Polícia

Publicitário apoiador de Bolsonaro acorda com PF na sua casa em Natal

 

 

O publicitário paulista Rafael Moreno Souza Santos, apoiador do ex-presidente Bolsonaro, foi surpreendido às 6h desta terça-feira (16) com policiais federais na sua casa, em Natal, onde mora após ser alvo de inquéritos no STF por suposto financiamento para os atos no dia8 de janeiro de 2023 que resultaram em vandalismo na capital brasileira.

Segundo o documento por ele publicado nas redes sociais, trata-se de uma “representação da Polícia Federal, subsgrita pelo Delegado de Polícia Federal PAULO HENRIQUE BUFAIÇAL COBUCCI, pelas medidas cautelares de busca e apreensão, sequestro e bloqueio de bens, afastamento de sigilo bancário e bloquejo de contas e proibição de propagação de ideias e atos antidentoeráticos “relacionado com o financiamento do(s) acampamentos em frente ao quartel do Exército, que, com reivindicações ilegais, atentaram contra o Estado Democrático de Direito e desempenharam papel crucial nos eventos de invasão e na depredação dos edifícios-sedes dos Poderes da República, ocorridos no 08 de janeiro de 2023”.

O publicitário foi citado no relatório da senadora Eliziane Gama (PSD-MA), na CPMI da Vergonha: “Entre as fontes financeiras, destaca-se a vaquinha virtual mantida pelo publicitário Rafael Moreno de Souza Santos, que chegou a arrecadar mais de R$ 60 mil reais por meio de um site de financiamento coletivo”.

Deu no BZN Notícias

 

Polícia

Mulher tem Layout ?

Não me surpreende a hipocrisia da esquerda em passar pano no filho caçula do @lulaoficial , não mesmo, mas é abjeto ouvir de uma mulher que outra tem “layout” e que isso determina sua credibilidade.

Essa senhora, que falou essa barbaridade é a Hildegard Angel, que vive as benesses do Estado, como herdeira da pensão do irmão Stuart, um dos desaparecidos no regime militar. — Que lástima ouvir esse fala.

Mulheres são julgadas por seu estereótipo, por seu jeito de vestir e falar e são julgadas assim quando a turma tem algum “bem-quer” pelo agressor. Por isso a maioria das mulheres, envergonhadas e com medo se calam.

Chegou a notícia que a vítima, a nora de Lula, pediu licença de 14 dias de seu trabalho em razão da depressão e consequências psicológicas da agressão. Não deve ser fácil enfrentar o que ela vem enfrentando, sem o apoio de ninguém, nem das feministas, nem de qualquer voz de organismos de defesa da mulher. Tudo isso em razão do agressor ser o filho de Lula.

 

Polícia

Ex-nora de Lula faz forte desabafo após denúncia de agressão

Ex-nora de Lula, a psicanalista Natália Schincariol fez um forte desabafo neste sábado (13/4), onze dias após acusar Luís Carlos Lula da Silva, filho do presidente, de agredi-la física e psicologicamente.

Natália afirmou ser vítima de machismo e de ataques, por parte de segmentos da esquerda, que buscam tirar sua credibilidade por conta da denúncia protocolada na Polícia Civil de São Paulo no último dia 2/4. Veja, abaixo, o relato da ex-mulher de Luís Carlos Lula da Silva.

 

 

Ex-nora de Lula desabafou numa rede social: “machismo”

“‘Ex-BBB, paga de intelectual, vulgar, cabelos grandes, boca grande, seios grandes’. (…) Te invalidam, te humilham, te silenciam. Mas só você sabe o que passou e o que viveu pra chegar até aqui. (…) Não vou me calar diante do machismo. O machismo é violento. O machismo mata.”, escreveu.

Antes do desabafo, Natália já havia criticado o silêncio do PT após a denúncia de agressão.

