Economia

Passagens aéreas sobem 56,8% nos últimos 12 meses no Brasil

Avião despeja 'chuva de excrementos' em jardim de inglês que vive perto de  aeroporto - BBC News Brasil

 

Quem é que não está com vontade de viajar? Afinal, são quase dois anos sem usufruir uma das melhores coisas da vida, que é viajar. Acontece que agora ficou mais caro, bem mais caro.

No momento em que cerca de 70% da população brasileira está vacinada contra a Covid-19 ao menos com a primeira dose e se sente mais à vontade para retomar viagens aéreas, um fator deve complicar os planos de voar: o preço dos bilhetes. A inflação generalizada pesou sobre o setor de aviação. No acumulado de 12 meses, as passagens aéreas tiveram alta de 56,81%, ficando atrás apenas de quatro itens, três deles do grupo de alimentos, além do etanol. A diferença é considerável se comparada ao índice geral da inflação acumulada de 12 meses, que ficou em 10,25%, o maior desde fevereiro de 2016.

Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta dos combustíveis está diretamente ligada a essas tarifas salgadas, outro pesadelo do brasileiro. O setor aéreo é extremamente sensível a esse produto, porque o querosene de aviação é um dos principais custos para as companhias. Relatório da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ressalta esse peso. Na média do segundo trimestre, o valor do litro do querosene de aviação ficou 91,7% superior ao verificado em igual período de 2020.
A reabertura da economia e o aumento da demanda devido ao avanço da vacinação são outros fatores que explicam o aumento no preço dos bilhetes. A busca pelos destinos nem sempre é acompanhada por uma oferta suficiente por parte das companhias.

 

Política

“Eu nunca pedi demissão” diz Ministro Paulo Guedes

Guedes: ‘Em nenhum momento eu pedi demissão’

Na tarde desta sexta-feira (22), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que não pediu demissão do governo federal e nem o presidente Jair Bolsonaro insinuou isso. A declaração foi dada por ele em entrevista coletiva.

Essas especulações surgiram após o governo decidir alterar o teto de gastos para pagar um Auxílio Brasil de R$ 400. As mudanças levaram quatro secretários de Guedes a pedirem exoneração de seus cargos, situação que o ministro classificou como “natural”.

“Eu não pedi demissão. Em nenhum momento eu pedi demissão. Em nenhum momento o presidente insinuou qualquer coisa semelhante. Quando eu me referi ao André Esteves é porque eu soube que, enquanto eu estava lá fora, teve uma movimentação política aqui. Existe uma legião de fura-tetos, o teto é desconfortável”, disse ele,.

“Estou errado de não pedir demissão porque vão gastar R$ 100 a mais? Por gastar R$ 33 bilhões a mais?”, completou Guedes.

Guedes disse mais cedo que integrantes da ala política do governo Jair Bolsonaro procuraram o dono do banco BTG, André Esteves, para buscar nomes para o substituir. A declaração de Guedes sobre André Esteves foi feita após um ato falho.

O ministro anunciava que o seu assessor Esteves Colagno assumirá a secretaria do Tesouro e Orçamento do ministério. Nesse momento, afirmou que o “André Esteves” assumiria a função.

Notícias

Governo oficializa contrato de concessão de seis aeroportos à CCR

Divulgação

O governo federal oficializa, nesta quarta-feira (20), a assinatura de contrato com o Grupo CCR, empresa vencedora do leilão de seis aeroportos.

A vencedora do leilão  vai investir R$ 1,8 bilhão nesses seis pontos pelos próximos 30 anos – período em que os terminais aéreos foram concedidos à iniciativa privada.

Essa lista de aeroportos inclui o de Goiânia (GO), Palmas (TO), São Luís (MA), Imperatriz (MA), Teresina (PI) e Petrolina (PE). Com eles, a CCR passa a administrar 17 aeroportos no país.

O leilão realizado pelo governo federal ocorreu em abril deste ano, na B3, durante a Infra Week.

