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Raio atinge avião em pleno voo após decolar de aeroporto no Canadá; veja

 

Um Boeing 777-300ER da companhia aérea Air Canada havia acabado de partir da pista de pouso do Aeroporto de Vancouver no último domingo (3) quando foi atingido em cheio por um raio. O momento foi capturado pelo internauta Ethan West e publicado em seu perfil no Twitter/X.

Apesar da cena impressionante, a companhia aérea informou à emissora CBC News que o voo de 10 horas continuou sem problemas, e os passageiros chegaram seguros ao Aeroporto London Heathrow. Em média, aviões comerciais são atingidos por relâmpagos uma vez por ano, segundo o Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat). Esse tipo de impacto costuma acontecer em alturas abaixo dos 5 km, durante a aterrissagem ou decolagem.

Ainda que um relâmpago possa danificar a fuselagem, e pilotos evitem voar em tempestades de raios, aeronaves são fabricadas com medidas que evitem que a descarga elétrica chegue à tripulação ou a componentes eletrônicos do avião.

Fonte: GQ/ Globo

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Boxeadora desiste de luta após saber que rival era trans

 

A boxeadora Katia Bissonnette, de Saguenay, no Canadá, desistiu de lutar o Campeonato Provincial Golden Glove de 2023 ao saber que enfrentaria a atleta trans Mya Walmsley.

Segundo a esportista, a informação sobre a identidade de gênero de sua rival foi informada apenas uma hora antes da luta começar, em Victoriaville, Quebec.

Por sua ausência, Walmsley foi declarada vencedora, já que a organização da competição não conseguiu encontrar a tempo uma lutadora em sua posição na mesma categoria de peso.

– As mulheres não deveriam ter de arcar com os riscos físicos e psicológicos trazidos pelas decisões de um homem em relação à sua vida pessoal e identidade – comentou Bissonnette, em entrevista ao site Reduxx.

A lutadora declarou também que deveriam ter apenas duas categorias, homem e mulher, todas elas focada no sexo biológico dos lutadores, não na identidade de gênero.

– Deveria haver duas categorias: homem biológico e mulher.

De acordo com o DailyMail, a lutadora que desistiu da competição citou um estudo da Universidade de Utah sobre a força do homem contra a mulher. A pesquisa em questão diz que os homens podem socar 163% mais fortes do que as mulheres.

A Boxing Canadá tem uma regra de não divulgar a identidade de um lutador trans se ele passou pela transição de gênero antes da puberdade, pois há estudos que dizem que a força masculina, nesses casos, fica menor por conta do uso de bloqueadores hormonais.

A lutadora trans, Walmsley, nasceu na Austrália e não disputou nenhuma luta contra mulheres até o momento, tão pouco tem informações sobre com qual idade ela passou pela transição de gênero. Por isso, Bissonnette resolveu não lutar.

Em nota, Walmsley reclamou da decisão tomada por sua rival e apontou preconceito.

– Esse tipo de comportamento coloca os atletas em risco de serem excluídos ou de receberem ataques pessoais com base em boatos. Temo que esse tipo de acusação possa eventualmente ser usado para deslegitimar atletas da categoria feminina e justificar regulamentações arbitrárias e invasivas – disse.

O Comitê Olímpico Internacional decidiu anteriormente que mulheres trans poderiam competir em categorias femininas se reduzissem sua testosterona a um determinado nível.

Walmsley, porém, disse que não fez esses testes e ainda criticou a obrigação, dizendo que os testes são “arbitrários e invasivos”.

Informações da EFE

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No Canadá, Zelensky e Trudeau aplaudem e homenageiam militar nazista

 

Em agenda no Canadá, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, esteva na Câmara dos Comuns com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, onde ovacionaram o ex-comandante de uma divisão nazista Yaroslav Hunka.

A presença do militar foi anunciada pelo presidente da Câmara, Anthony Rota.

O fato provocou constrangimentos nos aliados de Zelenski, na guerra contra a Rússia, em razão das alegadas ligações de nazistas com a Ucrânia. Uma das razões para o forte apoio dos russos a Vladimir Putin é a alegação de que ele combate o nazismo em solo ucraniamo.

Ex-miliar nazista Yaroslav Hunka, homenageado por Zelenski -Foto: reprodução da TV CBS.

