Política

Boulos se emociona ao falar sobre acusações de que usa drogas

Foto: Renato Cerqueira

 

Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL, o deputado federal Guilherme Boulos se emocionou ao falar sobre como as acusações feitas pelo adversário Pablo Marçal (PRTB) de ser usuário de drogas afetaram suas filhas. “Eu nunca usei e eu desafio o Pablo Marçal, que diz que tem prova, a apresente agora”, disse Boulos ao ser questionado, durante o programa Roda Viva, nesta segunda-feira (26) se estava arrependido de ter aberto ao público o episódio sofrido por elas na escola. Com lágrimas nos olhos, o psolista contou que, após ser chamado de “cheirador de cocaína” pelo ex-coach, sua filha voltou da escola chorando após ser provocada com isso.

“Quando eu trouxe isso, foi para as pessoas entenderem a minha reação no debate”, afirmou Boulos. “Olha o nível que chega, olha o esgoto que chega. Foi nesse contexto que eu mencionei as minhas filhas”, completou. Boulos ainda ressaltou que em vinte anos de atuação na política e nos movimentos sociais, a única vez que pensou em desistir foi quando suas duas filhas, na época com oito e sete anos, voltaram da escola chorando porque disseram que “o pai delas tomava a casa dos outros e era bandido”.

“Foi a única vez que eu cogitei desistir do caminho que eu escolhi para a minha vida. Porque eu tenho casca, eu não recuo, se vier com as mentiras, vou enfrentar, não tenho medo. Estou tendo, inclusive, que usar carro blindado pelas ameaças que estou recebendo e que a Polícia Federal está investigando. Agora, quando mexe com a sua família, com quem você mais ama na vida, com criança, aí te faz, às vezes, perder um pouco o prumo”, disse o candidato.

Deu na JP News

Eleições 2024

Nunes critica Haddad e xinga Boulos: ‘invasor’, ‘vagabundo’ e ‘sem vergonha’

Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) (Fotos: Reprodução Facebook)

 

Geralmente com perfil mais comedido, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), subiu o tom e disparou críticas contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e contra o deputado federal Guilherme Boulos (Psol), principal adversário na tentativa de reeleição nas eleições municipais deste ano.

“Quero agradecer a cada um dos senhores por dar esse voto de confiança para que a gente possa dar continuidade ao trabalho e vencer esse invasor, esse vagabundo, desse sem vergonha”, disse Nunes na convenção do PL que oficializou o coronel Mello Araújo como vice na chapa.

O prefeito também comparou a própria gestão que, diz Nunes, foi marcada pela redução de impostos e eliminação de taxas, “diferente do que estamos vendo por aí”, disse ao se referir indiretamente ao auxiliar de Lula.

Sobrou também para outro nome que deve disputar a prefeitura de São Paulo, o influenciador Pablo Marçal (PRTB). Provocado sobre fala de Marçal de que Nunes trocaria de vice até a eleição, o prefeito alfinetou dizendo que o adversário não está “muito bem” como vidente e que acha que é “melhor ele continuar como coach”.

 

Deu no Diário do Poder

Política

Ao lado de Lula, Boulos oficializa candidatura à prefeitura de São Paulo

Foto: SAULO DIAS/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

Com os principais nomes da Esplanada dos Ministérios, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou da convenção que oficializou Guilherme Boulos (PSOL) como candidato à prefeitura de São Paulo. O apoio, acordado nas eleições de 2022, terá por indicação petista Marta Suplicy (PT), ex-prefeita e ex-secretária de Relações Institucionais da gestão Ricardo Nunes (MDB), como candidata a vice. Durante o evento, no Expo Center Norte, na capital paulista, Boulos pôde contar com a presença de três ex-prefeitos da capital. Além de Marta, sua vice, e Fernando Haddad, ministro de Lula, também esteve no palco sua correligionária, a deputada federal Luiza Erundina – todos receberam agradecimentos individuais e foram fotografados ao seu lado. Durante discurso, o candidato afirmou que seu objetivo é “colocar a periferia no topo” e “completar o serviço” ao devolver a esperança a São Paulo, “quebrando os muros que separam os Jardins da periferia”. Boulos pontuou que seu objetivo de combate à desigualdade é bom para todas as classes. “Até pessoas ricas vivem com medo em São Paulo”, afirmou. Boulos também ironizou os que previam problemas na chapa com Marta. “Teve gente que achou que a nossa dupla não estava afinada, mas a nossa dupla está mais afinada que Chitãozinho & Xororó”, brincou.

