Notícias

Arquidiocese vai apurar nova denúncia contra padre Júlio Lancellotti

Lula e esquerda celebram aniversário do padre Júlio Lancellotti

 

A Arquidiocese de São Paulo emitiu uma nota para dizer que vai investigar a denúncia feita pelo jornalista Cristiano Gomes contra o padre Júlio Lancellotti. Gomes foi coroinha da igreja e afirma ter sido abusado sexualmente pelo padre em 12 de maio de 1987, quando ele tinha 11 anos.

A igreja fala que está em “busca da verdade” e quer ouvir o denunciante sobre o relato feito por ele para a Revista Oeste no dia 30 de janeiro deste ano.

Em sua fala, Cristiano Gomes diz que o fato ocorreu após a missa de sétimo dia de sua avó, quando ele foi à sacristia para chorar a perda.

– Nesse momento, o padre entrou e me abraçou, um abraço que parecia ser afetuoso. Eu tinha muita admiração por ele e recebi aquele abraço como se fosse de um pai. Ele me abraçava e falava “te gosto muito, não fique assim”. Só que isso evoluiu. A barba dele, por fazer, começou a roçar no meu rosto, ele apertou mais o corpo contra o meu e começou a fazer movimentos — ou seja, esfregar-se em mim. Naquele momento, senti que ele estava excitado. Toda aquela admiração que eu tinha por ele virou medo. Eu me desvenciliei dos braços dele, saí correndo e nunca mais voltei à igreja – falou.

E continuou:

– As pessoas conhecem o personagem padre Júlio. Mas eu, da pior maneira possível, conheci o homem Júlio Renato Lancellotti – disse o jornalista.

A nota da Arquidiocese explicou ainda que o caso envolvendo um vídeo onde o padre Júlio Lancellotti faz uma chamada erótica para um menor não foi arquivado.

– O arquivamento mencionado naquela nota referia-se ao procedimento investigativo realizado pela Cúria Metropolitana em 2020 (…) A recente divulgação de laudos periciais com resultados contraditórios e a notícia de um suposto novo fato de abuso sexual envolvendo o referido sacerdote requerem uma nova investigação da parte da Arquidiocese para a busca da verdade – diz o documento.

LEIA NA ÍNTEGRA:
Diante das interpretações equivocadas e amplamente divulgadas na opinião pública sobre a Nota de Esclarecimento da Arquidiocese de São Paulo, publicada no dia 23 de janeiro de 2024, a respeito da denúncia contra o Padre Júlio Renato Lancellotti, recebida da presidência da Câmara Municipal de São Paulo no dia 22 do mesmo mês, esclarecemos o seguinte:

1. Não houve e não há arquivamento dessa atual denúncia e a Arquidiocese segue atenta aos ulteriores elementos sobre os fatos denunciados e a toda investigação séria, fazendo o que lhe compete conforme a norma da Igreja e investigando o caso na área de sua competência, distante de interesses ideológicos e políticos, com serenidade e objetividade.

2. O arquivamento mencionado naquela nota referia-se ao procedimento investigativo realizado pela Cúria Metropolitana em 2020. É o que já se dizia na mesma nota de 23 de janeiro.

3. A recente divulgação de laudos periciais com resultados contraditórios e a notícia de um suposto novo fato de abuso sexual envolvendo o referido sacerdote requerem uma nova investigação da parte da Arquidiocese para a busca da verdade.

São Paulo, 5 de fevereiro de 2024.
Padre Michelino Roberto
Vigário Episcopal para a Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de São Paulo

Deu no Estadão

Notícias

Ex-coroinha acusa padre Júlio Lancellotti: ‘senti que ele estava excitado’

 

Um ex-coroinha do padre Júlio Lancellotti acusa o padre de assédio sexual quando tinha cerca de 11 anos de idade. Hoje, aos 48 anos, o homem diz que guardou segredo por vergonha e medo.

