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Governo Lula cria outra regalia para preso encurtar pena

 

Dois dias depois de o Senado extinguir a “saidinha” que tem favorecido a fuga de criminosos, o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária aprovou resolução recebida no Congresso como “resposta” de ativistas que defendem mais regalias para presos e medidas de desencarceramento. A resolução debochada condena cães e gatos à prisão, obrigando a instalação de “canis e gatis” nos presídios, abrindo a possiblidade de reduzir penas de criminosos que “cuidem” dos animais.

Integram o tal conselho, de sigla CNPCP, ligado ao Ministério da Justiça, ativistas que representariam a área jurídica, ONGs e professores.

Os conselheiros se mostram muito preocupados com a “ressocialização”, por razões ideológicas ou por ignorância mesmo, ignorando as vítimas.

O procurador e especialista Marcelo Rocha Monteiro, do Rio, diz que não há estudo e pesquisa atestando que saidinha, por exemplo, ressocialize.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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Após ataque a brasileira, cidade no Chile exige eutanásia de 4.500 cães de rua

 

O município de San Pedro de Atacama exigiu a eutanásia de cerca de 4.500 cães de rua da cidade, após uma turista brasileira ficar em estado grave depois de ser atacada por sete cães.

Por meio de um recurso de proteção apresentado ao Ministério da Saúde, a prefeitura pediu a eutanásia de todos os cães de rua da comuna, argumentando que pelo menos três pessoas foram vítimas de mordidas violentas.

Uma delas foi Daniela Gamboa, uma jovem de 27 anos que perdeu a vida no dia 15 de outubro após ser atacada por uma matilha de cães.

Na ação judicial também é citado que uma criança de três anos foi mordida e teve que sofrer a amputação de uma das orelhas.

O município defendeu a medida e a descreveu como necessária para prevenir novos incidentes. Da mesma forma, no apelo indicaram que se trata de um problema de saúde pública e que a ação é extrema diante de uma crise avassaladora.

Da mesma forma, o recurso argumenta que esses cães provocam brigas em vias públicas, gerando episódios de ataques graves ou mordidas em pessoas.

Fonte: CNN

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Petiscos intoxicados podem ser responsáveis por morte de cães

 

Ao menos nove cachorros morreram em São Paulo e em Minas Gerais até essa sexta-feira (2) por suspeita de intoxicação após o consumo de três marcas de petiscos (de uma mesma fabricante) para animais. A TRIBUNA DO NORTE ouviu três estabelecimentos de Natal, que informaram não atuar com os produtos Dental Care, Every Day e Petz Snack Cuidado Oral, produzidos pela Bassar Pet Food. O Grupo Petz, que possui três lojas na capital potiguar, informou que comercializa os petiscos, mas afirmou já ter retirado os produtos de todos os pontos de venda.

Os estabelecimentos ouvidos pela reportagem foram a Império Rações, Vladson Clin e Amigo Bicho. Os três afirmaram que não comercializam nenhum dos petiscos alvo de suspeita de contaminação. Segundo a Polícia Civil de Minas, foi identificada a presença de monoetilenoglicol em um dos produtos para cachorros entregues à delegacia por tutores de animais. Os relatos dão conta, no entanto, que as mortes ocorreram após a ingestão dos três petiscos.

O monoetilenoglicol foi uma das substâncias identificadas na contaminação das cervejas da Backer, em 2020. Dez pessoas morreram por suspeita de contaminação à época. Em nota enviada à TRIBUNA DO NORTE, o Grupo Petz afirmou que, “imediatamente, quando do fato noticiado, envolvendo os produtos fabricados e distribuídos pela marca Bassar acerca de casos de intoxicação, retirou voluntariamente os produtos dos pontos de vendas da rede”.

O Grupo disse ainda que notificou a empresa para ciência e providências, bem como colocou-se prontamente à disposição para colaborar com apuração dos fatos.

“Procurada pelas autoridades, o Grupo Petz reitera estar acompanhando e colaborando com as apurações dos órgãos competentes e aguardando os esclarecimentos do fabricante, que por sua vez aguarda análises técnicas de órgãos reguladores para o tipo de produto”, destacou em nota.