Deu no Metrópoles

Polícia

Saidinha: 15 mil bandidos não voltam para prisão após curtirem a regalia

 

A regalia da saidinha que criminosos têm direito facilitou a fuga de mais de 15 mil bandidos que não retornaram ao sistema prisional após curtirem a saída temporária. O número é referente apenas ao ano passado.

Dos criminosos que não voltaram, 7.630 escaparam no primeiro semestre do ano. O restante, 7.619, escaparam na segunda metade de 2023.

Apenas três estados não registraram fuga de presos durante a saída temporária: Acre, Alagoas e Rio Grande do Norte.

Veja abaixo a lista dos estados e o número de presos que não retornaram ao sistema prisional após conseguirem a regalia:

SP
5895

MG
1983

RJ
1323

SC
993

PR
750

PA
668

DF
645

RS
524

RO
482

ES
385

BA
377

SE
329

PE
301

MA
258

PI
84

MS
73

RR
51

CE
50

AP
41

MT
20

GO
9

PB
4

AM
3

TO
1

AC
0

AL
0

RN
0

Deu no Diário do Poder

Polícia

Amigo internado afirma que motorista do Porsche ingeriu bebida alcoólica antes do acidente

 

O passageiro do Porsche que bateu em um Renault Sandero no acidente que matou o motorista de aplicativo Orlando da Silva Viana, revelou em depoimento, nesta quinta-feira (11), que o amigo Fernando Sastre Filho teria consumido bebida alcoólica antes da colisão na Av. Salim Farah Maluf. Marcus Vinícius Machado Rocha prestou depoimento no hospital, onde segue internado. Ele ocupava o banco do passageiro no carro de luxo e sofreu ferimentos graves, precisou passar por cirurgias e teve o baço retirado. O dono do Porsche, Fernando Sastre Filho, foi indiciado por homicídio por dolo eventual, lesão corporal e fuga do local do acidente. Ele responde aos crimes em liberdade, enquanto aguarda o desenrolar das investigações.

O acidente ocorreu em 31 de março e Sastre se apresentou para depoimento somente na tarde do dia 1º de abril. Na delegacia, ele negou que tivesse ingerido bebidas alcoólicas na noite do acidente.

Polícia

PCC injetou R$ 54 milhões em empresa de ônibus, diz MPSP

Foto: Jessica Bernardo

 

Investigação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) mostra que o Primeiro Comando da Capital (PCC) aportou R$ 54 milhões, obtidos com tráfico de drogas e outros crimes, para permitir que a empresa de ônibus Transwolff participasse da licitação do transporte público na capital paulista.

O esquema para lavar dinheiro do PCC foi detalhado em denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPSP, no âmbito da Operação Fim da Linha, contra 10 pessoas ligadas à Transwolff. Elas são acusadas de organização criminosa, extorsão, lavagem de capitais e apropriação indébita.

O dinheiro da facção foi ocultado a partir da criação da empresa MJS Participações Ltda, em 2014, que ingressou no quadro societário da Transwolff no ano seguinte, segundo a promotoria. Com isso, o capital social da Transwolff, que até então operava por contratos emergenciais com a Prefeitura, saltou de R$ 1 milhão para R$ 55 milhões em 2015.

O aporte habilitou a TW, como a viação é conhecida, a participar da licitação do transporte público, que foi lançada naquele ano pela gestão Fernando Haddad (PT) para renovar os prestadores de serviço. O edital exigia que os concorrentes tivessem capital social de, no mínimo, R$ 25 milhões.

Lavagem

Os valores associados à empresa teriam sido obtidos por “depósitos em dinheiro e fracionados”, sem origem demonstrada, segundo a denúncia.

Os investigadores identificaram depósitos anônimos, realizados entre setembro e dezembro de 2015, no Banco Luso Brasileiro S/A, na zona sul da capital paulista, onde os sócios da TW eram correntistas.

Também houve transferências a partir de supostos empréstimos de 88 pessoas físicas, incluindo funcionários da TW e titulares de empresas administradas pela Demark Assessoria Contábil, o escritório responsável pela contabilidade da viação, cujos donos também foram envolvidos no esquema. Esses valores chegaram a R$ 26,6 milhões e teriam sido usados na compra de 50 ônibus para a empresa.

