Economia

Bolsonaro indica um novo aumento nos preços dos combustíveis

Preparem o bolso, pois vem por aí mais um aumento da gasolina.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em entrevista conjunta com o ministro da Economia, Paulo Guedes, neste domingo (24), sinalizou que haverá um novo reajuste no preço dos combustíveis na próxima semana, mas que ele não tem intenção de interferir na tabela de preços.

“Provavelmente teremos um novo reajuste nos combustíveis, e não é preciso ter bola de cristal para isso – é só ver o preço do barril e o comportamento do dólar”, disse Bolsonaro.

Ao comentar sobre a situação do aumento do combustível e sobre a Petrobras, Bolsonaro afirmou que “não vai interferir no preço de nada” e que há conversas sobre “o que fazer com ela [Petrobras] no futuro”, citando o monopólio da exploração do petróleo por parte da empresa.

Com Informações da CNN Brasil

Notícias

Paulo Guedes permanece no governo e segue com reformas, afirma Bolsonaro

 

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou à CNN nesta quinta-feira (21) que o ministro da Economia, Paulo Guedes, segue no governo, apesar da saída de membros de sua equipe.

“Paulo Guedes continua no governo e o governo segue com a agenda de reformas. Defendemos as reformas, que seguem no Congresso Nacional”, afirmou Bolsonaro.

A situação de Guedes foi alvo de especulações após a saída de quatro secretários da pasta nesta quinta. O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, a secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento,

Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araujo, pediram exoneração.

Na entrevista, o presidente confirmou a criação de um “socorro” aos caminhoneiros, anunciado nesta manhã em evento no Nordeste. Segundo ele, o auxílio seria importante em um momento de crise, atribuida por ele à pandemia da Covid-19.

CNN Brasil

Notícias

Bolsonaro promete ajuda a caminhoneiroso autônomos “para compensar aumento do diesel”

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que o governo federal concederá uma ajuda aos caminhoneiros autônomos diante da alta no preço do diesel. Bolsonaro falou durante evento em Sertânia, no estado de Pernambuco, nesta quinta-feira (21).

Segundo o presidente, cerca de 750 mil caminhoneiros deverão receber a ajuda do governo federal. Bolsonaro, no entanto, não deu detalhes de como o auxílio acontecerá.

“Os números serão apresentados nos próximos dias. Vamos atender aos caminhoneiros autônomos. Em torno de 750 mil caminhoneiros receberão ajuda para compensar aumento do diesel”, disse.

Nas últimas semanas, grupos de caminhoneiros têm se articulado para uma nova paralisação diante da alta no preço diesel.

“Fazemos isso porque é através deles que as mercadorias e alimentos chegam aos quatro cantos do Brasil. São momentos difíceis, mas ninguém vai ficar para trás”, disse o presidente.

O mercado financeiro, que já reagia à ameaça do fim do teto de gastos, intensificou o temor após a declaração de Bolsonaro. Pouco depois das 15 horas, o Ibovespa operava em queda de 4,58%, aos 105.713 pontos. Já o dólar spot subia 1,51%, cotado a R$ 5,6814, batendo novo recorde no dia.

Mais cedo, durante um evento na Paraíba, Bolsonaro falou sobre o valor de R$ 400 para o Auxílio Brasil, programa social que vai substituir o Bolsa Família, e voltou a afirmar que “ninguém está furando o teto” de gastos.

“Temos aproximadamente 16 milhões de pessoas do Bolsa Família. O tíquete médio do Bolsa Família é de cerca de R$ 192. Se o médio é R$ 192, tem muita gente ganhando R$ 40,50. Nós decidimos passar todos para, no mínimo, R$ 400. Isso tudo com responsabilidade. Ninguém está furando o teto não.”

CNN Brasil

Notícias

Líder do governo critica indiciamentos ‘sem provas’ e ‘ideologização’ da CPI

Reprodução

O líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), questionou nesta quarta-feira (20) o indiciamento de Jair Bolsonaro proposto pelo relator da CPI da Pandemia, senador Renan Calheiros (MDB-AL). Para Coelho, não há provas de que o presidente da República tenha cometido crime.

