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Atleta Paralímpica Thalita Simplício, medalhista em Tóquio, vira personagem da Turma da Mônica

Foto: Divulgação

Mais uma fonte de orgulho para o povo potiguar. A atleta paralímpica do Rio Grande do Norte, Thalita Simplício, terminou sua participação nos Jogos Paralímpicos de Tóquio com duas medalhas de prata. Uma nos 400m T11 e outra nos 200M T11. Além de ter escrito seu nome na história dos Jogos e do esporte potiguar, Thalita também recebeu uma homenagem daquelas que honram qualquer um.

Com o objetivo de apoiar os atletas paralímpicos, a Turma da Mônica homenageou a corredora potiguar. Representada por Dorinha, Thalita Simplício se tornou a mais nova Dona da Rua da História.

É muito orgulho para o nosso Rio Grande do Norte, não é? Confira abaixo como Thalita ficou na versão Turma da Mônica.

Fonte: Grande Ponto

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CBF define datas da série D : Veja como ficam os jogos de ABC e América

Foto: Augusto César Gomes

Fim do mistério que deixa a torcida potiguar ansiosa e na expectativa. A CBF anunciou nesta segunda-feira(6) as datas dos jogos da segunda fase da Série D do Campeonato Brasileiro. Conforme a tabela detalhada, o América-RN recebe o Itabaiana neste sábado, às 15h, na Arena das Dunas, em Natal. O ABC faz o primeiro jogo contra o Retrô na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, no domingo, às 16h.

O América define a classificação no dia 19, domingo, no Estádio Etelvino Mendonça, em Itabaiana. O ABC recebe o Retrô no mesmo dia em busca da vaga para as oitavas de final. Estas duas partidas serão às 16h.

Jogos de ida

Sábado, 11 de setembro

15h – América-RN x Itabaiana (Arena das Dunas, em Natal)

Domingo 12 de setembro

16h – Retrô x ABC (Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata)

Jogos da volta

Domingo, 19 de setembro

16h – ABC x Retrô (Frasqueirão, em Natal)

16h – Itabaiana x América-RN (Estádio Etelvino Mendonça, em Itabaiana)

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O grande Alberi recebe alta e volta para casa

Um dos maiores ídolos e jogadores da história do ABC, o Alberi, recebeu alta médica após complicações de saúde nas últimas semanas.

Porém, a lenda alvinegra está necessitando de alguns equipamentos especiais, como uma cadeira de banho e um oxímetro, assim como, precisa de medicamentos, de uma alimentação mais saudável e tudo isso tem um custo elevado.

Pensando no bem estar do craque, a comunicação do ABC disponibilizou algumas formas de contribuir com o ídolo:

Conta para depósito:
Banco do Brasil
Agência: 1246-7
Conta corrente: 53204-5
Alberi José Ferreira de Matos

PIX
CPF: 912.544.934-68
Aldenilton Ferreira de Matos

Contato: (84) 98718-8249 (Whatsapp)

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O Brasil encerrou sua participação na Paralimpíada com sua melhor campanha da história

Foto: Takuma Matsushita/CPB

A Paralimpíada de Tóquio termina neste domingo (5) com a cerimônia de encerramento no Estádio Olímpico. O porta-bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento da Paralimpíada de Tóquio (Japão) foi o multimedalhista Daniel Dias, que foi eleito membro do Conselho dos Atletas do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês).

Nesta edição da Paralimpíada, o Brasil terminou na sétima posição, com 22 medalhas de ouro, 20 de prata e 30 de bronze e chegou a 100 medalhas de ouro em paralimpíadas. O primeiro lugar ficou a China, com 96 medalhas de ouro, 60 de pratas e de 51 de bronze, o segundo lugar com a Grã-Bretanha, com 41 de ouro, 38 de prata e 45 de bronze e o terceiro lugar com os Estados Unidos, com 37 de ouro, 36 de prata e 31 de bronze.

A próxima edição das Paralímpíadas será em Paris, daqui a três anos. O intervalo para os próximos Jogos Paralímpicos será mais curto em virtude do adiamento por um ano da Tóquio 2020 em função da pandemia do novo coronavírus.

 

Agência Brasil

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“Um sonho realizado”: Atleta potiguar Jardênia Félix conquista o bronze em Tóquio

Foto: Divulgação

O Rio Grande do Norte está em festa com mais essa vitória. A atleta potiguar Jardênia Félix, com apenas 17 anos, conquistou nesta terça-feira (31) medalha de bronze na prova de 400 metros da classe T20 (deficiência intelectual). A velocista mais jovem do atletismo brasileiro na Paralimpíada de Tóquio registrou o tempo de 57s43, a melhor marca da carreira da brasileira. As disputas da modalidade esportiva estão acontecendo no Estádio Olímpico de Tóquio, na capital japonesa.