Ao todo, 22 aeroportos foram leiloados na 6ª rodada de concessões, o que com R$ 6,1 bilhões de investimentos previstos e R$ 3,3 bilhões de arrecadação em outorgas, segundo previsão do governo.

Saúde

Brasil registra o menor número de óbitos por COVID-19 desde abril de 2020

Foto: Divulgação

Durante a 41ª semana epidemiológica de 2021, o país registrou o menor número de mortes provocadas pela Covid-19 desde abril do ano passado. A semana, que contempla os dias 10 e 16 deste mês, documentou o total de 2.323 óbitos — o menor número registrado desde o período entre 19 e 25 de abril de 2020, quando 1.669 pessoas morreram vítimas da doença.

Em relação à quantidade de casos, o resultado é o melhor desde maio de 2020. Os 71.545 novos infectados nesta última semana são a menor quantidade desde a semana epidemiológica entre os dias 3 e 9 do quinto mês do ano passado, quando 59.543 pessoas contraíram a doença.

Os dados são do mais recente balanço divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), e foram levantados e analisados pelo (M)Dados, núcleo de análise de grande volume de informações do Metrópoles.

Notícias

Legalização : Quais países a Maconha é legalizada ?

 

Em meio às negociações de coalizão atualmente em curso na Alemanha, um assunto desponta como potencial tema de união entre os principais partidos do país: a maconha. Apesar de vários pontos de discórdia, o SPD (Partido Social Democrata), o FDP (Partido Liberal Democrático) e o Partido Verde são capazes de se alinhar quando se trata da legalização da cannabis. Enquanto o FDP enfatiza a receita que o Estado poderia obter com a taxação da maconha, da flor de cannabis e de derivados comestíveis, os verdes dizem que a legalização acabaria com as vendas ilegais e reduziria o crime organizado.
Na 4ª feira (13.out.2021), o especialista em saúde Karl Lauterbach, do SPD, instou o próximo governo a legalizar a erva.

 

 

Conheça outros países que já afrouxaram suas políticas no tema.

HOLANDA E OS FAMOSOS COFFEESHOPS

O governo holandês insiste que, assim como outras drogas leves, a maconha é apenas tolerada no país, mas não legal. Ainda assim, seu uso recreativo foi descriminalizado em 1976, trazendo fama à Holanda por sua atitude liberal perante a droga.

As cafeterias holandesas podem vender até 5 gramas de drogas leves para cada pessoa por dia, mas devem seguir rígidas regulamentações de licenciamento. Por exemplo: eles não podem servir bebidas alcoólicas. Anúncios de cafeteria ou drogas são proibidos, assim como é considerado crime manter mais de 500 gramas de drogas leves no estoque das lojas. Os coffee shops só podem vender drogas aos residentes da Holanda. As autoridades do país têm cogitado reforçar este último ponto ainda mais: um estudo encomendado por Amsterdã mostrou que 57% dos estrangeiros que viajam à capital holandesa consideram conhecer tais cafeterias um “motivo muito importante” de sua visita.

URUGUAI: MACONHA LEGALIZADA PARA TURISTAS

Em 2013, o Uruguai ganhou as manchetes por se tornar o primeiro país do mundo a legalizar totalmente o uso recreativo de cannabis em nível nacional. Desde então, usuários sem prescrições médicas podiam se registrar para comprar maconha por meio de uma das 3 formas legais de fornecimento: cultivo doméstico, clubes ou farmácias. Cada uruguaio adulto pode cultivar até 6 plantas em casa, mas a colheita não deve ser superior a 480 gramas de maconha por ano. Agora, o país planeja abrir seu mercado de maconha aos turistas. O objetivo, nas palavras do vice-ministro do Turismo, Remo Monzeglio, não é promover o Uruguai como destino turístico de cannabis, mas sim afastar os turistas das vendas nas ruas e aproximá-los do mercado regulado. Mas um relatório de 2018 apontou que uma estimada maioria dos usuários de maconha continua a adquirir a droga através do mercado não regulamentado.