— A pretensão de caracterizar o crime de charlatanismo, em razão das falas do presidente, não se sustenta, pois não houve nenhuma promessa de cura ou de uma solução infalível. Tais manifestações se inserem integralmente na proteção constitucional da liberdade de expressão do pensamento. Em nenhuma ocasião em que houve participação do presidente da República em eventos públicos se mostra possível identificar o elemento dolo em sua conduta, nem o viés de promover reuniões com o objetivo principal de causar o contágio da população — disse.

Segundo o líder do governo, o relatório final proposto por Renan Calheiros revela “abusos, movidos pelo mero capricho ou satisfaçião pessoal”. De acordo com Bezerra, o trabalho da CPI foi marcado por “excessos, radicalizações e ideologizações”.

— Manifestamos a nossa discordância quanto às conclusões do relatório final, e rechaçamos em particular as tentativas de criminalização do presidente da República, contra quem não há comprovação de recebimento de qualquer vantagem indevida ou de autoria e materialidade de crimes. O direito não pode ser utilizado como instrumento de política. Ou se faz um relatório final técnico ou se elabora uma opinião comprometida politicamente. Não há como mesclar as duas coisas, ou seja, aparência de tecnicidade em um relatório ideológico — argumentou.

Diário do Poder

Política

Bolsonaro faz parada surpresa em Baraúna/RN, Veja o Vídeo

 

O presidente Bolsonaro, após evento no Ceará, resolveu fazer uma parada surpresa na cidade de Baraúna, onde foi recebido com entusiasmo pela população do município.

Bolsonaro estava voltando de Russas ( CE ) , onde anunciou a continuação das obras do trecho III do Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco . O presidente estava acompanhado do Ministro Rogério Marinho e do Deputado General Girão do RN, além auxiliares mais próximos .

Veja o video :

 

 

 

Política

Bolsonaro divulga vídeo com Ministro Rogério Marinho em passagem por Mossoró

Em divulgação na sua rede social , o presidente Bolsonaro mostra vídeo da recepção que recebeu dos potiguares na passagem pelo aeroporto de Mossoró .

No vídeo , Bolsonaro aparece com o Ministro do Desenvolvimento Regional Rogério Marinho, sendo cumprimentado e saudado pelo povo mossoroense.
O presidente passou por Mossoró/RN  com destino a Russas/CE , onde fará anúncio da licitação de continuação das obras do trecho III do Eixo Norte da transposição do São Francisco .

 

Notícias

Bolsonaro definirá nessa semana a extensão do auxílio emergencial

Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro participou nesta segunda-feira (18) do evento de lançamento da Jornada das Águas, projeto do Ministério do Desenvolvimento Regional para ações de preservação de recursos hídricos. Em São Roque de Minas (MG), Bolsonaro disse que decidirá sobre questões do auxílio emergencial e do preço do diesel nesta semana.

“Buscamos resolver os problemas de imediato. Se deus quiser, nesta semana resolveremos a extensão do auxílio emergencial, e também a questão do preço do diesel”, afirmou. O benefício está previsto para acabar em novembro.

Para o presidente, a ajuda financeira é essencial neste momento de pressão sobre a economia mundial. “O mundo todo tem uma inflação acima do esperado. Tem certos países enfrentam desabastecimento de alimentos e crise energética (…) Se não fosse o auxílio, aqueles com empregos informais teriam passado necessidades terríveis”, disse.

Fim da CPI

Bolsonaro voltou a fazer críticas à Comissão parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, que deve entregar o relatório final nesta semana, recomendando o indiciamento do presidente por diversos crimes.

“No relatório da CPI, me acusam de retardar a compra de vacina. Exigi ao ministro que a compra de vacina fosse feita somente após certificação da Anvisa e pagar só depois que receber, e assim foi feito”.

O presidente voltou a defender a liberdade da população em não se vacinar e condenou os passaportes de vacina. “Não adianta chamar o governo de negacionista, gastamos mais de R$ 20 bilhões em vacinas. Vacinas, muitas ainda experimentais. A liberdade de tomar é de vocês, não se pode perseguir quem não tomou. Alguns estados estão com essa sanha”, declarou.

