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Onda de calor: Após novo recorde de consumo de energia, ONS eleva projeção para este mês

 

A poucos dias do fim do verão, a chegada da nova onda de calor no Brasil, que levou o consumo de energia a um novo recorde na última sexta-feira, fez o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) elevar a projeção de aumento no consumo de eletricidade para o mês de março. A expectativa de crescimento passou de 4,2% para 5,7%, de acordo com o Programa Mensal de Operação (PMO), que é divulgado toda semana.

Segundo o ONS, haverá avanço no consumo de energia elétrica em todas as regiões este mês. O maior crescimento projetado é no Nordeste, com 8,8%, seguido de Norte (8,5%), Sudeste/Centro-Oeste (5,8%) e Sul (1,5%). Os aumentos são em relação ao mesmo período do ano passado.

Ontem, o ONS informou que na última sexta-feira às 14h37 o país bateu o segundo recorde de consumo no ano, com 102.478 megawatts (MW). Antes disso, o maior patamar havia ocorrido em 7 de fevereiro, quando foram registrados 101.860 MW.

“O comportamento da carga foi influenciado por questões climáticas, principalmente pelas elevadas temperaturas em quase todo o país, que teve o registro de mais uma onda de calor”, informou o órgão.

Deu no O Globo

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Onda de calor sufocante segue neste sábado; RN tem alerta laranja

 

A onda de calor sufocante que atingiu o Brasil durante a semana segue neste sábado (16), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Conforme o instituto, pelo menos cinco estados seguem em alerta de grande perigo para o forte calor: Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Além do alerta para a onda de calor, o Inmet também comunica que praticamente toda a região Sul do país está em estágio de perigo por conta das fortes chuvas e tempestades. Principalmente as regiões do sudoeste e centro do Rio Grande do Sul, onde, além de tempestades, há também o alerta para o acúmulo de chuvas.

Esses comunicados caracterizam períodos de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (até 100 km/h) e queda de granizo. Existem riscos de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos, segundo o Inmet.

O que fazer?
Segundo o Inmet, em situações de tempestades e acumulados de chuva, essas são as principais recomendações:

  • Desligue aparelhos elétricos, quadro geral de energia
  • Observe alteração nas encostas
  • Permaneça em local abrigado
  • Em caso de situação de inundação, ou similar, proteja seus pertences da água envoltos em sacos plásticos
  • Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, por haver risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
  • Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Fonte: CNN

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Onda de calor deve durar até o fim do verão, em 20 de março

 

A nova onda de calor que começou a influenciar o Brasil nesta semana vai se prolongar até o fim do verão, de acordo com a Climatempo. Conforme a previsão, o aumento das temperaturas seria registrado até 15 de março, porém, o período deve ser estendido.

O “segundo tempo” desta terceira onda de calor de 2024 está sendo previsto pela Climatempo entre 16 e 20 de março. Com a migração do centro de alta pressão para o Sudeste, as áreas de calor mais intenso ficarão especialmente no Sudeste e Centro-Oeste, enquanto a Região Sul volta a ter pancadas de chuva. Mesmo assim, o calor ainda será intenso no Sul do Brasil.

O verão acaba, e o outono começa oficialmente em 20 de março, à 0h06, e se estende até as 17h51 de 20 de junho, pelo horário de Brasília.

Ondas de calor

Ondas de calor são geradas por bloqueios atmosféricos causados por grandes sistemas de alta pressão. Segundo a Climatempo, atualmente, o centro do sistema de alta pressão atmosférica está muito forte entre Paraná, Paraguai e Mato Grosso do Sul, e gera a onda de calor que eleva as temperaturas especialmente no centro, oeste e sul de Mato Grosso do Sul e na parte oeste dos estados da Região Sul.

De 11 a 15 de março, na primeira parte desta onda de calor, as áreas que terão a maior elevação de temperatura serão o oeste e o sul de Mato Grosso do Sul e a porção oeste dos estados da Região Sul. Temperaturas de 37°C a 40°C estão ocorrendo e ainda devem ser observadas até o fim da semana nessas áreas, que são bastante elevadas para os padrões normais de março.

Em outras áreas do Sul, de São Paulo e Mato Grosso do Sul temperaturas de 33°C a 36°C serão frequentes.

Para as demais regiões, as temperaturas devem permanecer entre 3°C e 5 °C acima da média ao longo do período. Em alguns locais, as temperaturas ficam pelo menos 5°C acima da média.

Temperaturas acima da média

Onda ou bolha de calor é uma sequência de dias ou até semanas que acontece quando as temperaturas em uma região, relativamente ampla, fica muito acima da média considerada normal para determinada época.

