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Fugitivos de Alcaçuz participaram de roubo em Natal avaliado em R$ 1 milhão

Presos de Alcaçuz foram recapturados nesta terça-feira (21) -
Foto: Reprodução

 

Capturados por policiais civis na noite de terça-feira (21), os criminosos foragidos da penitenciária Rogério Coutinho Madruga, Gustavo da Rocha Dias, 29 anos, e Ricardo Campelo da Silva, de 43 anos, prestaram apoio logístico para uma associação criminosa em um roubo, cometido em Natal, cujo prejuízo chegou a R$ 1 milhão. A informação foi divulgada pela delegada Isabela Turl, da Delegacia de Furtos e Roubos (Defur). A investigação deflagrada em função do crime ajudou as forças policiais a encontrar o paradeiro dos homens.

De acordo com Isabela, o crime em questão ocorreu na última semana e foi cometido contra uma pessoa física. “Durante a investigação deste roubo, surgiu uma linha investigativa de que os foragido haviam prestado apoio logístico para que a associação criminosa cometesse o roubo. A partir daí, a gente conseguiu diligenciar, confirmar e localizar o paradeiro dos dois”, relatou. A delegada também informou que as informações policiais apontam que eles estavam na comunidade Novo Horizonte (antiga favela do Japão), localizada na zona Oeste de Natal, há alguns dias.

Além de Gustavo e Ricardo, uma outra mulher (foragida por furto e rompimento de tornozeleira eletrônica) foi presa durante a ação de terça-feira. Os criminosos também foram enquadrados por porte ilegal de armas, durante a captura. Quanto ao apoio recebido pela dupla foragida, a delegada relatou que outros indivíduos além da mulher presa os ajudaram com comida e moradia, mas ainda não foram identificados. A investigação do roubo milionário cometido na capital potiguar segue em andamento.

O secretário da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), Elton Edi Xavier, afirmou que depoimentos da dupla ajudará as forças penais na prevenção a novas fugas. O secretario reforçou a condição de um dos fugitivos, que ainda não havia sido classificado, dentro da norma penitenciária, como apto. “Ele prestava um serviço dentro da unidade, mas ainda não havia passado pelo nosso processo de classficação. Caso tivesse passado, certamente não estaria apto para exercer qualquer atividade dentro do sistema prisional”, lembrou.

A fuga gerou ações dentro da penitenciária Rogério Coutinho Madruga. Xavier informou que todos os presos dentro da unidade que prestavam algum serviço foram classificados. A ideia é realizar a classificação de todos os detentos do sistema prisional do Estado até o fim de 2024. “Os presos que se encontravam na mesma condição dentro da unidade já foram classificados. Nós classificamos 2 mil em um universo de 12 mil. Mas até o final do ano, queremos classficar toda a população (carcerária) para trazer mais segurança no trabalho penal”, disse.

Fonte: Tribuna do Norte

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Fugitivos de Alcaçuz são presos na Zona Oeste de Natal com armas, munições e celulares

Presos de Alcaçuz foram recapturados nesta terça-feira (21) -
Foto: Reprodução

 

Polícia Civil do Rio Grande do Norte, através da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos de Natal (Defur/Natal), capturou na noite desta terça-feira (21) os dois fugitivos da Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga, no Complexo de Alcaçuz, em Nísia Floresta, Grande Natal.

prisão ocorreu na Comunidade do Japão, no bairro Quintas, Zona Oeste de Natal.

Com isso, Gustavo da Rocha Dias, 29 anos, e Ricardo Campelo da Silva, de 43 anos, ambos condenados pela Justiça, voltarão ao sistema prisional. Duas armas de fogo foram apreendidas em posse da dupla, além de munições e celulares. Uma mulher, de 25 anos, também foi presa por furto.

Armas apreendidas junto com os fugitivos na noite desta terça-feira (21) – Foto: PCRN / Reprodução

dupla escapou da unidade prisional no dia 30 de abril de 2024. Imagens de câmeras de segurança flagraram a fuga dos dois com tranquilidade. Desde então, as forças de segurança pública realizaram buscas para recapturá-los após 21 dias.