Durante sua fala, Bolsonaro saudou os profissionais de saúde pelo “Dia do Médico”, celebrado hoje, e defendeu a orientação do Conselho Federal de Medicina (CFM) referente à autonomia médica e a relação com o paciente.

“A orientação do CFM defende a autonomia do médico. Se não tem medicamento específico, vocês tem o dever e liberdade em comum acordo com paciente para receitar-lhe algo não previsto na bula. Vivemos no Brasil a politização de uma doença. A história dirá quem estava certo”, disse o presidente.

O evento também contou com a presença do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, e com os ministros do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e do Meio Ambiente, Joaquim Leite.

Política

“Antes só bandido tinha arma de fogo” diz Bolsonaro respondendo a Arcebispo

Foto: Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o armamento da população nesta quarta-feira (13/10). Segundo o chefe do Executivo, antes, “só bandido tinha arma de fogo” no país. A declaração ocorreu durante discurso em Miracatu (SP), onde participou da cerimônia de entrega de títulos de propriedade rural, e foi uma resposta a críticas do arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, em relação ao armamento da população e à disseminação de notícias falsas.

“Respeito a opinião de qualquer um aqui. Que seja contra ou a favor a arma de fogo. Mas o que acontecia no Brasil era que somente os marginais, os bandidos é que tinham arma de fogo. E, em nosso governo, não pude alterar lei como queria, mas alteramos decretos e portarias de modo que a arma de fogo passou a ser uma realidade entre nós”, apontou.

“No dia 11, em Brasília, o bispo disse que ‘pátria amada não é pátria armada’. Respeito a opinião dele. Somente no dia seguinte, quanto estive em Aparecida, a imprensa, em especial O Globo, disse que ele falou isso no dia 12. Ele não falou. Ele é uma pessoa educada. Não iríamos discutir abertamente ali. Até porque eu não tinha microfone, não tinha como discutir, era apenas ele falando sobre o assunto. Respeito os bispos, respeito a todos que tenham uma posição diferente da minha”, alegou.

“Não é porque quando eu não quero uma coisa, eu acho que ninguém pode ter o direito de querê-la. Nós devemos nos preocupar com a nossa liberdade, o bem maior de uma nação. Sem liberdade, não há vida. Mais importante que a própria vida é a liberdade. Não podemos flertar com o socialismo e com o comunismo. E os países que fizeram isso dificilmente voltam à democracia”, acrescentou, citando Cuba, Venezuela e Argentina.

Na tarde de terça-feira (12), o presidente visitou o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. Ele ainda abraçou o arcebispo, que, durante a homilia pela manhã, na mesma basílica, criticou governo, ainda que não tenha citado Bolsonaro diretamente.

“Vamos abraçar os nossos pobres e também nossas autoridades para que juntos construamos um Brasil pátria amada. E para ser pátria amada não pode ser pátria armada. Para ser pátria amada seja uma pátria sem ódio. Para ser pátria amada, uma república sem mentira e sem fake news. Pátria amada sem corrupção. E pátria amada com fraternidade. Todos irmãos construindo a grande família brasileira”, disse Dom Orlando Brandes em seu discurso.

Religioso criticou a política do governo no combate à pandemia da covid-19, lamentou a morte dos mais de 600 mil brasileiros vítimas da doença e enalteceu o poder da ciência e a importância da vacina. O presidente foi recebido em Aparecida com aplausos e vaias.

Deu no Correio Braziliense

Educação

Bolsonaro não é obrigado a nomear mais votado da lista tríplice de reitores, decide STF

Foto: Divulgação

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou um pedido para que, na nomeação dos reitores e dos vice-reitores das universidades federais e dos diretores das instituições federais de ensino superior, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), fosse obrigado a indicar os nomes mais votados nas listas tríplices enviadas pelas instituições. Desde o início do atual governo, já foram nomeados 19 reitores que não estavam no topo da relação.