Embora a literatura não seja uniforme em relação à definição, a Organização Meteorológica Mundial caracteriza uma onda de calor quando as temperaturas permanecem 5 °C acima da média e durante pelo menos cinco dias consecutivos.

Deu no R7

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Brasil registra ano mais quente da história em 2023; temperatura global bate recorde

Calor

 

Brasil registrou o ano mais quente de sua história em 2023. O dado é do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), órgão oficial da previsão do tempo no país, e aponta que a média de temperatura no país atingiu 24,92°C, superando os anos de 2015 e 2019. Essa marca também superou a média histórica do Brasil, que é de 24,23°C, de acordo com os registros desde 1961.

Além disso, o ano passado também registrou a temperatura máxima mais alta já registrada no país, com 44,8°C em Araçuaí, Minas Gerais, durante a oitava onda de calor do ano. O ano de 2023 também foi marcado por extremos climáticos no Brasil.

O observatório Copernicus, da Agência Espacial Europeia, afirmou que 2023 foi o ano mais quente desde o início dos registros em 1850, com temperaturas excepcionalmente altas em várias partes do planeta, incluindo os oceanos.

A média global de temperatura em 2023 foi de 14,98°C, superando em 0,17°C o recorde anterior de 2016. Além disso, foi o primeiro ano em que todos os dias registraram temperaturas superiores em 1°C aos níveis pré-industriais. Em novembro, pela primeira vez na história, houve dois dias consecutivos em que as temperaturas foram superiores em 2°C.

Esses dados alarmantes indicam que 2023 foi o ano mais quente dos últimos 125 mil anos. E especialistas alertam que 2024 também pode ser um dos anos mais quentes da história. A combinação do aumento das temperaturas dos oceanos e do planeta, juntamente com os efeitos do El Niño, pode resultar em ondas de calor e possíveis recordes de temperatura neste verão.

Deu na jovem pan

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Ondas de calor fazem consumo de energia bater recorde em novembro

 

Como consequência das ondas de calor, o Brasil registrou recorde no consumo nacional de energia elétrica em novembro. A informação faz parte de relatório mensal da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que presta serviços ao Ministério de Minas e Energia (MME).

Em novembro, o consumo nacional de energia elétrica foi de 46.407 GWh, alta de 8,5% em comparação com novembro de 2022.”Pelo segundo mês consecutivo, o maior consumo de toda a série histórica desde 2004″, destaca o relatório.

O consumo de energia elétrica nas residências foi de 14.787 GWh, em novembro, maior valor registrado desde o início da série histórica da EPE, em 2004. O segmento registrou alta de 14,2% em relação ao mesmo mês de 2022.

Os dados de novembro indicam continuidade na tendência de crescimento do consumo de energia elétrica pelas casas no contexto de elevação das temperaturas, diante das ondas de calor. Pelo segundo mês consecutivo, a taxa de variação está em dois dígitos e apresentou recorde.

“O consumo das residências continua sendo impactado pelo uso de aparelhos de climatização, em função do calor e do clima mais seco em grande parte do território nacional. Adicionalmente, a expansão do número de consumidores residenciais também favoreceu a alta do consumo de energia elétrica no mês”, destaca o relatório.

Veja lista dos 10 estados que registraram maior aumento no consumo de energia elétrica residencial:

  • Amapá (106,8%)
  • Goiás (31,5%)
  • Roraima (28%)
  • Mato Grosso (27,8%)
  • Amazonas (26,5%)
  • Mato Grosso do Sul (25,7%)
  • Rondônia (25,3%)
  • Minas Gerais (23,6%)
  • Piauí (23,4%)
  • Tocantins (20,2%)

O impacto das ondas de calor também se estende à classe comercial. O consumo da categoria cresceu 11,2%, em novembro de 2023, chegando a 8.608 GWh. Este montante foi o maior valor registrado de consumo para a classe desde o começo da série histórica da EPE em 2004.

Ondas de calor
As ondas de calor que atingiram o país este ano têm relação com o El Niño, fenômeno caracterizado pelo aumento da temperatura média nas águas do Oceano Pacífico Equatorial. Além disso, a ocorrência de eventos extremos, como as ondas de calor, têm influência do aumento da temperatura global da superfície terrestre e dos oceanos.

Durante a onda de calor que se estendeu de 9 a 19 de novembro, a cidade mineira de Araçuaí, localizada a pouco mais de 670km da capital do estado, registrou a maior temperatura já aferida na história do Brasil.