Os foragidos foram localizados na Comunidade do Japão, após investigações que apontaram o local como possível esconderijo e uma ligação com suspeitos envolvidos em outros crimes.

Os foragidos foram autuados pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e encaminhados ao sistema prisional.

Fugitivos do Complexo de Alcaçuz foram recapturados na noite desta terça-feira (21) – Foto: PCRN / Reprodução
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Fugitivo de Alcaçuz é visto em Assú, mas dá olé em policiais de Fátima

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Um dos fugitivos de Alcaçuz foi visto na cidade de Assú na tarde deste domingo (19), no Rio Açu, próximo à Ponte Felipe Guerra, na BR-304. Os policiais do GTO e da Força Tática foram até o local para averiguar a denúncia, identificando o fugitivo, que escapou do cerco policial ao avistar os agentes de segurança pública. A polícia de Fátima Bezerra (PT) tomou olé do foragido.

Durante a fuga, ‘Zé Comeia’ deixou para trás uma bolsa preta, contendo aproximadamente 14 celulares provenientes de roubo através de arrombamento, relógios e medicamentos.

Os policiais intensificaram as buscas na região com o objetivo de localizar e capturar o fugitivo.

O Governo do RN está oferecendo uma recompensa de R$ 5 mil para quem tiver informações dos fugitivos.

Qualquer informação pode ser repassada para o número 190.

Com informações do Blog do Toni Martins

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Seap identifica falhas na segurança de Alcaçuz

Foto: Reprodução

 

A Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) identificou uma série de falhas na segurança da Penitenciária Rogério Coutinho Madruga, no Complexo de Alcaçuz, em Nísia Floresta. O estopim foi a identificação de três celulares, sete baterias e um carregador artesanal encontrados durante uma vistoria numa das celas.

A Ouvidoria do Sistema Penitenciário do RN visitou a unidade e identificou irregularidades, com dois presos ficando feridos em um episódio, e recomendou nove medidas à Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap). A Seap não irá detalhar as 9 medidas sugeridas.

As informações constam numa resposta do secretário de Administração Penitenciaria, Helton Edi Xavier, ao Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do TJRN, do dia 07 de maio de 2024.

Ainda no ofício, o titular da pasta aponta que determinou diligências urgentes aos setores competentes da Seap para providências e atenção à unidade prisional e determinou ao órgão correicional para “apurar eventual responsabilidade funcional”.

Deu na Tribuna do Norte

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Foragidos de presídio estadual fugiram enquanto trabalhavam, diz PM

Foto: Reprodução

 

Os criminosos Gustavo da Rocha Dias, 30 anos, e Ricardo Campelo da Silva, de 43 anos, que fugiram da Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta, fugiram do complexo enquanto trabalhavam no local. A informação foi confirmada pelo 3º Batalhão da Polícia Militar, responsável pelo patrulhamento no município. A fuga ocorreu durante a tarde desta terça-feira (30).

De acordo com as informações do 3º BPM, a fuga ocorreu por volta das 15h30. Os detentos estavam realizando um serviço no local, quando aproveitaram a ausência de agentes penitenciários no momento e fugiram. Até a publicação desta matéria, as forças de segurança não concederam maiores detalhes da fuga.

Ainda de acordo com o 3 BPM, Rogério e Ricardo eram classificados como criminosos de menor periculosidade. Eles possuíam um histórico de serviços prestados dentro do presídio.

Deu na Tribuna do Norte

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Dois presos fogem da Penitenciária de Alcaçuz, no RN

Detentos fugiram nesta terça-feira (30) - Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

 

Dois presos fugiram nesta terça-feira (30) do Complexo Penitenciário de Alcaçuz, localizado em Nísia Floresta, na Grande Natal. Os detentos escaparam do Pavilhão 5, oficialmente chamado de Presídio Estadual Rogério Coutinho Madruga.

Polícia Penal já está em diligências para tentar recapturar os dois fugitivos.