Temos aqui hoje na Câmara um veterano de guerra ucraniano-canadense da Segunda Guerra Mundial que lutou pela independência da Ucrânia contra os russos e continua apoiando a verdade nos dias de hoje. […] É um herói ucraniano, um herói canadense e agradecemos por todo o serviço prestado

O homem de 98 anos confirmou à agência AP que pertenceu à 1ª Divisão da Ucrânia e depois emigrou para o Canadá.

O quartel-general da divisão ficava na região ucraniana da Galícia, conhecida por ter cometido crimes de guerra contra milhares de civis poloneses durante a Segunda Guerra Mundial.

Deu no Diário do Poder

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Canadá nega eutanásia para trans arrependida da cirurgia

 

Uma mulher trans indígena do Canadá entrou com pedidos de eutanásia por não suportar a dor após a cirurgia de mudança de gênero, mas o pedido foi negado.

Lois Cardinal, moradora da reserva nativa perto de St. Paul, Alberta, usou as redes sociais para lamentar a rejeição do pedido de morte assistida e disse que a “morte seria melhor do que a dor de ter uma vagina construída cirurgicamente”.

O sistema de saúde canadense é um dos mais permissivos do mundo, tanto para a cirurgia de reafirmação de gênero, quanto para eutanásia. Ainda assim, a mulher trans de 35 anos, não conseguiu o que queria.

– Estou em constante desconforto e dor – afirmou Lois ao site DailyMail.

A resposta do médico para o pedido é que ela não atende aos critérios atuais para solicitar a eutanasia.

Lois operou em 2009, mas desenvolveu complicações após a cirurgia e, com isso, passou a ter muitas dores. Em sofrimento constante, ela se arrependeu da mudança de sexo.

De acordo com um estudo da Universidade da Flórida, Estados Unidos, citado pelo site, a maioria dos que passam pelo procedimento sofre com desconforto e dores depois da cirurgia. Além disso, há várias questões com a chamada “neovagina”, como por exemplo gerar problemas na bexiga durante a relação sexual.

Deu no Pleno News

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Ex-chanceler de Bolsonaro é aprovado para ser embaixador no Canadá

Carlos França, ex-chanceler de Bolsonaro é aprovado para ser embaixador no Canadá

 

O nome do ex-chanceler Carlos França foi aprovado pelo Senado Federal para ocupar o cargo de embaixador do Brasil no Canadá. A votação, realizada na última quarta-feira (2), contou com 54 votos favoráveis, apenas dois contrários e duas abstenções. Indicado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em junho deste ano, ele já havia recebido a aprovação unânime da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado no mês seguinte.

Em maio, o governo do Canadá também concedeu o “agrément” para a indicação de Carlos França, ou seja, um acordo diplomático que representa a aceitação de um país à indicação de outro para o cargo de embaixador. Com a aprovação no Senado brasileiro, França agora deve se mudar para a capital canadense, Ottawa, onde assumirá suas funções.

O ex-ministro é um diplomata de carreira, com trajetória no Itamaraty desde 1991. Durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), ocupou o cargo de ministro das Relações Exteriores de abril de 2021 a dezembro de 2022, substituindo Ernesto Araújo. Com vasta experiência e postura discreta, a expectativa é de que sua atuação como embaixador fortaleça as relações bilaterais entre o Brasil e o Canadá.

Deu no Conexão Política

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Facebook e Instagram começam a bloquear acesso a notícias no Canadá

Meta multada

 

Meta começou, nesta terça-feira, 1º, a bloquear o acesso dos canadenses a notícias no Facebook e Instagram, em resposta a uma nova lei, que exige que as gigantes digitais paguem por este conteúdo. O Google, outro crítico da lei de notícias digitais, informou que estuda uma resolução semelhante, em meio a um debate global, à medida que mais governos tentam fazer com que as empresas de tecnologia paguem pelo conteúdo de notícias.

“Os links para notícias e conteúdo publicados por veículos no Canadá já não poderão ser acessados pelas pessoas no país”, anunciou a Meta. As notícias publicadas em sites estrangeiros tampouco estarão visíveis para os usuários canadenses do Facebook e Instagram. Segundo a Meta, as mudanças serão implementadas ao longo das próximas semanas.

A lei busca apoiar o setor de produtores de notícias do Canadá, que observou o fechamento de centenas de publicações na última década. O texto exige que as gigantes digitais façam acordos com a mídia e os sites de notícias canadenses envolvendo as notícias e informações compartilhadas em suas plataformas.