JAMAICA: BASEADOS ILIMITADOS POR MOTIVOS RELIGIOSOS

Há tempos que a ilha caribenha é associada à maconha e ao reggae, mas a descriminalização da posse de pequenas quantidades de maconha só aconteceu em 2015. Pessoas físicas podem cultivar até 5 plantas de cannabis. Fumar ganja, gíria local para maconha, é legal em dispensários licenciados e residências particulares. Pessoas pegas com menos de cerca de 50 gramas de maconha não enfrentam prisão ou ficha criminal, mas devem pagar uma pequena multa –a menos que apresentem receita médica para tal. Seguidores da religião Rastafari podem fumar uma quantidade ilimitada da droga para fins sacramentais. Vista por eles como a “erva da sabedoria”, a ganja é usada para ajudar na meditação e aproximá-los de seu eu espiritual interior.

PORTUGAL E SUA POLÍTICA DE DROGAS RADICAL

Em 2001, Portugal adotou uma mudança radical em direção à descriminalização das drogas. A posse individual de qualquer tipo de substância é considerada mera infração administrativa no país, e quem é pego com drogas não sofre nenhuma ameaça de prisão ou registro criminal. Em vez disso, tais pessoas são convidadas a se registrar em um centro de reabilitação, pagar multa ou prestar serviços comunitários, dependendo da quantidade de maconha em sua posse.

Portugal, no entanto, ainda coloca a maconha na mesma categoria da heroína. Isso significa que quem não tem receita para comprar maconha medicinal, ainda precisa recorrer ao tráfico ilegal.

CANADÁ: LEGALIZAÇÃO DA MACONHA E POPULAÇÕES CARCERÁRIAS

O uso recreativo de maconha foi legalizado no Canadá em 2018. Um estudo de 2020 comissionado pelo governo mostrou que, apesar das expectativas, o consumo diário de maconha aumentou apenas cerca de 1%, para todas as faixas etárias. Já o consumo diário de adolescentes, que muitos temiam que aumentaria após a legalização, aumentou cerca de 3%.

Mas a legalização fez uma grande diferença na redução do número de prisões por cannabis. Em 2018, a polícia registrou 26.402 casos de porte até a legalização entrar em vigor, em meados de outubro. Em 2019, esse número caiu para 46, de acordo com o Statistics Canada. O porte de mais de 30 gramas de maconha continua sendo crime no país. Mas a legalização trouxe uma grande mudança no efeito desproporcional que os encarceramentos do Canadá têm sobre as minorias. Um estudo da Comissão de Direitos Humanos de Ontário mostrou que, embora os negros representassem 8,8% da população de Toronto, eles Toronto, eles enfrentaram 34% das acusações de porte de maconha de 2013 a 2017.

EUA: GANHOS FINANCEIROS NA LEGALIZAÇÃO

Um total de 35 Estados americanos legalizou a maconha para uso medicinal, 16 dos quais permitindo que adultos usem legalmente a substância para uso recreativo. Os Estados de Colorado e Washington legalizaram a maconha há quase 10 anos. Desde então, muitos projetos de pesquisa examinaram os impactos da legalização na economia dos Estados Unidos.

Um relatório recente do Cato Institute, think tank libertário sediado em Washington, descobriu que só em 2020 a indústria da maconha legal criou 77 mil empregos nos EUA. O relatório também destacou os lucros obtidos nas receitas fiscais com o comércio legal de maconha: Colorado fatura em média 20 milhões de dólares por mês, enquanto o governo da Califórnia –que legalizou o uso recreativo adulto em 2016– arrecada uma média mensal de cerca de 50 milhões de dólares.

