudo de novo”, afirmou, dizendo que não deixará o PSDB.

Com informações da Folha

Política

Em carta a presidente do PSDB, Doria cobra respeito a prévias e diz ser alvo de ‘tentativas de golpe’

Foto: ETTORE CHIEREGUINI/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO

Pré-candidato do PSDB à Presidência, o ex-governador de São Paulo João Doria enviou uma carta ao presidente do partido, Bruno Araújo, em que sobe o tom ao reafirmar que não vai desistir da candidatura e indica que poderá judicializar a situação, caso seja abandonado pela sigla.

Após a divulgação da carta, Bruno Araújo convocou uma reunião da Comissão Executiva Nacional do PSDB para debater as afirmações do ex-governador. João Doria reiterou que não irá abrir mão da candidatura nas eleições presidenciais deste ano.

Em um dos trechos da carta, o ex-governador pede a Bruno Araújo que respeite a vontade dos filiados do partido que participaram das prévias – que definiram João Doria como o pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto.

“Solicitamos que você [Bruno Araújo] respeite o estatuto do PSDB e a vontade democraticamente manifestada pela ampla maioria dos trinta mil eleitores do nosso partido”, afirma Doria.

Em outro ponto, o ex-governador diz que, antes mesmo das prévias, existia uma “movimentação de parte da cúpula” do PSDB contra ele e que, depois do processo interno, “tentativas de golpe continuaram acontecendo”.

Com informações de G1

Notícias

Bolsonaro tem 31,7 %, Lula tem 26,1 % e Moro tem 10,9 % na disputa para presidente, segundo pesquisa da 6Sigma

 Uma pesquisa de abrangência nacional, divulgada nesta quarta-feira (01) pelo grupo de consultoria 6Sigma, sediado em Campina Grande, aponta que se as eleições para a Presidência da República fossem hoje, o presidente Jair Bolsonaro (PL) sairia na frente do ex-presidente Lula (PT) no primeiro turno do pleito.

Trata-se de um cenário diferente do que tem sido apontado pela maioria dos institutos de pesquisa, que mostram o petista na frente do atual presidente. Segundo o instituto paraibano, os dois políticos continuam polarizando a disputa, mas com uma mudança em relação a quem está na dianteira, dentro da margem de erro de 3,1%.

Bolsonaro tem 31,7% das intenções de voto, enquanto Lula surge com 26,1%. O ex-ministro Sérgio Moro (Podemos), recém-lançado na disputa, tem 10,9% da votação. Em seguida, aparecem Ciro Gomes (6,4%), João Dória (1,6%), Mandetta (0,9%) e ‘outros’ (2,3%). Branco e nulo somam 13,6% e não sabe ou não informou, 6,5%.

Segundo turno

O instituto testou diferentes cenários de segundo turno entre os presidenciáveis. Num cenário entre Bolsonaro e Lula, o primeiro teria 42,6%, enquanto que o petista aparece com 38,4%. O atual presidente (43,8%) também venceria Haddad (36,1%), mas perderia em cenários contra Ciro Gomes e Sérgio Moro.

Pesquisa anterior

Em pesquisa divulgada em 16 de agosto, quando Sérgio Moro ainda não era candidato, o instituto apontava Jair Bolsonaro com 35,5% das intenções de voto, enquanto Lula (PT) tinha 29,4%. Na época, Ciro Gomes (PDT) tinha 8,1%, João Dória (PSDB) 5,3%, Mandetta (DEM), 3,3% e Datena (PSL), 2,5%.

Os novos números revelam, portanto, uma queda em relação a todos os postulantes, com exceção de Sérgio Moro.

Dados técnicos

A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 26 de novembro de 2021, sendo os dias 25 e 26 para verificação e validação.

O plano amostral seguiu uma metodologia exclusiva do grupo, com finalidade de representar de forma fiel o público, totalizando mil formulários coletados, distribuídos proporcionalmente em 169 municípios brasileiros.

A margem de erro é de 3,1%.