Segundo a Meta, o projeto de lei apresenta falhas e se baseia “na premissa incorreta de que a Meta se beneficia injustamente do conteúdo de notícias compartilhado em nossas plataformas, quando o correto é o contrário”. A mídia compartilha conteúdo no Facebook e Instagram para atrair leitores, o que ajuda em seus próprios resultados, acrescentou a empresa: “As pessoas que usam nossas plataformas não nos procuram em busca de notícias.”

A ministra do Patrimônio, Pascale St-Onge, chamou de irresponsável o bloqueio das notícias e ressaltou que 80% da receita com publicidade digital no Canadá vai para a Meta e o Google. “Uma imprensa livre e independente é fundamental para a nossa democracia”, disse a ministra, acrescentando que outros países consideram introduzir uma legislação semelhante à do Canadá “para enfrentar os mesmos desafios”.

Deu na Jovem Pan

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Canadá destrói mais que o Brasil desde 2020

 

Em dois meses, os incêndios florestais no Canadá já destruíram mais de 78 mil quilômetros quadrados do país do primeiro-ministro Justin Trudeau, político representante da esquerda-caviar habituado a dar “lições” ao Brasil sobre incêndios na Amazônia.

Aliás, a destruição canadense ocorre sob o mais absoluto silêncio de ativistas brasileiros. A área dizimada no Canadá desde o fim de abril, segundo dados oficiais, é mais do dobro de tudo que a Amazônia perdeu nos últimos três anos.

No Canadá, as manchetes obsequiosas repetem a lorota das “mudanças climáticas” para justificar a destruição imparável da natureza.

Entre 2020 e 2022, segundo dados do INPE, a Amazônia perdeu área de 35,5 mil km2. Se acrescentar 2019, somaria 45,6 mil km2.

A destruição da floresta no Canadá em apenas dois meses supera a área que a Amazônia perdeu nos últimos 9 anos: 74,1 mil km2.

Em 2019, o canadense Trudeau se juntou ao francês lacrador Emmanuel Macron para repreender o governo brasileiro pelos incêndios.

Deu no Diário do Poder

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Canadá destrói quatro vezes mais florestas, mas ‘Geni’ ainda é o Brasil

 

Os incêndios que destroem as florestas no leste do Canadá dizimaram uma área quase quatro vezes maior que todo o desmatamento da Amazônia no ano passado. Tudo sem um único pio de ativistas sobre o país do premiê marqueteiro Justin Trudeau, que preferem fazer do Brasil a “Geni”.

Foram destruídos, lá, quase 40 mil km quadrados de matas. Em 2022, último ano de Bolsonaro, alvo de tipos como Leonardo DiCaprio e outros eco-chatos, a região amazônica perdeu 10,7 mil km quadrados.

A área total desmatada na Amazônia nos quatro anos de Bolsonaro (44 mil km2) é quase igual à área destruída pelo Canadá em alguns dias.

Efeito direto das queimadas no Canadá, o monóxido de carbono é tóxico. O Brasil reduz emissão de gases poluentes há mais de uma década.

Antes das queimadas deste ano, o Canadá já respondia por 1,5% das emissões de gases poluentes; volume quase 20% maior que o Brasil.

O Brasil reduz a emissão de gases poluentes e responde por só 1,3% da poluição mundial, diz o Centro de Pesquisa Conjunta da União Europeia.

Deu na Coluna Cláudio Humberto, Diário do Poder

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Incêndio no Canadá deixa Nova York coberta de cinzas e com pior qualidade do ar no mundo

 

A província canadense de Quebec se converteu no mais recente epicentro dos 250 incêndios que ainda atingem o país nesta quarta-feira, a maioria fora de controle. A fumaça das queimadas chegou aos Estados Unidos e deixou Nova York coberta por uma névoa cinza. A cidade americana chegou a ser classificada como a de pior qualidade do ar no mundo, de acordo com o IQAir World Air Quality Index, responsável pela medição.

O prefeito Eric Adams disse em um comunicado à imprensa na terça-feira que às 22h a qualidade do ar em partes de Nova York havia se tornado “muito insalubre”, subindo para 218 no Índice de Qualidade do Ar da Agência de Proteção Ambiental.

A classificação da qualidade do ar na cidade então foi brevemente classificada como a pior de qualquer cidade do mundo.