GEÓRGIA, ÁFRICA DO SUL E MÉXICO INGRESSAM NO CLUBE

Geórgia e África do Sul legalizaram o uso recreativo da maconha em 2018. Em apenas um ano, a Geórgia eliminou as penalidades criminais para o uso de maconha e introduziu uma legislação que permite a exportação da erva. Em março, a Suprema Corte do México descriminalizou o uso recreativo privado de cannabis por adultos. Embora vender maconha não seja legal no México, o país com 129 milhões de residentes pode se tornar um dos maiores mercados de maconha do mundo.

E o Brasil ?

O Brasil continua patinando na questão. Com terra agricultável bem maior do que todos os países citados acima, o potencial de exploração da indústria Canábica  é extraordinário e promissor,  mas esbarra no preconceito e nos lobbies existentes para que a indústria não prospere, por enquanto,  por aqui.
Em dezembro de 2019,  a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( ANVISA ) aprovou a venda em farmácias de produtos derivados de cannabis para uso medicinal no Brasil. Porém,  o cultivo da planta foi rejeitado na mesma reunião . Com esta decisão, os fabricantes que quiserem produzir ou entrar no mercado,  precisam importar o extrato da planta, o que , com o dólar nas alturas, inviabiliza financeiramente o desenvolvimento do mercado no País .

Comércio

Agronegócio brasileiro acumula superávit de R$ 82,3 bilhões somente este ano

Foto : Divulgação

Mais uma boa notícia que vem do campo. O agronegócio continua produzindo boas notícias para o Brasil: o superávit do setor em setembro foi a US$8,849 bilhões, uma alta de 21% em relação a setembro do de 2020, que somou US$7,298 bilhões, de acordo co informações o Ministério da Agricultura.

O superávit decorre da exportação de US$10,10 bilhões (+21%), um recorde, frente à importação de US$1,25 bilhão (+19,2%). No acumulado de 2021, o superávit do agronegócio soma US$ 82,378 bilhões, alta de 20,4% considerando os US$68,413 bilhões de janeiro a setembro do ano passado.

Soja e as carnes puxaram o resultado positivo de setembro. Segundo o Ministério da Agricultura, “estes setores somados registraram aumento absoluto do valor exportado de US$1,91 bilhão, cifra superior ao crescimento de US$ 1,75 bilhão no total das exportações do agronegócio brasileiro, comparado a setembro de 2020”.

Outros cinco setores são responsáveis por 80,6% do valor total exportado pelo agronegócio nacional: complexo soja (31,6%); carnes (+21,9%); produtos florestais (+11,4%); complexo sucroalcooleiro (+9,6%); cereais, farinhas e preparações (6,2%).

O campeão nas exportações do agronegócio brasileiro em setembro foi o complexo soja, cujas exportações subiram de US$2,13 bilhões em setembro de 2020, para US$3,19 bilhões em setembro de 2021 (+50% ou +US$ 1,06 bilhão em termos absolutos). A China foi o principal cliente do produto, em setembro.

Saúde

Brasil tem semana com o menor número de mortes por covid-19 desde abril de 2020

Número de novos casos notificados nesta semana, de 71.545, é também o menor desde a semana encerrada em 9 de maio
Foto. Josué Damacena

Após meses de apreensão e dúvida em relação ao futuro dessa terrível pandemia, finalmente começamos a ver uma luz no fim do túnel. O Brasil registrou 483 mortes e 11.250 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Com isso, o país soma um total de 603.152 mortes e 21.638.726 casos confirmados da doença desde o início da pandemia, em março de 2020.

No total da semana epidemiológica encerrada neste sábado, foram notificadas 2.323 mortes pela doença – é o menor número semanal desde os primeiros meses da pandemia, no ano passado.

A última vez em que o número de mortes em uma semana foi mais baixo do que isso foi entre 19 e 25 de abril de 2020, quando a pandemia estava havia pouco menos de dois meses no Brasil e 1.669 novos óbitos foram confirmados.

O número de novos casos notificados nesta semana – 71.545 – é também o menor desde a semana encerrada em 9 de maio (59.543).

As médias móveis de óbitos e de infecções estão em tendência de queda e ficaram em 332 e 10.221, respectivamente, neste sábado.