A MJS Participações Ltda seria efetivamente incorporada à TW em dezembro de 2019. Durante a sua existência, a holding “não desempenhou nenhuma atividade operacional, não teve funcionários, não adquiriu nem alienou nenhum bem imóvel e não possuiu ônibus”, de acordo com o MPSP.

A investigação identificou, ainda, que a lavagem envolvia um restaurante, supostamente contratado para fornecer refeições para funcionários da TW. Segundo o MPSP, o estabelecimento, na verdade, atuava como “noteira” – ou seja, emitia notas fiscais frias para regularizar a contabilidade.

Denunciados

O MPSP afirma que o líder do esquema era Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, de 56 anos, sócio majoritário da Transwolff. Segundo a denúncia, a incorporação da MJS também permitiu que ele “aumentasse expressiva e artificialmente o seu patrimônio declarado”.

Na denúncia, Pandora e Robson Flares Lopes Pontes, 38, um dos diretores da viação, são acusados de representarem o elo da empresa com o PCC. Eles foram presos preventivamente na terça-feira (9/4).

Já o outro denunciado que está preso é Joelson Santos da Silva, 56, representante da Demark Assessoria Contábil. Os três mandados foram cumpridos durante a Operação Fim da Linha.

Respondem à acusação em liberdade os denunciados Cícero de Oliveira, Moisés Gomes Pinto e Carlos Couto Ramos, diretores da TW, além Reginaldo Gonçalves da Silva, ex-sócio da empresa.

O MPSP denunciou, ainda, Jeová Santos da Silva, que é irmão de Joelson e atua na Demark, além dos advogados José Nivaldo Souza Azevedo e Lindomar Francisco dos Santos, supostamente ligados ao loteamento irregular e grilagem, promovidas pelo PCC na região da represa do Guarapiranga, na zona sul, onde foram identificados imóveis de empresas envolvidas.

A promotoria também ofereceu denúncia, em separado, contra outros 19 investigados ligados a outra empresa de transporte, a UpBus, que também foi alvo da Operação Fim da Linha.

Deu no Metrópoles

Polícia, Tragédia

Justiça nega novo pedido de prisão para empresário do Porsche

 

O Tribunal de Justiça de São Paulo recusou um novo pedido de prisão contra o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, acusado de causar um acidente fatal enquanto dirigia um Porsche em alta velocidade. O juiz Roberto Zanichelli Cintra, da 1ª Vara do Júri, não encontrou evidências que justificassem a preocupação da Polícia Civil de que Fernando pudesse fugir ou influenciar testemunhas.

Na sentença, o juiz destacou que a prisão preventiva é uma medida excepcional, reservada para assegurar a integridade do processo criminal, e que não havia base suficiente para apoiar a alegação de que Fernando tentaria comprometer a investigação.

Embora a prisão tenha sido negada, o juiz impôs medidas cautelares, proibindo Fernando de deixar o país sem notificar a justiça se sair de São Paulo por mais de oito dias. Ele também foi instruído a não se aproximar ou comunicar com o amigo ferido no acidente, com os familiares da vítima ou com as testemunhas, e a não frequentar a casa de Poker.

Além disso, o juiz ordenou que Fernando fizesse um depósito judicial de R$ 500 mil como fiança, considerando sua situação socioeconômica e a necessidade de assegurar a reparação dos danos à vítima sobrevivente e aos familiares da vítima fatal. A permissão de Fernando para dirigir foi suspensa e ele deve entregar o celular usado na noite do acidente à polícia.

Polícia, Tragédia

MP pede prisão e estabelece alto valor para fiança do motorista de Porsche que ocasionou a morte de motorista de aplicativo em acidente

Neste sábado (6), o Ministério Público de São Paulo (MPSP) expressou apoio ao pedido de prisão de Fernando Sastre Andrade Filho, 24 anos, responsável por um acidente fatal. Ele estava dirigindo seu Porsche em alta velocidade quando colidiu com o carro de Ornaldo da Silva Viana, 52 anos, um motorista de aplicativo que não resistiu ao impacto.