De acordo com o instituto, o município alcançou 44,8°C, em 19 de novembro, a maior temperatura registrada no país. Até então, o recorde era da cidade de Bom Jesus, no Piauí, onde os termômetros bateram 44,7°C em 21 de novembro de 2005.

Fonte: Metrópoles

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Verão começa com previsão de calor acima da média histórica

© Tânia Rêgo/Agência Brasil

 

Já é verão no Brasil. Mais precisamente desde a 0h27 desta sexta-feira (22), quando a estação começou em todo o Hemisfério Sul. Depois de um ano marcado por ondas atípicas de calor, a previsão é de temperaturas acima da média histórica, segundo relatório climático produzido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Normalmente, o verão no país é marcado pela elevação de temperatura, dias mais longos do que as noites, chuvas fortes, descargas elétricas e ventos de intensidade moderada a forte. Devido ao fenômeno El Niño, que alterna a distribuição da temperatura da água no Oceano Pacífico, as alterações no clima devem ser mais intensas. No Brasil, os efeitos do El Niño podem se prolongar por toda a estação, que termina em 20 de março de 2024.

Entre os meses de janeiro e março, a Região Norte do país pode registrar calor com valores de 1ºC acima da média histórica. Em relação às chuvas, os estados do Acre, de Roraima, do Amapá e o sudoeste do Amazonas devem ter volumes próximos ou acima da média no trimestre. Outras regiões devem continuar enfrentando um período de seca. É o caso da maior parte do Amazonas, Pará, de Rondônia e do Tocantins.

A Região Nordeste também tem expectativa de temperatura acima da média, principalmente nos estados do Maranhão, Piauí e no norte da Bahia. Há previsão de chuva próxima ou abaixo da climatologia no centro-norte da região. Já no centro-sul, por causa do padrão de águas mais aquecidas do Atlântico Sul, podem ocorrer chuvas mais volumosas.

Fonte: Agência Brasil

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Onda de calor continua neste sábado; termômetros podem passar de 40ºC em algumas regiões

 

A onda de calor que atinge parte do país desde a última quinta-feira (14) continua ativa neste sábado (16), e os termômetros podem ultrapassar os 35ºC em ao menos nove capitais.

Segundo o Instituto Nacional de Metrologia (Inmet), 15 estados e o Distrito Federal seguem em alerta laranja, que indica perigo. Em cinco estados, o calor intenso deve ser acompanhado por temporais. Em outros três, há alertas para temporais intensos aliados a raios e trovoadas.

O Mato Grosso deve registrar as temperaturas mais elevadas. Na capital Cuiabá, os termômetros se aproximam dos 42ºC. Porto Alegre (RS), Boa Vista (RR) e Campo Grande (MS) devem registrar 38ºC de máxima.

Rio de Janeiro (RJ) e Goiânia (GO) devem registrar 37ºC. Em São Paulo, as máximas previstas são de 35°C.

As temperaturas devem se intensificar na tarde deste sábado e o pico da onda de calor deve acontecer no domingo (17).

Em algumas cidades do Centro-Oeste, Sul, Sudeste e Nordeste do país, as temperaturas podem passar de 40°C. Os termômetros devem ficar 5°C acima da média para o período até domingo.

Máximas de sábado (16) das capitais em alerta

  • Brasília (DF) – 32°C
  • São Luís (MA) – 34°C
  • Belo Horizonte (MG) – 32°C
  • Curitiba (PR) – 34°C
  • Rio de Janeiro (RJ) – 36°C
  • Porto Velho (RO) – 32°C
  • São Paulo (SP) – 35°C
  • Salvador (BA) – 30°C
  • Vitória (ES) – 32°C
  • Cuiabá (MT) – 42°C
  • Goiânia (GO) – 37°C
  • Campo Grande (MS) – 38°C
  • Teresina (PI) – 36°C
  • Porto Alegre (RS) – 39°C
  • Florianópolis (SC) – 31°C
  • Palmas (TO) – 36°C

Chegada de frente fria

A previsão é de que, no domingo, aconteça um pico do calor durante a tarde na maioria das regiões. A chegada de uma frente fria com a influência do vento quente e úmido de noroeste deve causar temporais na região Sul do Brasil.

De acordo com o Inmet, na segunda-feira (18), a semana começa com as temperaturas mais amenas, com aumento da umidade e a virada dos ventos de sul a sudeste.