No ranking global, o Brasil continua em uma das piores posições em relação à pandemia: é atualmente o oitavo do mundo em número de mortes por Covid-19 em proporção à população, com 285,6 vidas perdidas para a doença a cada 100 mil habitantes, de acordo com o levantamento diário da universidade americana John Hopkins.

36 milhões de novas doses da Janssen

Governo Federal e a Johnson & Johnson, fabricante da vacina de dose única da Janssen, confirmaram que o contrato entre as partes será cumprido. Além da antecipação de 1,8 milhão de doses em junho, 36,2 milhões serão entregues até o final do ano pela J&J. Leia mais.

30 milhões de brasileiros deixaram de se vacinar

O Brasil ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas com imunização completa contra a Covid-19. Apesar disso, a Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim) estima que cerca de 30 milhões de pessoas que poderiam ter se vacinado e ainda não se vacinaram. Leia mais.

Queda de 90% nas internações em SP

A média de internações por Covid-19 na cidade de São Paulo caiu cerca de 90% desde o pico da pandemia. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), entre 8 e 28 de setembro, a rede municipal registrou uma média de 51 novos pacientes por dia. No pior momento da pandemia, em abril deste ano, a cidade tinha uma média de 500 novas internações diariamente. Leia mais.

Redução no intervalo da AstraZeneca

O Ministério da Saúde anunciou, nesta sexta-feira (15), que o intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca será reduzido de 12 para 8 semanas no Brasil. Leia mais.

Subnotificação de mortes

Levantamento da organização global de saúde Vital Strategies aponta que há subnotificação em 24,6% das mortes no Brasil por Covid-19, entre 19 de abril de 2020 e 27 de setembro de 2021. De acordo com os pesquisadores, contabilizando esses óbitos, o país estaria na marca de 712.858 vítimas pela doença. Leia mais.

Estados não registram óbitos por Covid-19

Levantamento feito pela Agência CNN mostra que cinco estados brasileiros passaram um dia inteiro sem registrar mortes pela Covid-19 entre quarta-feira (13) e quinta-feira (14). Acre, Amapá, Amazonas, Roraima e Sergipe não registram mortes em 24 horas, sendo que o Amapá, inclusive, não tem registro de óbito pela doença há uma semana. Leia mais.

Antiviral contra a Covid-19

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) estuda firmar parceria, por meio de cooperação técnica, com a farmacêutica americana MSD (Merck Sharp & Dohme) para produção do medicamento Molnupiravir contra a Covid-19.

Saúde

4,5 milhões de doses da vacina da Pfizer chegam ao Brasil

 

Mais uma boa notícia nesses tempos tenebrosos. A Pfizer entregou neste sábado, 16,  um lote de 4.527.900 de doses da vacina contra a covid-19 ao Brasil. Os lotes chegaram em 2 voos. O 1º aterrissou por volta de 4h50 no Aeroporto Internacional de e trouxe 3.194.100 doses do imunizante. O 2º, com 1.333.800, chegou às 16h50.

É o 2º maior carregamento já feito pela empresa em um só dia, atrás apenas das 5 milhões de doses entregues em 12 de setembro.

Os lotes deste sábado fazem parte do novo cronograma da farmacêutica anunciado no início desta semana, que prevê o envio de 10 milhões de doses até este domingo 17. Outras entregas foram feitas na 5ª feira (14.out) e na 6ª (15.out).

Eis o cronograma desta semana:

  • 5ª feira (14.out) – 912.600;
  • 6ª feira (15.out) – 3.226.860;
  • Sábado (16.out) – 3.194.100;
  • Sábado (16.out) – 1.333.800;
  • Domingo (17.out) – 1.333.800.

As remessas fazem parte do 2º contrato firmado entre a Pfizer e o governo federal. Assinado em maio, o acordo prevê a entrega de 100 milhões de doses entre outubro e dezembro. O 1º lote referente ao contrato chegou ao Brasil no dia 9 de outubro, com 1.989.000 doses.