GRUPO 6SIGMA

Sediado em Campina Grande, o grupo 6Sigma é uma agência de consultoria especializada em pesquisa de mercado, eleitoral, avaliação, recall, imagem, e audiência.

Para amparar seus números, a empresa cita acertos obtidos em eleições passadas, a exemplo do pleito de 2008, quando divulgou pesquisa boca de urna com apenas 0,16% de erro em relação ao resultado oficial. Em 2010, num trabalho de consultoria estatística, estimou o resultado final das eleições com erro “zero”.

 

 

Política

De volta ao Brasil, Moro deve ter conversa essa semana com o novo partido União Brasil

Sérgio Moro deve se filiar ao Podemos no dia 10 de novembro Foto: Divulgação

 

Depois de desembarcar no Brasil nesta segunda-feira,1º, após rescindir seu contrato com a Alvarez & Marsal, o ex-ministro Sérgio Moro começa a articular sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto.

Em um de seus compromissos, o ex-juiz da Operação Lava Jato vai se reunir com a cúpula do União Brasil, partido que resultará da fusão do PSL com o DEM. Moro deve se encontrar com o deputado federal Junior Bozzella (PSL-SP), vice-presidente nacional do PSL, na quinta-feira, 4, em Brasília. O ex-integrante do governo Bolsonaro também irá se reunir com dirigentes do Podemos, partido ao qual deve se filiar no dia 10 de novembro.

Bozzella é um entusiasta da candidatura de Moro e tem conversado frequentemente com o ex-juiz. A interlocução, diz o parlamentar, se intensificou no último mês. Esta será a primeira conversa “olho no olho” entre os dois, desde que o ex-ministro deixou o Ministério da Justiça e Segurança Pública, em abril de 2020. “Percebo que ele está bem animado, sinto um sentimento de desprendimento e de dedicação ao país, no sentido de aproximar as forças políticas. Dentro da minha linha de raciocínio, é a candidatura que mais se sustenta dentro do polo democrático”, disse Bozzella à Jovem Pan. Além de Moro, o União Brasil tem outros dois pré-candidatos à Presidência da República: o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) e o jornalista José Luiz Datena (PSL), da TV Bandeirantes.

Política

“Só não será candidato à presidência se não quiser” diz Kassab sobre Rodrigo Pacheco

Mais um candidato entra na corrida das eleições do próximo ano.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, foi anunciado pelo presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, como o candidato do partido para a presidência da República em 2022.

O anúncio foi feito durante um evento da legenda no Rio de Janeiro neste sábado (23).

“Nós teremos a filiação de um chefe de governo, nós teremos a filiação do presidente do Senado Nacional. E ele só não será nosso candidato à presidência da República se não quiser”, afirmou o ex-prefeito da cidade de São Paulo.

A filiação de Pacheco ao PSD está marcada para a próxima quarta-feira (27) no Memorial JK, em Brasília. A mudança foi a convite de Kassab. O presidente do Senado anunciou que deixaria o DEM na última terça-feira (20).

Política

Sérgio Moro deve anunciar candidatura a presidente no próximo mês; Ex- ministro aposta nos orfãos da Lava a jato

Foto. Reprodução

 

A chegada do ex-ministro Sérgio Moro é dada como certa por integrantes do partido Podemos. O partido espera a filiação até novembro, quando Moro prometeu responder ao convite formal feito pela sigla. Se tudo correr conforme o figurino e o partido imagina, o ex-ministro será a aposta da agremiação nas eleições de 2022.

A legenda aposta que o nome de Moro é o mais viável entre os que já surgiram para encarnar a chamada terceira via, ou seja, uma alternativa diante do cenário de polarização entre o petista Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente, Jair Bolsonaro (sem partido), que vem conversando com o PP sobre a possibilidade de retornar aos quadros da legenda.

No Podemos, a candidatura do ex-ministro de Bolsonaro é vista como uma forma de angariar os votos dos “órfãos” da Lava Jato, ou seja, pessoas que defenderam a extinta força-tarefa liderada por Moro, em Curitiba.

