Economia, Emprego

Assembleia rejeita recurso com 14 votos contrários e alíquota de ICMS no RN será de 18% em 2024

Assembleia rejeitou recurso e ICMS não vai aumentar (foto: Liciane Viana)

 

Governo Fátima (PT) tem mais uma derrota estrondosa na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.

O ICMS no Rio Grande do Norte vai permanecer em 18% em 2024.

A Assembleia  rejeitou, agora a pouco, o recurso impetrado pelos deputados Francisco do PT, Divaneide Basílio (PT) e Isolda Dantas (PT) contra a decisão da Comissão de Fiscalização e Finanças (CFF), que rejeitou a proposta do Governo do Estado e deu caráter terminativo à matéria.

O recurso foi negado com 14 votos contrários. Placar histórico que impõe uma goleada de votos contra o governo atual.

Sai derrotada a proposta da professora Fátima de aumentar o ICMS para 20%, que gerou protestos e desgastes da governadora com as forças produtivas do Estado.

Mais uma bola fora da Governadora Petista…

Política

Nelter Queiroz propõe ao Governo Fátima não reajustar alíquotas do ICMS

Foto: João Gilberto

 

Tendo em vista a previsão em lei para aumento da alíquota de ICMS no Estado, de 18% para 20%, a partir do dia 1 de abril, o deputado Nelter Queiroz (PSDB) fez pronunciamento na sessão plenária da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (29), apelando ao Governo do Estado para que não proceda o reajuste no imposto. Segundo o parlamentar, a Paraíba recém anunciou um pacote de incentivos buscando aumentar a arrecadação sem a necessidade de aumentar a alíquota do ICMS – medida que, para ele, deve servir de exemplo ao Estado.

“Por que a equipe de tributação do Rio Grande do Norte não visita o governo paraibano para desenvolver a mesma ação? Como membro da Comissão de Finanças e Fiscalização da Casa, irei propor uma visita do colegiado à equipe técnica da Paraíba para conhecermos de perto esses pacotes de incentivo”, disse Nelter.

Também em pronunciamento, o parlamentar voltou a criticar o volume de gastos do Governo do Estado com ações de publicidade. “Um valor que ultrapassa R$ 20 milhões, publicando coisas irreais sobre o nosso Estado”, ponderou ele.