O 1º contrato também previa 100 milhões de doses, cuja entrega foi finalizada no dia 5 de outubro, depois de atraso da última remessa por “questões logísticas”.

O Brasil continua avançando o plano de vacinação, e os números mostram o resultado desse avanço. O Pais teve nessa semana o menor número de mortes por Covid-19 desde abril de 2020.

Tecnologia

Iphone 13 chega ao Brasil; Veja os preços

iPhone 13 Pro
Foto : Divulgação

Apple anunciou a chegada do iPhone 13 ao Brasil nesta sexta-feira (15). As versões já podem ser adquiridas pelo site da Apple, mas serão entregues apenas a partir do dia 22 de outubro, e os valores vão de R$ 6.599, nas versões mini, a R$ 15.499 no caso do poderoso Iphone 13 Pro Max.

O iPhone 13 Pro, com tela de 6,1 polegadas, está sendo comercializado a partir de R$ 9.499 na versão de 128 GB. A versão com 256 GB custa R$ 10.499 e a de 521 GB, R$ 12.499. O mais poderoso, que tem 1 TB de processamento, custa R$ 14.499.

A versão Pro Max, com tela de 6,7 polegadas, tem preços a partir de 10.499 com seu processador de 128 GB. O modelo de 256 GB custa R$ 11.499 e o de 512 GB, R$ 13.499. O de 1 TB está sendo vendido por R$ 15.499.

Os mais baratos

O iPhone 13 mini, com tela de 5,4 polegadas, é o mais barato entre os lançamentos: R$ 6.599 em sua versão de 128 GB. O mini com processador de 256 GB custa R$ 7.599 e o de 512 GB, R$ 9.599.

O iPhone 13 tradicional tem as mesmas 6,1 polegadas de tela que o Pro, mas custa R$ 7.599 na versão de 128 GB e R$ 8.599 com o processador intermediário, de 256 GB. O mais potente entre as versões do iPhone 13 tradicional, de 521 GB, está sendo comercializado na pré-venda por R$ 10.599.

O iPhone 13 mini, com tela de 5,4 polegadas, é o mais barato entre os lançamentos: R$ 6.599 em sua versão de 128 GB. O mini com processador de 256 GB custa R$ 7.599 e o de 512 GB, R$ 9.599.

O iPhone 13 tradicional tem as mesmas 6,1 polegadas de tela que o Pro, mas custa R$ 7.599 na versão de 128 GB e R$ 8.599 com o processador intermediário, de 256 GB. O mais potente entre as versões do iPhone 13 tradicional, de 521 GB, está sendo comercializado na pré-venda por R$ 10.599.

Comentário dos Libertários

Para os Aplle Maníacos esses preços estratosféricos do Iphone no Brasil nunca foi novidade, mas continua passando dos limites. Sejamos coerente, um celular custar a bagatela de R$ 15.499 é um completo absurdo, preço equivalente a um bom carro usado. Mas a verdade é que a Apple tem procurado abaixar o preço por aqui, mas não tem surtido muito efeito, e o resultado disso tudo é que o consumidor tem corrido para comprar outras Marcas como Samsung, Xiaomi, Motorola, entre outros. Muitas vezes aparelhos que oferecem funcionalidades tão boa, ou melhores que a marca da maça, só que por um preço infinitamente menor. Viva o Livre Mercado.

Saúde

Brasil registra 182 óbitos nas últimas 24 horas , menor número de mortes desde novembro de 2020

 

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil neste domingo (10):

– O país registrou 182 óbitos nas últimas 24h, totalizando 601.011 mortes;

– Menor número de mortes em 24h desde 10/11/2020, quando foram 174.

– Foram 8.639 novos casos de coronavírus registrados, no total 21.575.820.

O Ministério da Saúde calcula que mais de 20,6 milhões de pessoas já se recuperaram da covid-19.