Em nota oficial, a Bassar Pet Food informou que “decidiu interromper a produção de sua fábrica até que sejam totalmente esclarecidas as suspeitas de contaminação de pets envolvendo lotes de seus produtos”. “A empresa também está contratando uma empresa especializada para fazer uma inspeção detalhada de todos os processos de produção e do maquinário. “Assim que soubemos da situação, por precaução, iniciamos a retirada do mercado dos lotes 3554 e 3775 do produto Bone Everyday”, informou.

“Queremos reforçar que nunca utilizamos a substância etilenoglicol, apontada como possível intoxicante, na fabricação de nenhum de nossos produtos. Utilizamos apenas o propilenoglicol, um aditivo alimentar presente em alimentos para humanos e animais em todo o mundo”, esclareceu a empresa.

“Reforçamos que o propilenoglicol utilizado pela Bassar em seus produtos é adquirido de fornecedores qualificados, os quais não fornecem para inúmeras indústrias no ramo alimentar ”, complementou em seguida.

O que fazer

Em caso de suspeita de intoxicação com o cãozinho, a orientação principal é procurar atendimento rapidamente. Antes disso, é importante ficar atento a sintomas que possam indicar algum problema, conforme explica a veterinária Líria Basílio, do Hospital Amigo Bicho. “Os tutores devem ficar atento a sinais clínicos como vômito, diarreia, prostração e, em alguns casos, salivação. Esses sintomas podem vir em conjunto ou não”, informa.

Detectada qualquer alteração, um especialista deve ser procurado para que sejam evitados danos ao animal. “Tudo depende da forma que cada organismo irá responder à intoxicação, mas o ideal é tentar estabilizar o cão o mais rápido possível, de preferência com fluidoterapia ou antitóxicos. Na verdade, tudo deve ser corrigido de acordo com os sintomas”, ensina o veterinário Luan Cordeiro, da Vladson Clin.

Outra dica é a prevenção, conforme explica Líria Basílio. “Nesse caso, o tutor deve ficar atento à rotulagem dos petiscos. Quando mais rico de informações ele for, melhor. E se houve alguma dúvida em relação a uma determinada marca ou composto, procure um veterinário. É super importante estar atento à composição do produto”, indica a veterinária.

Informações do Tribuna do Norte.

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Natal terá Dia D para vacinação antirrábica neste sábado

Foto: SMS

A Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS/Natal) vem intensificando a vacinação antirrábica de cães e gatos no município com a antecipação da campanha, em 16 de agosto, após a incidência do vírus rábico em algumas regiões da cidade. No próximo sábado (02) será realizado o Dia D, com vacina disponível em vários pontos da cidade para que os tutores possam levar seus animais para receber o imunizante.

A campanha foi iniciada de forma volante com programação semanal porta a porta, sendo essa semana de 27 de setembro a 01 de outubro voltada para os bairros de Ponta Negra (proximidades do Frasqueirão), Barro Vermelho (proximidades da Régulo Tinoco), Guarapes (conjunto Santa Clara), Pajuçara (conjunto Além Potengi, loteamento Novo Horizonte e conjunto Vila Verde) e no Potengi (conjunto Soledade II nas proximidades da Avenida João Medeiros Filho).

A SMS/Natal vai divulgar ainda essa semana a lista com todos os pontos vacinais do Dia D. A capital conta com uma população de 108.335 animais domésticos aptos a receber o imunizante, sendo 68.892 cães e 39.443 gatos, mas até agora atingiu 18.426 do total dessa população, que representa 23,9%. A meta é vacinar pelo menos 80% da população total desses cães e gatos na cidade no ano de 2021.

“Vale salientar que até o momento o vírus da Raiva somente foi identificado em Quirópteros (morcegos), no total de 11 casos confirmados pelo Laboratório Central (Lacen). Mas é muito importante ter adesão da população nessa vacinação para diminuição dos riscos de contágio e disseminação do vírus rábico em animais domésticos, consequentemente contribuindo para a proteção e segurança de suas famílias. Tutores que tenham a partir de 05 animais e condomínio residenciais também poderão agendar a vacinação domiciliar através dos telefones 3232-8235 e 3232-8237 ou preencher o formulário disponível no site da Prefeitura”, indica Vaneska Gadelha, Chefe do Centro de Controle de Zoonoses de Natal.