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Desmatamento no Cerrado teve um aumento de 68% em 2023

Foto: Getty Images/Paralaxis

 

O desmatamento no Cerrado teve alta de 68% durante o ano passado em comparação com 2022. Os dados são do Relatório Anual do Desmatamento no Brasil do MapBiomas, divulgado nesta terça-feira (28/5). Foram 1.110.326 hectares destruídos no bioma em 2023.

O desmatamento no Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, na região conhecida como Matopiba, corresponde a 47% de toda vegetação nativa perdida no Brasil ao longo do ano passado. Ao todo, foram 858.952 hectares – um aumento de 59% em relação ao ano de 2022.

Segundo o relatório do MapBiomas, dos 50 municípios que mais desmataram no Brasil em 2023, 33 ficam no Cerrado.

Deu no Metrópoles

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Maranhão desmatou equivalente a 600 campos de futebol

 

O Maranhão de Flávio Dino desmatou em 2023 quase 3,2 mil quilômetros quadrados de matas na Amazônia Legal e no Cerrado, segundo dados de monitoramento do Prodes/INPE, que no ano passado passou a divulgar os dados da região do Cerrado.

O desmatamento maranhense equivale a quase 600 campos de futebol. No Estado, o desmatamento em 2023 só rivaliza com o Pará que, nas duas regiões, destruiu nas florestas quase isso: mais de 3,4 mil quilômetros quadrados.

O Maranhão foi responsável pela destruição de 2.927 km2 de matas no Cerrado, aponta o INPE. Na Amazônia Legal, foram 243 km2.

No Pará, foram destruídos 3,2 mil km2 de matas na Amazônia Legal. No Cerrado paraense, mais 246 quilômetros quadrados de desmatamento.

Sem cuidar dos ianomamis, morrendo cada vez mais, e sem reduzir o desmatamento, o atual governo escolheu Belém para sediar a Cop 30.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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Desmatamento do Cerrado cresce e atinge maior área desde 2015

 

Dados do sistema Prodes divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente revelam que o desmatamento no Cerrado subiu 3% em um ano e atingiu 11.022 km² entre agosto de 2022 e julho de 2023. É a maior área desmatada do bioma desde 2015.

Os estados que lideraram o desmatamento foram Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Só na Bahia, atualmente governada pelo petista Jerônimo Rodrigues, a destruição subiu 38%.

Os números foram divulgados as vésperas da participação do Brasil na COP28, conferência da ONU sobre mudanças climáticas. Questionada por jornalistas sobre o impacto da notícia, a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) saiu pela tangente.

“O bom é que o governo é transparente, já tem um plano para fazer o enfrentamento. Nós sabemos que é um esforço fundamental para que o Brasil possa ser a potência agrícola que ele é, mas, ao mesmo tempo, protegendo seus biomas, seus recursos naturais”, disse.

Deu no Diário do Poder

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Pela 4ª vez consecutiva no governo Lula, desmatamento no cerrado bate recorde da série histórica

Pela 4ª vez consecutiva, desmatamento no cerrado bate recorde da série histórica

 

Pela quarta vez consecutiva em 2023, durante o governo Lula, os dados mensais de desmatamento no cerrado atingiram um novo recorde histórico, conforme revela o sistema Deter do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Em outubro deste ano, a área perdida no bioma alcançou 683,2 km², equivalente a duas vezes o tamanho da cidade de Belo Horizonte (331 km²), representando um aumento de 203% em comparação com o mesmo mês em 2022.

O sistema Deter desempenha um papel crucial ao mapear e emitir alertas de desmatamento, visando orientar ações do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e outros órgãos de fiscalização. Esses resultados representam alertas precoces, não sendo dados fechados do desmatamento.

Ao considerar o acumulado do ano até o momento, o Deter registrou uma perda total de 6.802 km² de cerrado. O número, em apenas dez meses, já ultrapassa o índice anual para o bioma desde 2018, sinalizando uma tendência preocupante no cenário ambiental brasileiro.

Deu no Conexão Política

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Desmatamento no Cerrado bate novo recorde em maio

desmatamento

 

Maio ainda não terminou e os dados de alertas de desmatamento no Cerrado, registrados até o dia 18 pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), mostram um recorde de áreas devastadas para o mês. Até agora, foram desmatados 627 quilômetros quadrados (Km²), maior volume desde 2019, quando começou a série histórica do levantamento feito pelo Deter, sistema de monitoramento do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O balanço, divulgado pelo instituto nesta sexta-feira, 26, também mostra que o recorde de desmatamento no governo Lula também se observa quando considerado o acumulado até maio. Entre 1º de janeiro e 18 de maio, a devastação destruiu 2.833 Km² do Cerrado, número que supera os índices do acumulado nos cinco primeiros meses de 2022 e 2019, quando o desmatamento atingiu 2.612 Km² e 2.630 Km².

Veja os dados do desmatamento no Cerrado:

Entre janeiro e maio:

  • 2023: 2.833 km² (até 18 de maio)
  • 2022: 2.612 km²
  • 2021: 2.033 km²
  • 2020: 1.964 km²
  • 2019: 2.630 km²

Entre 1° e 18 de maio:

  • 2023: 627 km²
  • 2022: 299 km²
  • 2021: 509 km²
  • 2020: 281 km²
  • 2019: 476 km²

Com a temporada da seca se aproximando, a expectativa é de que a devastação cresça ainda mais entre maio e setembro.

Deu na Oeste

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Cerrado bate recorde de desmatamento no governo Lula

desmatamento

 

O governo Lula registrou mais um recorde negativo na área ambiental. Nos quatro primeiros meses do ano, o acumulado de alertas de desmatamento no Cerrado ficou em mais de 2,1 mil quilômetros quadrados (Km²) devastados.

É o maior volume de desmatamento desde 2019, quando o monitoramento começou a ser feito nesse bioma, o segundo maior do país em extensão, superado apenas pela Floresta Amazônica.

Segundo os dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, o total acumulado no primeiro quadrimestre no Cerrado é 48% maior que a média histórica.

Considerando apenas abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado, o aumento foi de 31% em relação ao mesmo mês de 2022, passando de 541 Km² para 709 km². Essa área é cerca de duas vezes maior do que o desmate registrado na Amazônia Legal.

Em relação ao desmatamento na Amazônia, os dados do Deter mostram que a área perdida nesses quatro primeiros meses do ano foi de 1.133 Km², número 41% menor do que o medido entre janeiro e abril do ano passado (1.967 km²), mas equivalente ao desmatamento ocorrido em 2021 (1.153 Km²) e 2020 (1.204 Km²).

Desmatamento no Cerrado

Comparativo anual do acumulado entre janeiro e abril:

2019 – 1.803 Km²
2020 – 1.262 Km²
2021 – 1.136 Km²
2022 – 1.886 Km²
2023 – 2.133 Km²

Deu na Oeste