O relato de Cristiano Gomes, o ex-coroinha, publicado pela revista Oeste, narra o episódio que teria ocorrido após a morte da avó, em maio de 1987. Cristiano nega que queira “se dar bem” ouH tenha interesse em fama. Também avisa que não é “bolsonarista” e não tem motivação político-partidária.

Terminada a missa de sétimo dia, fui à sacristia e entrei num choro incessante, finalmente havia caído a ficha de que eu nunca mais iria ver a minha avó”, narra Cristiano. “Nesse momento, o padre entrou e me abraçou, um abraço que parecia ser afetuoso. Eu tinha muita admiração por ele e recebi aquele abraço como se fosse de um pai. Ele me abraçava e falava ‘te gosto muito, não fique assim’. Só que isso evoluiu. A barba dele, por fazer, começou a ‘roçar’ no meu rosto, ele apertou mais o corpo contra o meu e começou a fazer movimentos — ou seja, esfregar-se em mim. Naquele momento, senti que ele estava excitado. Toda aquela admiração que eu tinha por ele virou medo. Eu me desvencilhei dos braços dele, saí correndo e nunca mais voltei à igreja.”

volta de um polêmico vídeo em que a perícia atestou ser o padre que aparece se masturbando em uma chamada de vídeo com um garoto de 16 anos à época da gravação encorajou o ex-coroinha a fazer a denúncia.

Cristiano não registro boletim de ocorrência ou fez denúncia quando o assédio teria ocorrido, disse que seria a palavra dele, uma criança que tinha acabado de perder a avó, contra a do padre, mas que quer mudar esta situação.

Quero levar adiante essa denúncia, pois acredito que chegou a hora de as pessoas saberem quem é não o padre que aparece na imprensa, mas o ser humano Júlio Renato Lancellotti, que, repito, tive o desprazer de conhecer da pior forma possível”, disse ao afirmar que está “à disposição das autoridades e da Igreja”.

O ex-coroinha diz que, quando parou de frequentar a igreja, logo após a morte da avó, um colega teria perguntado o motivo da ausência. Mesmo sem confirmação, o colega de escola teria dito que “já sabia o motivo da repentina mudança na rotina de Cristiano”.

Cristiano avalia também que uma colaboradora de Lancellotti teria dado indícios de saber dos abusos. A mulher, identificada como Vitória, já falecida, morava na mesma rua do ex-coroinha e teria procurado Cristiano e dito que o padre gostava muito dele e que “não tinha acontecido nada, de que tudo foi ‘apenas demonstração de carinho”.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Homem é preso em flagrante por abuso sexual de bebê de 10 meses no Hospital Onofre Lopes

 

Um bebê de apenas 10 meses foi vítima de violência sexual na noite de sexta-feira (10), no Hospital Universitário Onofre Lopes. Segundo relato da mãe da criança, após sair para beber água e retornar, ela percebeu uma movimentação estranha de um acompanhante de outra paciente que dividia o mesmo quarto. E ao notar algo estranho no bebê, ela acionou a equipe do hospital, enfermeiros e seguranças que entraram em contato com as polícias Civil e Militar. O homem foi preso em flagrante.

“A minha vizinha de quarto foi pra casa e deixou seu esposo com o filho. Meu bebê estava dormindo e eu saí pra tomar água. Foi questão de 3 a 5 minutos, muito rápido. Quando eu cheguei, percebi que o homem estava ajeitando a calça e a camisa. Eu corri, liguei a luz e fui olhar meu bebê. Olhei para as partes íntimas, mas não vi nada de anormal. Mas quando olhei o canto da boquinha dele, [havia] o líquido estranho“, contou a mãe.

“Quando mostrei à técnica de enfermagem, ela chamou outras enfermeiras, que colheram [o líquido] e levaram para um laboratório do hospital para analisar. Quando voltei pro quarto, vi o homem bem tenso e saí ligeiro com meu bebê”, lembrou a mãe, que logo após esse momento, foi levada, junto ao seu bebê, para outra acomodação.