A decisão foi tomada em julgamento realizado pelo plenário virtual da Corte, encerrado nesta sexta-feira. O Partido Verde (PV), autor da ação analsada, questionava dispositivos da lei que prevê a elaboração de listas tríplices pelas instituições e apontava que o governo federal estaria nomeando candidatos menos votados sem qualquer justificativa técnica ou científica.

A maioria dos ministos seguiu o voto do decano, ministro Gilmar Mendes. Para ele, o presidente pode aceitar ou rejeitar o nome sugerido, e esse espaço de decisão não poderia ser anulado em nome da autonomia universitária.

“Ao realizar sua escolha vertida em nomeação de reitor, não se busca vigiar ou punir a universidade, muito menos gerenciá-la, porém se intenciona contrabalancear eventuais deficiências do sistema de seleção de agentes públicos por cooptação da própria corporação a ser chefiada”, afirmou.

Os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Dias Toffoli, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Nunes Marques também votaram contra o pedido do PV.

“Presumir-se que a livre escolha, entre os três indicados pelo próprio colegiado, seria, pela opção subjetiva do presidente da República, um ato político ilícito, é deixar de lado a vontade da própria congregação”, afirmou Alexandre. Ele ressaltou que os outros dois nomes são incluídos na lista porque os membros da própria universidade “inferiram sua capacidade e legitimidade para a chefia da instituição”.

Já para Cármen, o mecanismo previsto pelas normas “assegura a participação da comunidade acadêmica no processo de escolha do reitor e do vice-reitor, segundo procedimento definido também em normas que reforçam a autonomia universitária, constitucionalmente reconhecida”.

Ficou vencido o relator, Edson Fachin, que acatou o pedido do PV para garantir o respeito à organização e ordem da lista tríplice. O ministro destacou que “a nomeação de reitores e vice-reitores não pode ser interpretada como dispositivo para o desenvolvimento de agendas políticas, ou como mecanismo de fiscalização”. Ele foi acompanhado pelo ministro Ricardo Lewandowski, com ressalvas mínimas.

Em fevereiro, o STF já havia adotado posicionamento semlehante ao negar um pedido feito pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para obrigar o presidente da República a escolher como reitor das instituições federais de ensino superior o professor que encabeça a lista tríplice escolhida em votação interna.

Deu no Globo

Economia

Começam a valer hoje novos preços da gasolina e do gás de cozinha

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Nada está tão ruim que não possa piorar. Parece brincadeira, mas não é . Começa a vigorar a partir de hoje os novos preços da gasolina e do GLP, o nosso gás de cozinha.

Nesta sexta-feira (8), a Petrobras surpreendeu, mais uma vez, ao anunciar um novo reajuste nos preços. Segundo a companhia, a alta da gasolina acontece após 58 dias de estabilidade.

Com o aumento, o preço médio da gasolina passa de R$ 2,78 para R$ 2,98 por litro. Assim, o preço do combustível para as distribuidoras fica 7,19% maior.

Já o quilo do gás de cozinha fica 7,22% mais caro. Com a mudança, o preço sai de R$ 3,60 para R$ 3,86 por kg, o equivalente a R$ 50,15 por 13 kg.

Segundo a empresa, as altas “refletem parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo, impactados pela oferta limitada frente ao crescimento da demanda mundial, e da taxa de câmbio, dado o fortalecimento do dólar em âmbito global”.

AUMENTO NOS PREÇOS

A gasolina vem impactando a inflação nos últimos meses. Na divulgação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de setembro, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) ressaltou que a gasolina já aumentou 39,60% em 12 meses.

Em setembro, a média nacional do botijão de 13 kg do GLP chegou a R$ 98,70. É o maior valor médio real da série histórica conduzida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), iniciada em 2001.

O valor fica cerca de R$ 20 acima da média praticada há um ano, quando o item custava, em média, R$ 77,40, em valores corrigidos pela inflação.

O grande problema desses aumentos constantes da Petrobras é que esses aumentos refletem diretamente na inflação, que já anda na cada dos dois dígitos ao ano.

Está mais do que na hora do presidente Bolsonaro dá um freio nessa prática rotineira na estatal petrolífera brasileira , afinal ninguém suporta mais tanto aumento num só ano.

Informações da CNN