Os presos são identificados como Ricardo Campelo da Silva, de 43 anos, e Gustavo da Rocha Dias, de 30 anos.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), os dois internos eram “qualificados para serviços”.

A fuga mais recente no complexo penitenciário de Alcaçuz havia ocorrido em julho de 2021, quando 12 presos escaparam do presídio.

*Matéria em atualização

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Policiais penais encontram buraco em teto de cela e impedem fuga em Alcaçuz

Policial penal encontrou buraco em cela no Complexo Penitenciário de Alcaçuz - Foto: Sindppen-RN / Reprodução

 

Policiais penais impediram uma fuga no Complexo Penitenciário de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na última segunda-feira (8). Os agentes identificaram uma ação suspeita dos apenados e conseguiram identificar um buraco no teto em uma cela no Pavilhão 1.

Diante do flagrante, os policiais penais realizaram os procedimentos de segurança imediatamente para evitar que os presos seguissem abrindo o buraco e tivessem êxito na fuga.

“A experiência e a atenção constante da categoria permitiram identificar a ação de fuga antes que ela fosse concretizada. Felizmente, o plano foi frustrado e os apenados não conseguiram fugir”, diz Vilma Batista, presidente do Sindicato dos Policiais Penais do Rio Grande do Norte (Sindppen-RN).

Na ocorrência de Alcaçuz, foram apreendidos também pedaços de ferros que os presos pretendiam usar como arma caso conseguissem escapar da cela.

“É muito triste para a categoria voltar a conviver com prática como essas. Infelizmente, as interferências e ingerências no sistema prisional têm contribuído para o retrocesso e fortalecimento do crime organizado, deixando os policiais penais sujeitos ao alto risco e convivendo com a falta de estrutura, falta de valorização e ainda com ameaça aos seus direitos, tendo, inclusive, que trabalhar doentes”, completa.

Deu no Portal da 98

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Rosa Weber afirma ter tido “visão do inferno” ao visitar presídio de Alcaçuz, no RN

 

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Rosa Weber, disse que teve uma “visão do inferno” ao visitar o complexo penitenciário de Alcaçuz, na Grande Natal. A fala da ministra ocorreu na última quinta-feira (24), durante a votação da descriminalização do uso da maconha.

Rosa Weber esteve no complexo de Alcaçuz no dia 25 de julho, durante a programação de um mutirão carcerário. A ministra visitou as Penitenciárias Estaduais Rogério Coutinho Madruga e Dr. Francisco Nogueira Fernandes. O mutirão consiste na análise da situação de um grupo de detentos, para colocá-los em liberdade ou aplicar outros benefícios. A ministra afirmou que, em Alcaçuz, conversou com presos e constatou que a maioria está lá por causa do tráfico de drogas.

“As nossas prisões estão cheias de meninos e meninas, geralmente negros, pardos e, na imensa maioria, porque eu costumo conversar com eles. Só lá no Rio Grande do Norte (que eu não entrei na cela) que era uma situação delicada, com facções. Mas conversei através da grade. A maior parte está lá em função do tráfico”, declarou Rosa Weber.

“Eu brinquei no RN que há um local belíssimo de lançamento de foguetes que se chama Barreira do Inferno. Depois que eu fiz a visita a duas unidades prisionais, eu voltei e comentei com o comandante da base que ali deveria ser a barreira do céu, porque a barreira do inferno eu tinha visto nas unidades prisionais”, afirmou a ministra.

Veja vídeo:

Deu no Portal da 98

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Detento é encontrado morto em presídio de Alcaçuz

 

Um interno do presídio de Alcaçuz, localizado na cidade de Nísia Floresta, foi encontrado morto durante o início da noite da quarta-feira (16). A informação foi confirmada pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), que foi acionado ao local para a remoção do corpo.

De acordo com as informações da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do RN (Seap), o interno, que não teve a identidade revelada, possuia boa conduta. Ele estudava e trabalhava no presídio. Além disso, ele estava à espera da finalização de um processo no qual tinha a expectativa de receber liberdade.