O resultado saiu e o líquido encontrado na boca do bebê era material genético do suspeito. Com isso, a segurança do hospital e as Polícias Civil e Militar foram acionadas e o homem foi preso em flagrante.

De acordo com a mãe da vítima, o filho possui uma síndrome rara que afeta o fígado, o pâncreas e os rins, e estava internado no HUOL após a colocação de um catéter no pescoço para o início da hemodiálise.

Em nota enviada à InterTV Cabugi, o Hospital Onofre Lopes confirmou o caso

Lamentamos informar que na noite de ontem (sexta-feira, 10) realmente foi constatado que um acompanhante de um paciente foi flagrado em ato suspeito de violência sexual de vulnerável. As providências foram adotadas de imediato pelo hospital, com o acompanhamento direto da equipe de segurança da unidade e acionamento das polícias Civil e Militar, que efetuou a prisão em flagrante e está encaminhando as medidas legais cabíveis“, disse o Hospital Universitário Onofre Lopes em nota, confirmando o caso. O hospital também disse que lamenta profundamente o ocorrido e se solidariza com as vítima e informou que está oferecendo todo o suporte para a vítima e a família.

O caso está sendo investigado pela 2ª Delegacia de Plantão da Zona Norte de Natal.

“Um procedimento foi instaurado para apurar todas as circunstâncias do fato e a responsabilidade penal de todos os envolvidos. Em razão de a vítima ser um bebê e da necessidade de garantir a realização de diligências que ainda estão em andamento para apurar eventuais outros crimes, o processo tramitará em sigilo”, informou a Polícia Civil.

Fonte: g1 RN

Notícias

Delegado diz que ginecologista ‘hipnotizou’ paciente para cometer abuso sexual

ginecologista hipnotizou abuso

 

O delegado Dimitri Tostes Monteiro disse que o médico ginecologista Felipe Sá hipnotizou uma das pacientes de que ele teria abusado sexualmente em Maringá. O portal G1 Paraná divulgou a informação na quinta-feira 15.

De acordo com o noticiário, o ginecologista e obstetra Felipe Sá, de 40 anos, foi preso temporariamente na tarde de quinta-feira. Ele é suspeito de abusar sexualmente de pacientes em Maringá, no norte do Paraná.

Três mulheres procuraram a polícia para denunciá-lo, e outras vítimas já foram identificadas. Ele ja estava sendo investigado desde o mês de janeiro por violação sexual mediante fraude, importunação sexual e estupro de vulnerável. Os crimes foram cometidos dentro do consultório particular dele, segundo a polícia.

“Em uma das vítimas ele utilizou a hipnologia para tentar reduzir a capacidade de compreensão dela acerca daquele ato”, disse o delegado Monteiro. “Durante esse contexto, ele pediu para que ela se masturbasse e fizesse toques sexuais, visando a obter prazer próprio.”

Uma policial grávida se fingiu de paciente e marcou uma consulta para que a polícia tivesse certeza de que o ginecologista estava no consultório. Os policiais apreenderam dois computadores, um HD e o celular do médico.

“Ele criava um ambiente de segurança antes”, disse o delegado Monteiro. “Ele até abordava o tema de empoderamento feminino, papel da mulher na sociedade para cativá-las, criar confiança para, durante o exame, praticar supostamente esses atos, esses abusos sexuais”, completou.

As vítimas que denunciaram Felipe Sá não se conheciam. A prisão dele vale por 30 dias e pode ser prorrogada.

Deu na Oeste

Notícias

Adolescente é estuprado enquanto voltava de igreja em Mossoró; vizinho ‘tornozelado’ é preso

 

Um adolescente de 12 anos foi vítima de abuso sexual por parte de um vizinho após retornar da igreja para sua casa, na noite de domingo (28), em Mossoró.