“Palavras no momento me faltam, pois a ficha ainda não caiu. Um filme na cabeça, um sonho realizado, um presente de aniversário antecipado. Atleta mais nova da delegação Brasileira em Tóquio, 17 anos e minha primeira medalha paralímpica, jamais esquecerei o dia de hoje e tudo que estou vivendo aqui. Queria agradecer primeiramente a Deus e a todas as pessoas que estiveram ao meu lado desde o início, essa medalha é NOSSA”, escreveu Jardêni, nas redes sociais.

Quem colocou a medalha de ouro no peito foi a norte-americana Breanna Clark. Ela bateu o recorde mundial, com o tempo de 55s18. Já a prata ficou com Yuliia Shuliar, da Ucrânia. A europeia percorreu os 400 metros com o tempo de 56s18, obtendo o recorde continental.

Jardênia Félix é natural de Natal e disputava o atletismo convencional em 2016. Entretanto, em 2017, ela migrou para a modalidade paralímpica, após um técnico identificá-la com alguns sinais de deficiência.

Deu no Portal da Tropical

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Skatista Rayssa Leal ganha etapa da Liga mundial nos Estados Unidos

Rayssa Leal, medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio-2020 - Ezra Shaw/Getty Images
Foto: Divulgação

Rayssa Leal , a atleta brasileira mais jovem a subir no pódio numa olimpíada é a nova campeã da etapa de abertura da temporada 2021 da Liga Mundial de Skate Street (SLS), que aconteceu em Salt Lake City, em Utah, nos Estados Unidos neste sábado (28). Atual campeã mundial da SLS, Pâmela Rosa também teve um bom desempenho na final e garantiu a quarta posição.

A skatista brasileira caiu logo em sua primeira manobra, mas não desistiu da volta. Após se levantar, Rayssa Leal encaixou uma boa sequência de movimentos e conseguiu a segunda maior nota da primeira rodada, com 4.5. Abusando do estilo e explorando bem o corrimão, Rayssa Leal conseguiu uma sequência de boas notas na segunda rodada: 5.7, 6.6 e 5.9 – e um descarte -, garantindo-se entre as quatro melhores, na liderança. Assim, ela ganhou duas oportunidades de aumentar suas notas. Na primeira, Rayssa Leal errou a manobra e zerou, caindo para o segundo lugar. Na segunda, a skatista voltou a acertar uma ótima manobra no corrimão, e, com a nota 8,5 – a maior do dia -, ela superou a japonesa Funa Nakayama, medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos japonesa Funa Nakayama, medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos e garantiu o título.

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Fan Token será usado para pagar parte do salário de Messi

Foto: Reprodução Twitter PSG

Parte do salário de Messi no PSG será paga pelos torcedores. O modo como isso vai acontecer é mais complexo do que supõe a frase que abre este texto. De acordo com o que anunciou o clube francês, a renda obtida pela venda na internet de um produto chamado “PSG Fan Token” vai bancar um pedaço do salário anual do argentino, que gira entre 35 e 40 milhões de euros (até R$ 246,1 milhões). A dúvida agora é: o que é esse tal “Fan Token”?

“Fan” é o torcedor. “Token” é a representação digital de alguma coisa. Nesse caso, uma espécie de moeda do PSG. Quem compra um “Fan Token” do PSG compra o direito a experiências exclusivas ligadas ao clube, que vai de uma votação para colocar um objeto no vestiário até ingressos para jogos, visitas ao estádio e contato com jogadores. É o que especialistas chamam de “token de utilidade”, diferente das criptomoedas mais tradicionais do mercado financeiro, ainda no centro de muita controvérsia.

O “Fan Token” não é exclusividade do PSG. A moeda virtual foi criada pela plataforma “Socios.com”, que tem parcerias com 32 clubes pelo mundo. Barcelona, Juventus, Milan e Manchester City entre eles. Na América do Sul têm seus tokens Independiente-ARG, Universidad de Chile e dois brasileiros: Atlético-MG e Corinthians. O Galo, inclusive, teve resultados expressivos pouco após o lançamento: 850 mil unidades vendidas por 2 dólares (R$ 10, mais ou menos). O clube embolsa metade do valor total, em torno de R$ 4,5 milhões. Entre as experiências que os torcedores atleticanos que compraram os tokens vão ganhar estão uma votação pela escolha do layout do ônibus e da braçadeira de capitão e a música que toca no estádio durante o aquecimento dos jogadores, entre outros.