O candidato também não deixou de provocar o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), ao dizer que “alguns adversários” tentarão esconder o apoiador, em referência à aliança entre o prefeito e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), aliança que demorou a sair do papel. “Nós temos orgulho em mostrar (Lula)”, disse. Boulos também destacou a importância de se eleger uma bancada ideologicamente próxima das suas ideias e que busca fazer “a maior bancada progressista da história da Câmara”.

Projetos

O candidato também voltou a prometer, como fez na quinta-feira, 18, que está entre seus planos de governo a eletrificação da frota de ônibus da cidade, objetivo que, segundo ele, será alcançado com ajuda do governo federal, e também seu plano de ampliar as escolas de tempo integral na cidade. “Não vamos governar para empreiteira e empresa de ônibus, vamos governar para o povo”, acrescentou.

São Paulo

A disputa na capital tem a atenção do presidente por ser uma espécie de “balão de ensaio” para as eleições seguintes. O cenário é de uma disputa entre Boulos, indicado por Lula, e o atual prefeito que forjou aliança com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Por isso, a presença em peso para turbinar o nome do psolista. Estiveram presentes na solenidade os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Marina Silva (Meio Ambiente), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Sônia Guajajara (Povos Indígenas), além de grandes nomes da política nacional, como Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, Antônio Neto, presidente municipal do PDT, e a ex-prefeita Luiza Erundina.

Publicado por Heverton Nascimento

*Com informações de Estadão Conteúdo

Política

Boulos vai à Justiça contra Pablo Marçal e pede R$ 50 mil por danos morais

Marlene Bergamo -28.ago.2023 e Rafaela Araújo – 7.jun.2024/Folhapress

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) acionou a Justiça contra Pablo Marçal (PRTB) por comentários ofensivos a seu respeito feitos pelo ex-coach durante participação em podcast. Ambos são pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo.

Na petição que apresentou, Boulos afirma que Marçal concedeu entrevista ao podcast “Os Sócios” na quinta-feira (11) em que teria proferido “mentiras absurdas e acusações gravíssimas”, com o objetivo de manchar sua reputação e prejudicar sua pré-candidatura.

No programa, Marçal disse que o parlamentar promove invasões de casas e cobra R$ 700 de aluguel das famílias.

“Ele [Boulos] é a maior imobiliária irregular do estado de São Paulo. Ele coloca a família lá —pode perguntar para as famílias, eu fui, eu tô indo em tudo— e cobra R$ 700 de aluguel desse povo. Tem base um cara desses? Falar que ajuda o pobre, cobrar aluguel dos caras? Esse cara tem é que pagar imposto da imobiliária dele”, afirmou.

“É o maior sistema imobiliário que a gente já viu na cidade de São Paulo. Invade coisa dos outros para cobrar aluguel de quem é vulnerável”, completou Marçal.

Na ação, o deputado afirma que Marçal faz afirmações mentirosas ao acusá-lo sem qualquer prova de “participar de uma suposta máfia imobiliária” e de “supostas extorsões para cobrança de aluguel de pessoas humildes”.

Boulos destaca na peça que atua há mais de 20 anos pelo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), grupo que pressiona o poder público a desapropriar imóveis que não cumprem função social e realizar políticas públicas de habitação social. O parlamentar enfatiza que se trata de atuação voltada à implementação do direito à moradia digna, previsto na Constituição.

Nesse período, afirma, nunca foi alvo de acusações como as apresentadas por Marçal, ainda que tenha passado pelo escrutínio da imprensa e das autoridades.

O psolista pede à Justiça que Marçal seja condenado a indenizá-lo por danos morais em R$ 50 mil e que a entrevista e todas as publicações que tenham reproduzido seu conteúdo sejam excluídas.

Deu na Folha de São Paulo

Política

Desaprovação a Nunes cai 4 pontos, para 53%; aprovação sobe para 40%, diz Atlas/CNN

Foto: MARCELO OLIVEIRA/ONZEX PRESS E IMAGENS/ESTADÃO CONTEÚDO

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), teve aumento de sua aprovação e queda em sua reprovação entre os meses de abril e maio, segundo levantamento do instituto AtlasIntel, divulgado nesta quarta-feira (29) e produzido em parceria com a CNN. Mesmo assim, a desaprovação continua superior.

Em comparação ao último mês, a aprovação do pré-candidato à reeleição subiu quatro pontos percentuais, passando de 36% para 40%.

A desaprovação, por sua vez, caiu os mesmos quatro pontos percentuais entre os habitantes da capital paulista, indo de 57% para 53%.

Os que disseram não saber continuam em 7%.

A pesquisa Atlas/CNN foi registrada na Justiça Eleitoral como SP-05357/2024. Foram entrevistados 1.670 moradores da cidade de São Paulo, por meio de Recrutamento Digital Aleatório (Atlas RDR), entre os dias 22 e 27 de maio.

