Como compreender a cabeça dos comunistas autoritários, materialistas e ateus, que adoram uma verba pública, seja por concurso ou por algum contrato superfaturado arranjado por um companheiro que cobrou a propina devida, quando falam em Democracia e Liberdade? Lula falando em defender a sociedade de uma ditadura é apenas mais uma de suas falácias para […]
A governadora Fátima usa a inflação, a não correção dos salários atrasados, a ajuda do governo Bolsonaro e o ICMS dos combustíveis para construir a narrativa que saneou as finanças do Rio Grande do Norte. Vamos comparar as “marés” atravessadas pelo Rio Grande do Norte, em particular, os períodos do impeachment de Dilma e da
Tem coisas impossíveis de acreditar e aceitar. A narrativa do PT para as eleições deste ano, com o objetivo de recolocar Lula novamente na Presidência da República é a defesa da “democracia”. Como assim defesa da democracia? De qual “democracia” o PT e Lula falam? Da democracia da corrupção e caixa dois? Que só serve
A imprensa, o Supremo Tribunal Federal e a esquerda que vive da compra, venda e aluguel de más ideias descobriram há tempos os seus piores inimigos — as redes sociais. É um sinal dos tempos, e um sinal bem ruim, que se considere pecado mortal aquilo que é uma das mais espetaculares conquistas do espírito
Entender o ativista de esquerda é um teste de psiquiatria. Ele busca na desgraça sua fonte de argumentação. Notícias boas para esta gente é algo repugnante, pois podem levar a demonstrar que suas teses apocalípticas estão destoando da realidade. Muito fácil notar no esquerdista traços de descontrole, bastando para isso faltar a teta irrigada pelo
Uma das melhores obras do inesquecível baiano Jorge Amado é “Dona Flor e seus dois maridos”, na qual foi adaptada para o cinema na direção do Bruno Barreto em 1976. Deste então, a cena antológica da Sônia Braga, a Dona Flor, descendo uma das ladeiras do Pelourinho ladeada do José Wilker, o Vadinho e do
O deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa do RN, deu explicação convincente das razões pelas quais não é candidato a governador do RN. Contra fatos não há argumentos. Candidatos. A verdade é que a oposição nunca teve Ezequiel como candidato. A preferência notória era Carlos Eduardo, derrotado pela governadora em 2018, ou
“Alô, alô, marciano Aqui quem fala é da Terra Pra variar, estamos em guerra Você não imagina a loucura O ser humano tá na maior fissura, porque Tá cada vez mais down the high society” A composição da Rita Lee e Roberto de Carvalho a pedido da inesquecível Elis Regina não poderia ser mais atual,
Não existe favoritismo em jogo de futebol, nem eleição. A classe política teima em não enxergar essa realidade, já tantas vezes confirmada nas urnas do RN. Quem diria que Aluízio Alves, em 1960, fosse eleito governador, quando estava isolado na UDN, o seu partido, obrigado a aliar-se a adversários ferrenhos do PSD, contra um sistema
Uma curiosidade cerca a governadora Fátima neste ano eleitoral, a quantidade cabalística de aliados com o sobrenome “Alves”. Supersticiosamente são sete “Alves”, assim como são sete as notas musicais, sete às cores do arco-íris, sete às maravilhas do mundo e sete os pecados capitais. A Bíblia conta que Deus descansou no sétimo dia após a
O título se refere aos eleitores que ainda pensam em votar no PT em 2022, seja pra qual cargo for. Tenho certeza que estas pessoas não compactuam com as ideias do partido e seus integrantes amalucados, ignorantes e maldosos. As mulheres que amam o ladrão de nove dedos sabem que o PT defende o aborto?
O aproveitamento econômico de territórios indígenas é uma questão em debate no Congresso Nacional e da maior relevância para o futuro do país. O governo defende o acesso econômico aos territórios indígenas, através da permissão para lavra garimpeira, em áreas definidas pela Agência Nacional de Mineração, desde que haja consentimento das comunidades indígenas. A agência
O eleitor brasileiro estará, em outubro, na mesma posição das pessoas que estavam no julgamento de Jesus Cristo feito por Pôncio Pilatos: terá que escolher entre o Messias e o Barrabás dos tempos modernos. Passados mais de 2 mil anos, parece até fácil a escolha, mas por diversos motivos que citaremos a seguir, não é.
Quem não conhece um ditado popular, aquelas frases que escutamos desde criança e vira e mexe sapecamos para retratar uma situação cotidiana? O brasileiro adora os ditados populares, que trazem um senso comum, lições reconhecidas por todos, dentre os quais, um que corre na boca pequena, nas redes socais e nos grupos de WhatsApp, com
Nos anos 80, um bordão de um comercial de produto capilar reinou na televisão de tal modo, que saltou para as conversas do dia a dia, nos bares, no trabalho e no ambiente familiar. Quem for da época vai lembrar do “Denorex: parece remédio mas não é”! Quando havia uma semelhança – mas não igualdade
Hoje, 4 de maio, termina o prazo para a inscrição eleitoral dos jovens maiores de 16 e menores de 18 anos, que votam tanto nas eleições gerais, quanto municipais. Adolescentes com 15 anos podem se alistar, desde que tenham 16 anos completados antes do primeiro turno — marcado para 2 de outubro. Esse segmento vota
Tenho visto, infelizmente, e é até chato atestar como verdade, eleitores de Lula em nosso convívio. São amigos, pessoas boas, honestas, simples, trabalhadoras, entusiasmadas, confiantes, convencidas, mas também desconfiadas. Elas gostam da imagem que possuem do ex-presidente e também das lembranças do seu governo. Acreditam na ideia das frases prontas como ‘No tempo dele…’, ou
Guardadas as paixões ideológicas e o “interesse econômico” envolvido em toda mente pensante, o jogo da política é a leitura do momento. Não adianta espernear e nem querer colocar “o carro na frente do boi”, sob pena do apressado comer cru, e engolir no seco o que foi dito como “irreversível”. Assim é a política:
A polarização parece certa na eleição presidencial deste ano. Não há espaço para uma terceira opção. Os brasileiros terão que fazer sua escolha sem arregar. Cada um colocando na urna sua parcela de responsabilidade para as futuras gerações. O Brasil que queremos sairá das urnas, então é preciso o debate livre, sincero e democrático. Meu
Bons tempos aqueles onde as pessoas por desejo, descuido ou mal caratismo mesmo, pulavam a cerca e com a maior cara de pau diziam ao cônjuge que havia ido para algum outro lugar, resolver alguma outra coisa. Hoje em dia já não se pode mais fazer desse jeito. Esquerdistas globalistas desmiolados querem criar mecanismos para