“Eleitores nem-nem”

Consulta espontânea interna já realizada pelo partido indicou o ex-juiz como o nome mais viável da chamada terceira via. O resultado do primeiro levantamento feito pela legenda identificou 40% de possíveis eleitores contrários à polarização, incluindo outros candidatos, entre eles o pedetista Ciro Gomes (CE), visto como um fator negativo para as chances de Lula.

Desse percentual, 24% de eleitores disseram que não votariam de jeito nenhum em Lula ou em Bolsonaro. Nesse segmento dos “nem-nem”, a consulta identificou Moro com 10% de intenções de voto, pontuação considerada pelos integrantes do partido como excelente para um nome ainda não colocado. Outros 8% não responderam e 6% disseram não saber ainda em quem votar.

O partido encomendou uma nova rodada de pesquisa qualitativa, e os resultados serão conhecidos nas próximas semanas.

Encontro e estratégias

Há cerca de duas semana, Moro teve uma reunião, em Curitiba, com membros do Podemos. Participaram do encontro a deputada Renata Abreu (SP) e os senadores Flávio Arns (PR), Álvaro Dias (PR) e Oriovisto Guimarães (PR).

Moro ficou de dar a resposta ao partido até o dia 15 de novembro, ou seja, duas semanas depois do término do contrato do ex-juiz, nos Estados Unidos, com a consultoria empresarial Alvarez e Marsal, que não permite atividade política durante a vigência.

Integrantes do partido tentaram convencer o ex-ministro de que há uma demanda pelo seu nome no país e de recuperação do discurso anticorrupção. A cúpula da sigla já prepara um evento para divulgar sua filiação.

O encontro serviu, inclusive, para esboçar argumentos em relação à campanha, com o objetivo de arrebatar votos de quem propaga o discurso antipetista e anticorrupção e dos decepcionados com o presidente Bolsonaro, que, em 2018, foi o principal beneficiado por votos desse nicho.

Entre pontos que devem ser enfatizados em uma eventual candidatura, estão medidas apresentadas por Moro no início do governo Bolsonaro, o chamado pacote anticorrupção, o fim do foro privilegiado e críticas a propostas hoje discutidas no Congresso, como a PEC 5, que muda escolha para integrantes do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

“Voto útil”

Em reservado, membros do Podemos já traçam estratégias para alavancar Moro diante de eleitores hegemonicamente antipetistas e parcialmente bolsonaristas.

Uma delas é enfatizar o chamado “voto útil”, adotando o discurso de que votar em Bolsonaro seria apoiar a polarização e teria como consequência principal colocar Lula no segundo turno.

A aposta seria no convencimento de que o atual presidente não terá condições de bater o petista.

 

Informações do Metrópolis

 

 

Política

“Nunca pediu perdão pelos erros”, diz Ciro Gomes voltando a criticar Lula

Foto: Divulgação

Pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes voltou a criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em seus perfis nas redes sociais. De acordo com o ex-ministro, o petista está fazendo alianças com os responsáveis pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

“Lembre que o Brasil mudou muito e Lula não renovou as ideias. Será que ele se corrigiu e não vai repetir aqueles erros terríveis que você só descobriu depois? O pior é que você nunca viu ele pedir perdão pelos erros e está vendo ele se juntar de novo às mesmas pessoas”, diz Ciro em vídeo.

Na última 4ª feira (6.out.2021), Lula participou de um jantar com líderes do MDB na casa do ex-presidente do Senado Eunício Oliveira, em Brasília. Em agosto, Lula também realizou uma viagem pelos Estados do Nordeste em busca de alianças políticas para 2022.

Ciro e Datena

Ciro também jantou com Datena no início de outubro para discutir uma possível aliança para 2022. Presente ao encontro, o presidente do PDT, Carlos Lupi, reforçou o convite para Datena se filiar ao partido e integrar a chapa do cearense em 2022.

Ao site Poder360, Lupi disse que o apresentador estaria “muito desconfortável” com a fusão DEM-PSL para criar uma nova legenda, a União Brasil. A expectativa é que Datena responderá até novembro sobre uma possível chapa com Ciro.