De acordo com informações obtidas pelo SBT News, o MPSP sugeriu que, caso a prisão de Sastre não seja efetuada, sua habilitação seja suspensa. Adicionalmente, a promotoria solicitou a apreensão do passaporte de Sastre e propôs uma fiança de R$ 500 mil, levando em consideração a alta capacidade financeira do investigado.

A promotora Monique Ratton, do MPSP, declarou à Justiça de São Paulo que tanto Fernando Sastre Andrade Filho quanto sua mãe, Daniela Andrade, tentaram “atrapalhar as investigações” do acidente. Ratton destacou ações que visavam impedir a realização do exame de alcoolemia no condutor do veículo.

O acidente ocorreu na madrugada do último domingo (31), na Avenida Salim Farah Maluf, no Tatuapé, Zona Leste de São Paulo. Fernando estava com um amigo no Porsche e colidiu em alta velocidade com a traseira do carro de Ornaldo. A mãe de Fernando foi ao local do acidente e os policiais permitiram que ela levasse o filho, alegando que ele precisava de atendimento hospitalar, sem a realização do teste do bafômetro. No entanto, mãe e filho foram para casa e Fernando só se apresentou à polícia 38 horas depois.

Deu no SBT News

Polícia

Homem acusado de cortar corda de trabalhar em prédio morre de pneumonia na prisão

 

Rual Ferreira Pelegrin, de 41 anos, acusado de cortar a corda de um trabalhador que limpava a área extrema do prédio, morreu de pneumonia na prisão dias após ser preso, segundo a Polícia do Paraná. O homem chegou a ser internado, mas morreu na madrugada desta sexta-feira (5).

A Polícia Penal diz que Raul foi internado na quinta-feira (4) após apresentar dificuldades respiratórias. O órgão diz que iniciou diligências administrativas quanto ao caso. Os advogados do homem cobram apurações sobre o caso. Rual Ferreira Pelegrin foi acusado de cortar uma das cordas de sustentação de um trabalhador que limpava a parte externa do prédio onde mora, em 14 de março – local de 27 andares.

O trabalhador se salvou após realizar uma manobra de segurança. No momento do corte, o trabalhador estava no sexto andar do prédio. Pelegrin, que era o morador da cobertura, foi preso em flagrante.

Deu na JP News

Polícia

Caçada aos fugitivos de Mossoró custou R$ 6 milhões

 

A operação de busca pelos dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, custou ao menos R$ 6 milhões em mais de 50 dias de caçada.

Os valores incluem despesas com passagens, diárias, combustíveis, manutenção e operações aéreas. A procura começou em 14 de fevereiro e terminou com a prisão da dupla.

Em média, o custo foi de R$ 121 mil por dia, segundo dados do Ministério da Justiça.

A Polícia Rodoviária Federal foi a maior fonte de gastos da operação (R$ 3,3 milhões), seguida pela Força Nacional (R$ 1,4 milhão) , Polícia Federal (R$ 665 mil) e Força Penal Nacional (R$ 625 mil).

Os fugitivos, Deibson Cabral Nascimento (33 anos) e Rogério da Silva Mendonça (36 anos), ambos do Acre, foram encontrados na cidade de Marabá (PA), a 1.600 quilômetros de Mossoró (RN).

A dupla foi presa com mais quatro pessoas em um comboio com três carros, em uma ponte na cidade paraense.

As investigações da Polícia Federal (PF) apontam que os dois receberam ajuda de uma rede de apoio mobilizada pelo Comando Vermelho, facção criminosa da qual eram integrantes no Acre.

Os criminosos atravessaram três estados (Ceará, Piauí e Maranhão) para chegar ao Pará.

Deu no Diário do Poder