O especialista em inovação no esporte da agência “14” Bruno Maia já deu entrevista ao UOL sobre o crescimento do tema no futebol: “O mercado cripto estaria no equivalente ao ano de 1996, 1997, da vida da internet, quando tinha gente que imaginava que seria moda. Há quem pregue que a economia descentralizada chegue a esse nível de revolução. Se isso acontecer, o mundo daqui 20 anos não será o mesmo. O que pauta é o avanço social, regulamentações e a adoção por grandes empresas. O futebol tem que estar atento.” O torcedor compra o token pela internet da mesma forma como se negocia qualquer criptomoeda, sendo o Bitcoin a mais conhecida. A partir da compra o investidor fica sujeito às movimentações e especulações do mercado. Por exemplo: as moedas virtuais do PSG valorizaram com a contratação de Messi. No dia do anúncio, um token chegou a valer R$ 320, sendo que uma semana antes custava R$ 120, aproximadamente. Ontem (20) o número se estabilizou em R$ 195 segundo o portal “CoinMarket”. Em compensação, as moedas do Barcelona caíram.Isso significa que o torcedor que quiser experiências exclusivas do PSG terá que pagar mais por isso. Essa oscilação do mercado é um dos argumentos do conservador investidor brasileiro para tratar o mercado de criptomoedas de modo geral com resistência, como diz Tasso Lago: “Segundo uma pesquisa da CVM (Comissão de Valor Mobiliários do Brasil) cerca de 43% dos golpes de mercado financeiro são atrelados a criptomoedas, então essa barreira do desconhecimento existe. Mas vejo que elas tendem a ficar menores quando grandes bancos como Itaú e BTG fazem propaganda e grandes fundos investem. A adesão à causa para pulverizar informação é porque há interesse.”

Para os clubes de futebol, é uma forma de engajar torcedores e obter receitas num período em que outras, como direitos de transmissão e bilheteria, ficaram inviáveis em razão da pandemia. O Vasco é outro clube brasileiro com experiência recente neste mercado. Em novembro de 2020 foi feita uma parceria com a empresa Mercado Bitcoin que funciona assim: o Vasco sempre recebe valores referentes ao mecanismo de solidariedade da Fifa quando algum jogador com passagem pela sua base é negociado no exterior. Então, selecionou 12 nomes com potencial de lucro, tipo Philippe Coutinho, Douglas Luiz e Paulinho, e avaliou em R$ 50 milhões o valor que teria a receber ao longo dos anos pelo pacote.

Foram gerados 500 mil tokens que são vendidos por R$ 100 no site da empresa, que comprou 100 mil (o equivalente a R$ 10 milhões) para antecipar receitas ao Vasco, comercializando o restante online.Caso os valores de venda dos 12 jogadores ultrapassem R$ 50 milhões, quem investiu ganha o relativo à valorização desse token. Se o valor ficar abaixo, ele perde. É uma receita futura e imprevisível, porque não se sabe qual jogador vai ser vendido nem por quanto ou quando. O Cruzeiro tem uma parceria semelhante com a plataforma de tokenização de ativos Liqi pelo site BitPreço.

Outras iniciativas por parte de mais clubes tendem a povoar o mercado nos próximos anos, no Brasil e fora. Enquanto isso, os investidores do PSG aguardam a estreia de Messi, que não foi ontem e pode acontecer no dia 29, contra o Reims, pela quarta rodada do Campeonato Francês.

Fonte : Uol

 

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Skatista Letícia Bufoni tem patrimônio avaliado em R$ 20 milhões, mansões com pista de skate e carrões de Luxo

Leticia Bufoni possui duas casas nos EUA e no Brasil com pistas de skate, piscina e academia
Foto: Divulgação

Não é de hoje que Letícia Bufoni é referência mundial no skate. Ainda que o esporte pareça ter sido descoberto por conta da Olimpíada de Tóquio, a pranchinha sobre quatro rodas é uma paixão antiga de muitos e, acredite se quiser, proporciona ganhos altos para quem se dedica às manobras radicais nas pistas. Estima-se que o patrimônio da brasileira chegue hoje aos R$ 20 milhões.

Morando em Los Angeles desde os 14 anos, Letícia, que acaba de vencer o Red Bull Paris Conquest, conquistando medalha de ouro, possui uma mansão americana e outra no Brasil. Ambas com pista de skate no quintal, onde a moça treina.

O imóvel na Califórnia demorou a ser encontrado. Letícia precisava de uma área extensa para construir o que chama de parque de diversões da Bufoni. Além das rampas, corrimão e escadas, a skatista queria ter piscina e academia. Conseguiu. A pista foi projetada em 2017 e com a pandemia em 2020 foi o que salvou os treinos, já que ela não podia sair de casa.

 

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A outra pista fica no quintal da imponente casa do Jardim Pernambuco, no Guarujá, onde é vizinha de Neymar, seu amigo. Por lá as rampas são menores, mas também fazem parte da área de lazer com piscina e churrasqueira, espaços be aproveitados por Letícia, família e amigos quando ela está no Brasil.

Amante de esportes radicais e patrocinada por grandes marcas, hoje Letícia pode se dar ao luxo de ter na garagem brinquedinhos como um Audi R8 conversível, em torno de R$ 700 mil, e uma Harley-Davidson Sportster Iron 883, de cerca de R$ 50 mil, entre outros carrões.

Leticia Bufoni possui duas casas nos EUA e no Brasil com pistas de skate, piscina e academia
Foto: Divulgação

Cada um dos torneios importantes nos quais Letícia saiu campeã, como o XGames, pagam como premiação entre R$ 160 mil a R$ 250 mil. A brasileira faturou o primeiro lugar cinco vezes, se tornando a maior campeã da modalidade street na história do torneio.

 

Fonte: Jornal Extra