A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

Deu na CNN Brasil

Política

Postagem do MTST causa reações nas redes sociais

 

Pré-candidatos à prefeitura de São Paulo e parlamentares de direita criticaram o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL)por uma publicação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em redes sociais que utiliza uma imagem de Jesus Cristo crucificado enquanto um dos soldados romanos diz: “bandido bom é bandido morto”. A postagem foi feita na sexta-feira (29), data do feriado cristão que relembra a crucificação de Jesus. “Boa sexta-feira Santa!”, escreveu o MTST na legenda da imagem. O post teve mais de 1,5 milhão de visualizações. A frase foi entendida como uma provocação, já que parte da direita brasileira defende a eliminação de criminosos como solução para o problema da segurança pública que atinge todo o País. O pré-candidato Guilherme Boulos não integra mais o quadro do movimento do qual foi liderança por mais de duas décadas, mas tem a imagem atrelada ao MTST. “É de cortar o coração. Essa turma do Boulos só ataca a tudo e a todos. Estou indignado”, escreveu o prefeito Ricardo Nunes (MDB), principal adversário de Boulos na eleição, em seu perfil no X (ex-Twitter).

“Guilherme Boulos busca o apoio dos evangélicos ao mesmo tempo em que seu grupelho de invasores blasfemam Jesus no dia de sua morte!”, disse Kim Kataguiri(União). “Logo em um dia tão importante para os cristãos, o MTST do Boulos usou a crucificação para comparar bandidos e Jesus. Como é possível alguém cogitar que esse rapaz seja prefeito de São Paulo?”, escreveu Marina Helena, que disputará a prefeitura pelo Novo. O MTST rebateu as críticas e considerou que faltou interpretação sobre a publicação. “A falta de interpretação da imagem e da mensagem desse post é de se impressionar”, escreveu o movimento, horas depois da primeira postagem. “O MTST, movimento do atual candidato a Prefeitura de SP, o invasor Guilherme Boulos, ataca frontalmente a fé de milhões de brasileiros, justamente em um dia sagrado para o cristianismo”, declarou Fábio Wajngarten, assessor e advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro, que apoia o adversário Ricardo Nunes. Outro que reverberou críticas foi o deputado federal por Minas Gerais Nikolas Ferreira (PL), que considerou que a publicação “enterrou” a candidatura de Boulos. O pré-candidato Guilherme Boulos não se manifestou sobre as críticas.

Deu na JP News

Notícias

Boulos reforça pedido de prisão contra Bolsonaro no STF: “Sem anistia”

Boulos reforça pedido de prisão contra Bolsonaro no STF: ‘Sem anistia’

 

O deputado federal eleito Guilherme Boulos anunciou há pouco pelas redes sociais que o PSOL pediu na manhã desta segunda-feira ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, que decrete a prisão preventiva do agora ex-presidente Jair Bolsonaro, no âmbito do inquérito que apura a existência de milícias digitais antidemocráticas. “Sem anistia!”, escreveu Boulos.

A petição, assinada pela atual e pela próxima bancada do partido na Câmara e pelo presidente da legenda, Juliano Medeiros, também requer a quebra de sigilo telefônico e telemático de Bolsonaro, a “busca e apreensão de provas e documentos para evitar qualquer tipo de destruição ou ocultamento de indícios criminosos” e a apreensão do seu passaporte. Vale lembrar que o ex-presidente viajou para Orlando, na Flórida, na semana passada, se antecipando à posse de Lula, que ocorreu no domingo.

Deu no Terra Brasil.

Política

Cotado para assumir Ministério das Cidades, Boulos vai integrar equipe de transição de Lula

Lula defende candidatura de Boulos a prefeito de SP em 2024 - Folha PE

 

O deputado federal eleito Guilherme Boulos (Psol-SP) vai integrar a equipe de transição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) deve participar de discussões sobre as áreas de cidades e habitação. Ele é cotado para ser ministro das Cidades, pasta que deve ser recriada pelo presidente eleito.

Juliano Medeiros, presidente do Psol, também participará da equipe de transição. Os dois políticos ocuparão as vagas reservadas para o partido na federação Psol-Rede. Quem deve representar a legenda do senador Randolfe Rodrigues é Wesley Diógenes.

Boulos tem como prioridade recompor parte do Orçamento, para viabilizar o projeto Minha Casa Minha Vida. O líder do MTST acredita que o governo Lula deve priorizar moradia, infraestrutura urbana, transporte e saneamento básico.