Fonte: CNN

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Alerta! Calor dos próximos dias será “muito acima da média”

Calor 'muito acima da média' deve atingir vários estados nas próximas  semanas - WebTerra

 

Dezesseis estados brasileiros estão sob alerta laranja de perigo para onda de calor, prevista para se iniciar na próxima quinta-feira (14), se estendendo até domingo (17). De acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o calor estará “muito acima da média”.

A temperatura deverá ultrapassar os 40°C em Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, sul do Mato Grosso, norte de São Paulo, grande parte de Minas Gerais, sul do Tocantins e oeste da Bahia. Esses estados se enquadram no alerta vermelho.

Quando a temperatura alcança cinco graus acima da média por um período de mais de cinco dias, ocorre a famosa onda de calor. Será a quinta onda consecutiva no Brasil em 2023. O fenômeno climático já foi registrado em agosto, setembro, outubro e novembro.

– A formação da onda de calor é um processo. Ela se forma aos poucos e se nenhum outro evento faz baixar a temperatura, como uma frente fria, o calor intenso ganha força e chegamos a esses níveis – disse Fábio Luengo, meteorologista da Climatempo, ao G1.

Ainda de acordo com o instituto de meteorologia, o período de calor intenso desta vez poderá ser mais curto quee os anteriores, como o de setembro, por exemplo.

Deu no g1

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Calor vai piorar: efeitos do El Niño serão mais extremos em dezembro e início de 2024

Julho de 2023 bateu recordes de temperaturas históricas

 

Enquanto 2023 caminha para ser o ano mais quente já registrado na história, a previsão é que o pior ainda vai chegar. Segundo pesquisadores climáticos, dezembro deve ser ainda mais quente e seco que os últimos meses, com temperaturas extremas que devem ser sentidas também no início de 2024.

A culpa, como esperado, é a intensificação dos efeitos do fenômeno El Niño, que ocorre com o aquecimento das águas do oceano Pacífico.

A conclusão é dos cientistas da ABC (Academia Brasileira de Ciências), durante a conferência “Crise climática e desastres como consequência do El Niño 2023-2024: impactos observados e esperados no Brasil”, realizada no dia 16.

Para o período, é esperado um grande aumento da seca no centro da Amazônia e no interior do semiárido, regiões que já sofreram bastante com estiagem devido ao El Niño.

Para piorar, os efeitos do fenômeno se somam à devastação causada pelas mudanças climáticas recentes, que tornaram os últimos anos mais quentes que o esperado.

“O que esperamos nas projeções futuras, que estão convergindo mais, é que teremos mais El Niños extremos, com aumento da magnitude desses eventos fortes como estamos vendo agora”, afirmou Regina Rodrigues, professora de oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), durante o evento.

“Os eventos do clima estão mais extremos e frequentes com as mudanças climáticas”, completa Carlos Nobre, do Instituto de Estudos Avançados da USP.

Deu no R7

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Calor é ‘menos mortal’ para os brasileiros, mas pode causar sérios problemas de saúde

Calor pode trazer sérios problemas de saúde

 

Segundo um relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da OMM (Organização Mundial de Meteorologia), o calor é um dos maiores problemas de saúde em todo o mundo e mata cerca de 15 milhões de pessoas por ano.

Apenas na Europa, durante o verão do ano passado foram mais de 61 mil mortes, de acordo com um estudo feito por cientistas de um instituto de saúde francês e do ISGlobal (Instituto de Saúde Global de Barcelona), publicado na Nature Medicine.

Agora, no Brasil, 15 estados e o Distrito Federal estão sob alerta vermelho (grande perigo) do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), devido à onda de calor.

Cidades como São Romão e Coronel Pacheco, em Minas Gerais, já atingiram a marca de mais de 40ºC. O Rio de Janeiro chegou aos 36,8ºC, mas teve sensação térmica de 58,5ºC em Guaratiba, na zona oeste da cidade.

Mesmo com esse número, não é comum ver um alto número de mortes, como ocorre na Europa. Portanto, é correto afirmar que os brasileiros são mais resistentes ao calor?

Yuri Silva, biólogo e diretor técnico do Instituto Mapinguari, explica que, primeiro, é preciso entender que os dois tipos de calor são diferentes.

“No Brasil, o calor é mais úmido, porque temos, apesar de reduzidas e ameaçadas, as florestas tropicais: a mata atlântica, a Amazônia, o cerrado — como berço das águas —, o Pantanal. Todos esses ecossistemas mantêm a umidade do ar elevada, e ela favorece a transpiração, o suor, que é um mecanismo de controle de temperatura. Isso não acontece na Europa, o calor lá é mais seco”, explica.

Deu no R7