Deu no Poder 360

Política

Para vencer Lula e Bolsonaro, Dória admite abrir mão de candidatura por terceira via

Governador João Doria (PSDB-SP) - Reprodução
Foto: Divulgação

Uma boa notícia para quem aposta numa terceira via para concorrer ao cargo maior do País.

A um ano das eleições presidenciais do Brasil, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), é um dos possíveis candidatos ao cargo do Executivo e representaria a terceira via, como ficou conhecida a alternativa de voto ao atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ao ex-presidente Lula (PT).

Em entrevista à Veja, o governador afirmou que pode desistir de ser candidato a presidente se for para beneficiar a terceira via, que ainda não definiu um representante para o próximo ano. “Se ficarmos fracionados, não teremos uma terceira via. Teremos Lula ou Bolsonaro sucedendo a esse governo, o que seria um desastre”, falou.

Para Doria, caso um dos dois assuma a presidência, “o Brasil não vai resistir.

Semana passada, o tucano foi visto jantando com os ex-ministros Sergio Moro e Luiz Henrique Mandetta, outras possibilidades para representar a terceira via. Segundo Doria, a reunião foi apenas para diálogo, sem nenhuma decisão concreta tomada.

Além deles, nomes como Ciro Gomes (PDT) e Eduardo Leite, colega de partido de Doria e o grande adversário a superar para ser o candidato do PSDB, surgem como alternativa aos dois presidenciáveis que se destacam nas pesquisas. Em uma pesquisa divulgada semana passada pelo Poder360, Lula segue na liderança do 1º turno das eleições do ano que vem, com 40% das intenções de voto, à frente de Bolsonaro, que tem 30%. O petista ainda ganhou força no 2º turno e hoje venceria o atual presidente, Leite e Doria, que conquistou apenas 3% das intenções de voto. Outros candidatos não foram pesquisados em um cenário contra Lula. Na entrevista à Veja, Doria destacou: “Eu não disputarei a eleição (para governador de São Paulo)”. Apesar de aparecer com percentual pequeno nas intenções de voto, o governador acredita que “temos tempo e temos eleitores”. Ele também disse que adquiriu uma certa impopularidade por ter imposto medidas de quarentena, distanciamento social e uso de máscaras no estado durante a pandemia.

Se eleito para presidente, o tucano prometeu um governo liberal e social-democrata. “Sou liberal na economia e social-democrata no combate às desigualdades, hoje não é possível ser totalmente liberal com a pobreza no Brasil”, explicou.

Política

Lula segue na frente com 40% da preferência do eleitorado; Bolsonaro cresce e vai a 30% : Segundo pesquisa do PODERDATA

E a corrida presidencial começa a pegar fogo.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança do 1º turno da corrida eleitoral para o Palácio do Planalto em 2022, mostra pesquisa PoderData realizada nesta semana (27-29.set.2021). O petista oscilou 3 pontos percentuais para cima em 1 mês e agora marca 40% das intenções de voto.

O atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro, aparece em 2º lugar, com 30% –em uma alta de 2 pontos percentuais em relação ao levantamento anterior.

Na sequência, embolados na margem de erro, aparecem: Ciro Gomes (PDT), com 5%; José Luiz Datena, com 4%; Henrique Mandetta (DEM) e João Doria (PSDB), ambos com 3%; Rodrigo Pacheco (DEM), com 2%; e Aldo Rebelo (sem partido) e Alessandro Vieira (Cidadania), com 1% cada um.

O 1º turno das eleições está marcado para 2 de outubro de 2022. Os cenários testados agora devem ser tomados como uma radiografia do momento. Esta rodada do PoderData é a 1ª a testar os nomes de Rebelo e Vieira.

Esta pesquisa foi realizada no período de 27 a 29 de setembro de 2021 pelo PoderData, a divisão de estudos estatísticos do Poder360. Foram 2.500 entrevistas em 451 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

Deu no Poder 360