A qualidade do ar da cidade geralmente ficou abaixo de 50 no índice nos últimos anos, na “categoria boa”, e até melhorou durante o bloqueio causado pela pandemia em 2020, segundo o IQAir.

O nível de poluição estava compatível ao de megacidades enfumaçadas e congestionadas, como Jacarta ou Nova Délhi, de acordo com o The New York Times.

Nesta quarta-feira, a cidade voltou a acordar com um dia de céu nublado e grave poluição do ar causada pela fumaça que desceu dos incêndios florestais no Canadá na véspera.

O Serviço Nacional de Meteorologia alertou as pessoas para evitarem se exercitar ao ar livre, nesta quarta-feira. Os moradores da cidade também foram orientados a evitar dirigir carros, devido à menor visibilidade.

De acordo com o New York Times, o cenário cinzento e enfumaçado da cidade deve permanecer até sexta-feira, já que o padrão climático atual empurra a fumaça do incêndio no Canadá para o sul. No entanto, a intensidade da fumaça vai variar neste período.

Incêndios descontrolados no Canadá
A província canadense de Quebec é a mais afetada pelos incêndios. Na região de Abitibi-Temiscamingue, mais de 650 quilômetros ao norte de Montreal, os incêndios que atingiram as explorações mineradoras e florestais são “preocupantes”, declarou o primeiro-ministro do Quebec, François Legault.

“Estamos experimentando uma situação nunca antes vista… em toda Quebec”, advertiu François Bonnadel, ministro de Segurança Pública da província, ao apontar que um alto número desses incêndios são provocados por descuidos humanos.

“No oeste do Canadá costuma haver muitos incêndios florestais. Em Quebec, não”, aponta. “Mas agora mesmo tudo está ardendo” em chamas.

Aproximadamente 4.400 evacuados puderam retornar às suas casas na cidade de Sept-Îles, graças às chuvas que ajudaram a deter o avanço das chamas.

“Estamos muito, muito felizes de ver chover”, declarou Legault em coletiva de imprensa.

Porém, mais ao norte, há “um enorme incêndio que demorará semanas para se extinguir por completo, por isso devemos manter a cautela”, acrescentou.

Nos últimos anos, o Canadá se viu afetado repetidamente por fenômenos meteorológicos extremos, cuja intensidade e frequência aumentaram devido ao aquecimento global.

Após os grandes incêndios registrados em maio no oeste do país, sobretudo nas províncias de Alberta e Saskatchewan, a luta contra o fogo se deslocou, nas últimas semanas, para a Nova Escócia, na Costa Atlântica, e Quebec.

Dezenas de incêndios seguem ocorrendo no o oeste do país: 62 em Alberta; 76 na Colúmbia Britânica, na parte ocidental, e 24 em Saskatchewan.

Quebec, por sua vez, registrou 424 incêndios florestais desde o degelo da primavera, mais do que o dobro da média anual da última década.

Fonte: O Globo

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Polícia do Canadá resolve assassinato de adolescente após 48 anos

sharron prior morta no canadá

 

Em 1975, Sharron Prior, de 16 anos, desapareceu depois de sair de sua casa, em Montreal, no Canadá, para encontrar amigos em uma pizzaria. Seu corpo foi encontrado três dias depois em uma floresta e por 48 anos a polícia não encontrou o culpado. Porém, com a ajuda da tecnologia de DNA, a polícia identificou Franklin Maywood Romine como o responsável pelo estupro e assassinato de Sharron.

Ele batia com a descrição de um suspeito e seu carro correspondia com as marcas de pneu encontradas próximo ao corpo da adolescente. O DNA de Franklin foi coletado na cena do crime em 1975, mas não havia tecnologia suficiente na época para usá-lo. Em 2019, a amostra foi enviada a um laboratório na Virgínia Ocidental e encontrou compatibilidade com parentes de Romine por sites genealógicos. Infelizmente, Romine faleceu em 1982. A polícia exumou o corpo para a realização do teste de DNA, que deu compatível.

A mãe de Sharron, Yvonne Prior, que está na casa dos 80 anos, recebeu a notícia “com emoção”, reportou a polícia. A irmã mais nova de Sharron, Doreen, comentou a resolução. “A solução do caso de Sharron nunca trará Sharron de volta, mas saber que seu assassino não está mais nesta terra e não pode mais matar nos leva a um encerramento”, disse.

Deu na Jovem Pan