De acordo com as autoridades policiais, o crime ocorreu por volta das 21h, quando o jovem estava voltando para casa no bairro Alameda dos Cajueiros e foi abordado pelo vizinho, que o convidou para ir até sua residência.

Na casa do suspeito, o adolescente foi submetido a abusos pelo homem. Ao observar o garoto deixando a residência do agressor, uma vizinha imediatamente informou à mãe da vítima, que prontamente acionou a Polícia Militar. Segundo o delegado Renato Oliveira, a população local chegou a tentar linchar o suspeito.

“A comunidade conseguiu conter o indivíduo, ocorrendo uma tentativa de linchamento em que ele foi bastante agredido. A Polícia Militar foi até o local, conduziu o suspeito à delegacia e ele confessou o crime, revelando inclusive que já havia cometido o mesmo ato anteriormente”, relatou o delegado.

As autoridades policiais também informaram que o agressor estava usando uma tornozeleira eletrônica e já respondia pelo crime de estupro, por ter abusado sexualmente da filha de sua ex-companheira quando era menor de idade.

O adolescente foi ouvido pelo delegado e relatou que esse não foi o primeiro caso de abuso que sofreu. Ele foi devolvido à sua família e receberá acompanhamento psicológico, conforme determinado pelas autoridades policiais.

Deu no Portal da 96

Notícias

Abuso sexual contra crianças no Brasil cresce 70% em 2023

 

Sinais sutis como agressividade, falta de apetite e isolamento social podem indicar que algo errado está ocorrendo na vida de uma criança ou adolescente. É o que afirma Carol Cianni, pedagoga e diretora de uma escola em Brasília.

O abuso sexual é uma das causas de tais comportamentos. Só nos 4 primeiros meses deste ano, 17.500 violações sexuais contra crianças ou adolescentes foram registradas pelo Disque 100. Os dados são do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania e indicam um aumento de quase 70% em relação ao mesmo período de 2022.

Nos 4 primeiros meses de 2023, foram registradas, ao todo, 69.300 denúncias e 397 mil violações de direitos humanos de crianças e adolescentes, das quais 9.500 denúncias e 17.500 violações envolvem violências sexuais físicas –abuso, estupro e exploração sexual– e psíquicas.

A casa da vítima, do suspeito ou de familiares está entre os piores cenários, com quase 14.000 violações. Ainda no 1º quadrimestre, foram registradas 763 denúncias e 1.400 violações sexuais ocorridas na internet. Em todo o ambiente virtual, houve registros de exploração sexual, com 316 denúncias e 319 violações; estupro, com 375 denúncias e 378 violações; abuso sexual físico, com 73 denúncias e 74 violações; e violência sexual psíquica, com 480 denúncias e 631 violações.

Os dados foram consolidados pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania por ocasião do Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, lembrado na 5ª feira (18.mai.2023).

Mais importante do que identificar que uma criança ou adolescente está sofrendo algum tipo de violência sexual, é saber orientar os jovens sobre como se defender desse tipo de situação.

As denúncias de qualquer abuso sexual ou outro crime contra os direitos humanos podem ser feitas –de forma anônima e gratuita– pelo Disque 100.

Poder 360 com informações de Agência Brasil

Notícias

Mulher que acusa Daniel Alves de agressão sexual diz que não quer ser indenizada

daniel alves

 

Em depoimento à juíza, a mulher que acusa o jogador Daniel Alves  de agressão sexual e estupro diz que não quer ser indenizada caso ele seja condenado. Neste tipo de crime, a vítima pode receber indenização financeira.

De acordo com ela, faz parte de uma família com dinheiro e quer apenas que a justiça seja feita, sem ganho financeiro. As informações são do jornal El País.

Nesta sexta-feira, 20, o caso de acusação contra o jogador ganhou novas linhas. O ex-jogador do Barcelona foi preso após prestar depoimento à polícia espanhola.