Ainda de acordo com informações da pasta, a decisão judicial foi a de manter sua prisão. As circunstâncias da morte ainda serão investigadas, mas os indícios são de que o detento teria cometido o suicídio.

Deu na Tribuna do Norte

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Presos de Alcaçuz são contratados para trabalhar em obra de ampliação do presídio

 

Dez internos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, estão trabalhando para a empresa responsável pela obra de reforma e ampliação do Módulo de Segurança na unidade prisional. Da remuneração dos privados de liberdade, 25% são destinados ao Fundo Penitenciário para ser reinvestido no Sistema Carcerário e para o ressarcimento ao Estado, referente aos custos com a manutenção do preso.

Dos contratados, cinco são pedreiros, três auxiliares de obra, um soldador e um encanador. Todos são classificados com excelente conduta carcerária, voluntários, aptos e capacitados ao serviço. A jornada de trabalho é de oito horas diárias, mas não existe vínculo empregatício, nem direitos trabalhistas ou encargos sociais, conforme a Lei de Execuções Penais. “O trabalho no Sistema Prisional tem vantagens para os internos, para as empresas e para o Estado. É uma atividade que vamos ampliar no Rio Grande do Norte”, disse o secretário da Administração Penitenciária, Helton Edi.

O privado de liberdade que trabalha tem um dia de pena remido para cada três de serviços realizados. Esse acompanhamento é feito através de relatórios da Polícia Penal encaminhado para as Varas de Execuções Penais.

O diretor da empresa, Leon Ferreira, explicou que ao assumir a obra não conhecia o programa envolvendo trabalho com mão de obra presidiária. “A experiência tem sido bastante positiva. Comecei a obra com meus funcionários.  Fui incluindo aos poucos os apenados nos serviços. A medida que os trabalhos avançaram e as expectativas vinham correspondendo satisfatoriamente, fui aumentando o número da mão de obra carcerária. Hoje, a obra conta com mais mão de obra do presídio do que de funcionários do quadro da empresa. Posso relatar que estou satisfeito, também, por estar fazendo parte de um trabalho social de inclusão, com a reabilitação dessas pessoas”, explicou.

O interno B.M.J, 27 anos, está preso há três anos e oito meses. Para ele, o maior inimigo da ressocialização é o ócio. “O trabalho te dá objetivos, novos ideais e as condições de não regressar ao crime”, disse. Alcaçuz tem internos altamente qualificados. Um dos operários da obra trabalhou em grandes empresas montando torres de energia eólica em diversos estados do País.

O diretor de Alcaçuz, policial penal João Paulo, explicou que todos os internos do projeto abriram conta bancária e a remuneração é destinada à família, a uma conta judicial com acesso na progressão para o regime semiaberto e ao Estado.  “O trabalho hoje é o principal mecanismo de transformação do preso. Com ele o privado de liberdade tem a remição da pena, uma renda quando for egresso e uma capacitação”, esclareceu.

SEGURANÇA

O projeto de reforma e ampliação do Módulo de Segurança de Alcaçuz foi desenvolvido em conjunto pela Secretaria de Infraestrutura (SIN) e  Setor de Engenharia da (SEAP) com foco na segurança e no controle, mas também em um ambiente humanizado para os policiais penais e 88 internos privados de liberdade.

São 993,56 m² de área construída, sendo 527,66 m² destinados ao pátio de sol. Uma das celas é adaptada para portadores de necessidades especiais. O projeto envolve a reforma do pavilhão da carceragem, a construção de um pátio cercado com passarela de segurança e o setor de Apoio Administrativo, com alojamento masculino e feminino, banheiros, copa, recepção, parlatório e guarita.

A SEAP assinou a ordem de serviço no dia 22 de março com a empresa Apian Engenharia. Os processos licitatórios foram iniciados em 2022 e convertidos para o orçamento geral do Estado em 2023. As melhorias são orçadas em R$ 1,1 milhão.

Fonte:96FM