As nomeações dos chamados “Cargos Especiais de Transição Governamental” deverão ser confirmadas pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), e publicadas no Diário Oficial da União. Os salários variam entre R$ 2,7 mil e R$ 17,3 mil.

Deu na Oeste

ELEIÇÕES 2022

DESASTRE: Lula quer Guilherme Boulos como ministro em eventual governo, afirmam parlamentares do PT

Desastre: Lula quer Guilherme Boulos como ministro em eventual governo, afirmam parlamentares do PT

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem dado sinais cada vez mais fortes a aliados de que gostaria de ter Guilherme Boulos (Psol) como ministro de um eventual governo petista. O movimento recente, considerado “mais incisivo”, foi confirmado por parlamentares do partido no Congresso ligados ao ex-presidente.

A ideia inicial era atrair a liderança do Psol para o PT. No plano, Boulos sairia como deputado federal por São Paulo com a garantia de que receberia toda a estrutura do partido. Depois, em caso de vitória do petista na disputa presidencial, seria puxado para uma pasta da área social. Haveria ainda a promessa de apoio em 2024 na disputa pela Prefeitura de São Paulo.

Também foi ventilada a ideia de Boulos atuar numa função semelhante a exercida pelo ex-ministro Gilberto Carvalho no governo Dilma Rousseff, fazendo a interlocução com os movimentos sociais.

Nos bastidores do Psol, o movimento é entendido como mais uma estratégia do PT de São Paulo para pressionar Boulos a desistir da pré-candidatura ao governo. O partido tenta convencer o ex-governador Marcio França (PSB) e o pré-candidato do Psol a saírem da disputa estadual para apoiar Fernando Haddad (PT) e construir uma frente ampla de esquerda para concorrer ao governo paulista.

O partido nega promessas feitas por petistas sobre uma eventual participação em um governo Lula, caso o ex-presidente vença a disputa presidencial. “Não existe qualquer negociação nesse sentido”, disse Boulos.

No início de fevereiro, Boulos e Lula se reuniram em São Paulo a pedido do ex-presidente. Após o encontro, a liderança do Psol informou que o tema principal tinha sido a pré-candidatura do petista à Presidência, com a construção de uma ampla aliança para disputar as eleições. O Psol tem criticado a indicação do ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido) para vice do petista, mas Boulos já indicou que apoiará Lula.

Um parlamentar petista ligado ao ex-presidente ouvido pelo Valor avalia que Lula pensa em montar um ministério com pessoas mais jovens, que passem a ideia de um governo mais arejado politicamente e conectado com os tempos atuais.

De acordo com ele, que confirma o movimento de Lula, Boulos não precisaria necessariamente entrar no PT para fazer parte de um eventual governo. “Ele tem dito que gostaria de contar com ele num eventual governo. Tudo de uma maneira muito sutil. Afinal, ele ainda nem oficializou a pré-candidatura”, aponta.

Sem a definição do PSB em São Paulo em relação à retirada de França, Boulos e Lula adiaram para abril as conversas que estavam previstas para o início deste mês sobre a união no Estado. Boulos tem buscado construir a unidade em São Paulo, mas ainda não há indicações de que os pré-candidatos do PT, Psol e PSB estarão juntos no primeiro turno.

Deu no Terra

Política

Guilherme Boulos assume coordenação da campanha de Lula em SP

 

Líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSOL) será coordenador-geral da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em São Paulo para a presidência da República.

A definição do cargo aconteceu em reunião nesta segunda-feira, 11, pela coordenação da pré-campanha do Partido dos Trabalhadores (PT). Guilherme Boulos foi candidato a prefeito de São Paulo em 2020, ao lado de Erundina, e já vinha acompanhando alguns eventos políticos ao lado do ex-presidente Lula.

Integrante do conselho político do petista, ele será responsável por organizar a pré-campanha em território paulista, além de trabalhar para “fortalecer a mobilização popular em torno do ex-presidente e de Fernando Haddad”, que é pré-candidato ao governo de São Paulo.

Guilherme Boulos também chegou a ser pré-candidato ao governo paulista, mas anunciou sua desistência em março desse ano, quando defendeu uma unidade da esquerda no Estado para derrotar os tucanos e o bolsonarismo.

A expectativa é que ele concorra a uma cadeira da Câmara dos Deputados, para a formação de uma Bancada da Esquerda, o que ele continua defendendo. “Somaremos forças para derrotar o bolsonarismo e eleger uma grande bancada de esquerda que garanta a reconstrução do Brasil a partir de 1º de janeiro de 2023”, afirmou em nota.

Boulos terá o apoio de Luiz Marinho, dirigente petista, na coordenação da pré-campanha petista em São Paulo.

Informações da Jovem Pan