Daniel se apresentou a um juiz e falou por 45 minutos. Ele teria “incorrido em inúmeras contradições” durante o depoimento e a defesa da vítima e o Ministério Público solicitaram sua prisão provisória.

Contradizendo o que afirmou a um programa de televisão espanhol, Dani teria admitido para as autoridades que houve um relacionamento, ou seja, teve sexo consensual. Ele ainda nega que tenha agredido sexualmente a mulher de 23 anos. Anteriormente, o lateral disse que nunca tinha visto a mulher.

Ele foi encaminhado a um centro de detenção por seu alto risco de fuga: ter capacidade econômica para escapar e não ter raízes na Espanha.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Justiça da Espanha aceita denúncia contra Daniel Alves por assédio sexual

daniel alves

 

A Justiça da Espanha aceitou uma denúncia contra o jogador Daniel Alves, que, atualmente, defende o PUMAS, do México, por assédio sexual. A denúncia foi apresentada pela polícia local e diz que o ex-jogador do Barcelona, do PSG e da Juventus teria assediado uma mulher na cidade espanhola na noite do dia 31 de dezembro.

Na ocasião, ao tribunal de Barcelona não citou o nome de Alves, mas afirmou que iria abrir um processo para investigar um suposto crime de agressão sexual em uma boate da cidade. O jogador, por sua vez, nega as acusações. Em entrevista a um programa espanhol, o jogador confirmou que estava no lugar, mas disse não ter invadido o espaço de ninguém.

“Sim, eu estava naquele lugar, com mais gente, curtindo. E quem me conhece sabe que eu amo dançar. Eu estava dançando e curtindo sem invadir o espaço dos outros. Eu não sei quem é essa senhora. Nunca invadi um espaço. Como vou fazer isso com uma mulher ou uma menina? Não, por Deus”, afirmou Daniel Alves.

Notícias

Vocalista do Aerosmith é acusado de cometer abuso sexual contra adolescente

Vocalista do Aerosmith é acusado de cometer abuso sexual contra adolescente

 

O cantor Steven Tyler é acusado de cometer abuso sexual contra uma menor de idade nos anos 1970. A revista Rolling Stone diz que o nome do artista não é mencionado no processo. No entanto, afirma que a ação é baseada em passagens do seu livro de memórias, Does The Noise In My Head Bother You. O processo foi aberto em Los Angeles, Estados Unidos, por Julia Holcomb.

O texto diz que o vocalista do Aerosmith iniciou um relacionamento com ela quando a jovem tinha apenas 16 anos, em 1973, e ele teria 25. Julia também conta que engravidou do músico aos 17 anos, porém ele insistiu que ela realizasse um aborto. Além disso, durante viagens de turnê, o artista teria fornecido drogas e álcool para ela. Os representantes de Steven Tyler foram procurados pela revista, mas não responderam sobre o assunto.

Deu na Jovem Pan.

Polícia

Adolescente suspeito de abusar sexualmente de uma criança é encontrado morto na Grande Natal

Foto: reprodução

Janderson Carlos Silva de Azevedo, de 17 anos, foi encontrado morto, com diversas marcas de tiros, em uma estrada carroçável no distrito de Mangabeira, em Macaíba, nesse sábado (06). A suposta motivação para o crime é que chama a atenção.

Segundo informações da polícia, o jovem teria sido morto após abusar sexualmente de uma criança de 8 anos. O abuso teria sido cometido depois de uma aposta em uma disputa de jogo on-line. O vencedor do desafio teria relação com o perdedor.

De acordo com familiares do adolescente, ele teria sido retirado de casa, no bairro Guarapes, na zona Oeste de Natal, por dois homens encapuzados e morto em seguida. Os relatos apontam ainda que a mãe da criança e o pai do adolescente já tinha ido à delegacia para registrar o caso.

No corpo dele, os peritos do Instituto Técnico-Científico de Perícia encontraram nove perfurações por arma de fogo, inclusive na cabeça. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil vai investigar o caso.

Com informações de Portal da Tropical